Olhe-me escrita por Anna Vivian


Capítulo 2
Rejeitada


Notas iniciais do capítulo

tenham uma boa leitura meus lindos



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/494305/chapter/2

Séculos se passam, e todos e tudo permanece o mesmo, seres humanos matam mentem e guinaram uma aos outros, reclamam do destino que eles mesmo escrevem, por exemplo, a mulher que esta dirigindo o carro em alta velocidade não sabe mas seu destino foi traçado, não por ela mas sim pelo seu marido, que por bebe muito antes de ir trabalhar e lhe dará o diagnostico errado, o destino dela afetara o final dele, seus erros trarão a visita de minha irmã a ela e o desespero de ter feito sua própria e amada mulher se matar por do e culpa levara ao suicídio. O erro de um pode repercutir na vida de outros, nada acontece sem que aja uma consequência para o bem u para o mal.
As atitudes de Eduard trick anteciparam mas que eu previ o crepúsculo de seus dias, a palavra cega o assustara tanto quanto a própria morte, ter um membro da grande família trick, a a agora segunda família mas poderosa do mundo cego era uma desonra, mas desonra maior seria se ele a abandonasse.
– quanto tempo ela precisara ficar aqui? ele passou as mãos no lustroso cabelo negro e suspirou.
– perdoe-me meu senhor mas não tenho permissão para falar-te a respeito disso ele a olhou de cima a baixo a deixando constrangida
– tu sabes quem sou sua voz era baixa mas feroz. Ela acenou negativamente eu sou Eduard trick, filho de Manuel Trick, lutei vinte anos para que pessoas de tua classe me respondesse responder a perguntas tão banais como essa, lutei arriscando minha vida para construir este edifício em que pessoas tão desrespeitosas como você trabalham, então agora que tu sabes quem sou respondera as minhas perguntas?
– tua filha sairá em dois dias, tomarei as devidas providencias para que o senhor possa pegar ela.
– não ele virou-se de costas e começou a andar ela o seguiu em dois dias mandarei alguém vir pega ela, então tem-te mantê-la viva. Há mas uma coisa mantenha segredo sobre ela e ele parou a frente da porta de vidro do hospital e colocou seus óculos escuros tu estas demitida
Ele abri-o a porta, foi abordado por varias equipes de repórteres, todos encima dele todos com câmeras e microfone, os seguranças do hospital correram para afasta-lo dele, todos faziam perguntas ao mesmo tempo como verdade que tua mulher morreste? e teu filho? disseram que teu herdeiro q uma garota cega a menina não poderá lutar em nome dos trick como teu primogênito esta lutando responda-nos por favo como esperado de um homem poderoso com segredos, ele sentem compulsão por omitir a verdade sobre sua vida. Eduard parou na porta de seu carro e olhou para a enfermeira que estava que o encara timidamente e e seguida deposita sua atenção nos repórteres.
– Sim caros senhores, sinto dizer que minha amada charlote faleceu durante o bombardeio de ontem e levou em seu ventre o filho que iria nascer aquela noite.
– mas senhor um homem auto de terno e chapel. pronunciou-se e a estória da criança cega, a menina?
– esta informação esta errada caro companheiro, o único filho homem que minha mulher estava esperando morreu e e so isso, falar essa coisas me deixa triste, ate.
A humanidade e assim, oque não os agrada e escondido, e renegado, a rejeição sempre esta explicito em seus atos seu rosto. Saber o futuro pode mudar os atos das pessoas, supor como será o dia de amanha, eles tentam mudar oque poderá acontecer mas o destino não se muda, não se enrola e nem se distrai. Eu faço tudo como tem que ser, e assim que a vida funciona, e assim que a vida e justa
