Olhe-me escrita por Anna Vivian


Capítulo 5
Cerva


Notas iniciais do capítulo

oi meus amados, aqui esta mas um capitulo
espero que gostem do meu capitulo pre-romance



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Por dias fiquei ali, olhando os seres humanos, sem escrever, vendo como a vida dos seres humanos se tonou monótona e sem sentido, não avia guerras não avia emoção não avia mas amor, eles não sabiam oque fazer, não Sabiam por que fazer ele não sabiam viver

Mesmo vendo que nem da cama saião, não sorriam, não brincavam, e mesmo assim a dor de deixa uma criança nas mãos de um crápula como Joham esmagou o resto de minha alma e eu me encontrava em um estado tão ruim, tão deplorável quanto os humanos que tanto me torturaram.

Estava a planar nos ares do tempo, quando a mas doce das vozes, a voz que meu pai escolheu por causa da serenidade da calma que ela trazia a todos veio a mim.

– Morte – minha voz ecoava pelo vazio – minha irmã

– olá, destino – seu manto branco oscilava ao no espaço, uma brisa reconfortante se espalhava pelo ambiente, uma calma se estalava em minha alma, esse erro o dom que ela tinha antes de se tornar a Morte, ela acalmava ela reconfortava – Oque ouve irmão?

– estou cansado irmã – ela baixou o capuz de sua cabeça, seus cabelos negros caíram em seus ombros, seus lábios negros sorriram pra mim, eu rosto branco se iluminou,

– lembra irmão, porque foi escolhido para ser o destino, para escrever o destino dos mortais dentre todos os anjos?

– não – minha voz ecoou pelo espaço e olhei para a terra, os humanos pareciam tão pequenos e frágeis – não lembro-me muito de minha época angelical.

– cada um de nos fomos escolhidos por um motivo – ela começou – eu virei a morte por que na hora da morte mortal eu os acalmo com minha presença, eu tiro seu temor, quando a hora chega eles não temem mas, trago este efeito comigo dês de que era uma simples anjo. Mas você, você foi escolhido especialmente por nosso pai por causa de sua bondade, de sua gentileza de sua benevolência.

– eles me ferem irmã, como nosso pai consegue ama-los?

– não se lembra como o mundo era sem você? nosso pai fico tão arrasado quando eles violaram suas ordem e comerão do fruto proibido que que você se ofereceu pra cuidar deles, o sorriso no rosto dele foi tão grande, ele ve a bondade em sua criação e vé a esperança em você, ele sabe que es forte e podes cuidar disto quando for, o amor dele não tem limites e se você desistir

– irmã – ela sorrio e tocou meu rosto, era raro um contato entre nos – hora de volta ao trabalho

õ

As vezes esqueço-me de como os anos passam rápido, no mundo humano, horas são anos, anos são décadas. Tudo muda enquanto estamos perdidos em nossos pensamentos agoniantes. Avia se passado dez anos enquanto me afundava num mar revolto de tristeza e angustia, os humanos não avia produzido nada, nada avia crescido construído ou mudado, menos Hope, Hope avia crescido significativamente, mas claro, meu pai estava cuidando de sua vida e de seus amigos envolvidos. Tudo para que ela crescesse forte, ela avia ensaiado, ela se apresentava todas as noites na boate, Hope era a mas cobiçada de todas as dançarinas, ela era a queridinha de Joham, a sua favorita, ninguém tinha permissão de toca-la, e os que desobedeciam acabavam mortos.

Durante todas as noites ela encantava os as mulheres com seu sorriso e enfeitiçava os homens com seus cabelos e corpo, durante o dia ela tinha aulas com Lion, ele a obrigava a repetir seus exercícios sem questiona-lo, ele a ensinou o nome das coisas a ler e a escrever, ensinou-lhe o certo e o errado a geografia gramatica e português mas sempre gritando e a insultando, ver os dias de Hope se passarem com um homem de espreçoes frias me entristeceu, mas ver os olhos dele brilharem me confundi-o pois mesmo eles me entristecendo e magoando eles permanecia um enigma para mim.

Vi naquela noite ela vestindo um vestido rendado cheio de joias, seus cabelos soutos e seus olhos como sempre vendados, toda a sala das mulheres movia-se nervosamente, ela andou devagar para a lateral do palco, imediatamente trocaram a musica agitada por uma mas lenta então ela começou seu show, seu corpo se movia de um lado para o outro em um ritmo constantes, ela deixava a musica invadir sua alma enquanto mexia-se, aquela musica a tocava profundamente, ela se sentia livre e bela enquanto dançava, quando rodopiava era como se ela estivesse voando, por fim ela jogou-se no chão e ficou imóvel enquanto sua respiração se normalizava, ela sentiu uma mão a tocar e levantar seu rosto, as mesmas mãos escorreram as suas e ela reconheceu como uma rosa, o cheiro de carvalho molhado invadir o ar e a envolveu, uma mão macia como as pétalas da rosa que segurava tocou seu rosto a enfeitiçando, logo as palmas e assobios a trouxeram novamente a realidade, ela afastou-se imediatamente de perto do homem e correu para fora do palco, uma mão a segurou e ela não demorou muito para perceber quem e, o aperto frio e a chama de um roxo com preto asqueroso a revelou imediatamente.

– papai – Hope falou – perdoe-me mas não foi culpa minha

– eu já não falei que só eu posso toca-la criança? – a voz dele era contida mas Hope encolheu-se – nunca mas deixe ninguém tocar-te entende?

– sim papai – ela baixou a cabeça

– só falo isso pro seu bem – ele segurou sua mão por um tempo e depois a soltou – agora vá, você terá uma aula com Lion amanha cedo certo?

– sim papai – ela andou lentamente pelo corredor e quando percebeu que Johan já não estava mas la ela correu para o fim do corredor onde as mulheres a sentaram em uma cadeira e começaram a falar ao mesmo tempo, todas eufóricas e animadas

– criança diga-nos – era rosa, sua chama queimava com intensidade em um calor quase absorvedor – como foi ele finalmente te tocar

– finalmente? – Hope ficou confusa com tal palavras pois no palco em meio a tanta gente era difícil diferenciar qualquer chama

– e sua boba, tu não viste? Quer dizer, tu não percebeu o olhar quente dele sobre você?

– não rosa agora deixe-me dormir certo – ela levantou-se e foi para o dormitório das mulheres, sua cabeça estava cheia de mas para ficar ouvindo tagarelice de mulheres mas antes de chegar la ela ouviu rosa gritar.

– Ele não era o único olhando-te hoje criança – rosa gritou fazendo hope parar e olhar para trás, a chama de rosa queimava sinuosamente

– oque tu falas?

– agora ficaste curiosa e, pois não conto mas, descubra sozinha – rosa riu de sua própria piada e saio andando rumo ao palco deixando murmúrios para trás

hope tentou pensar noque rosa avia dito mas so o perfume e as macias e reconfortantes mãos veio em sua mente, o tempo todo ela se perguntava como ele era ou porque a tocará da quela forma


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Notas finais do capítulo

to louca pra ver a reação de voces
bjos ate



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