Os dois dias que se passaram, Eduard reformou uma de suas residências mas isoladas, uma grande mansão em um bairro reservado no norte da cidade em que morava, contratou empregados e a quem ele chamava de dama de companhia. Seu pai que ainda estava vivo morava em um aposento para idosos, depois que contou-lhe o acontecido seu pai lhe deu um conselho que ele não pode rejeitar. No dia marcado ele mesmo foi ao centro medico Patricks para pegar a criança, estava aguardando-a na recepção com a dama de companhia quando uma mulher alta e com grandes olheiras em volta de seus grandes olhos azuis trouxe-a em um manto branco, ela olhou para o homem a sua frente, auto e jovem, traços duros mas suaves, a pele clara como a filha, desde que a criança chegou l aso avia aberto os olhos uma vez essa única vez forneceu algo que ela não tinha a dias, esperança.
– dei-me a criança ele falou sem nem se importa em levantar os olhos do jornal que estava lendo.
– perdoe-me meu caro senhor mas so posso entregar ela ao pai e pelo que vi ontem na tv, o senhor não tem filha mulher.
– como ousa mulher? seu tom subiu e ele jogou o jornal no chão estas demitida
– perdoe-me meu senhor mas não e necessário hoje era meu último dia nesse inferno ela olhou pra criança em seus braços tenho pena desta criança, o senhor pelo menos vai dar um nome a ela?
– um nome ele pareceu pensar e um pouco da tenção em seus músculos sessou um nome
– sim aquilo que dão as pessoas ela continuou a olhar para a criança esperança!
– esperança, Hope falou a dama de companhia a pegando no colo da enfermeira e oferecendo um sorriso branco e bondoso e olhos castanhos e bondosos Hope pois precisamos de esperança.
– e qual sera o sobrenome dela senhor, os repórteres la fora querem saber quem ela e a mulher sorriu a olhar a expressão do homem para quem e seu marido trabalharam por tantos anos ate que a vida lhe escapasse aos poucos, ate que seu marido falasse que ela so tinha poucos dias de vida.
Você logo saberá ele olhou para a mulher que o acompanhava que ninava a criança e a pediu, a mulher deu e ele seguiu a porta, quando a abriu os repórteres começaram a bombardeá-lo com perguntas e fotos.
– calma senhores eu irei explicar ele apertou mas a criança contra si deixando seu rosto imperceptível esta e Hope Hosseni, a mãe dela morreu junto com minha esposa seu pai morreu na guerra, eu resolvi adotar esta pobre criança e talvez ela de juízo ao seu nome, o mundo precisa de Hope, o mundo precisa de esperança ditas suas palavra ele seguiu para o carro e quando ninguém mas poderia ver ele ou a garota, ele a entregou a mulher.
– meu senhor, ela e igual a...
– cala-te ele a interrompeu ela não e igual a ninguém, muito menos a minha mulher.
– Mas senhor olhe-a, ela abriu os olhos.
Homens, seu orgulho fala tão auto quanto o sangue, a vontade de aceita-la em seu coração era forte, mas o medo de como reagiriam era maior, se orgulho era maior, a raça dos homens deveriam ter aprendido com tantos anos de tristeza, o orgulho não leva a nada. Ele olhou para a pequena seus olhos brilharam e seu coração doeu, ate o mas duro dos homens poderia admitir que aqueles olhos de um azul tão brilhante e e escuro, cegava a brilhar como se um raio saísse deles, ela tinha um dom, era obvio para quem via, seu dom estava estava explícito em seus olhos quase sobrenaturais, o brilho não era de quem via luz mas de quem já avia visto tanta escuridão quanto todos do mundo, mas nem todo o poder ou ou beleza do mundo faria com que ele a amasse de verdade, logo sua atenção voltou-se a janela. Agora eu sabia que o destino daquela garota seria dirigido não por mim mas por meu pai, sim poderei da um toque especial de minha preferencia mas as grandes coisas seriam administrada por ele, e só me restara assistir e documentar tudo oque vira pela frente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado.
mereço comentários????



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Olhe-me" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.