The great change escrita por Line Freitas


Capítulo 4
A chegada a NY


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas, tudo bem? Vocês gostaram do Davi? Será que é ele o príncipe encantado da Cecília?
Bjuss



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Entrei dentro do carro e fui chorando vendo a minha mãe ficar. Chegamos ao aeroporto e fizemos os procedimentos necessários para embarcar, quando fomos para o avião eu me senti muito insegura, sentei no banco do avião e tentei relaxar, porque era a primeira vez que eu voaria de avião e estava começando a ficar meio nervosa, só que de repente algo tira minha concentração. Olhei para o lado e vi um belo garoto sentado ao meu lado. - ele me olhou e sorriu.

– Oi.

– Oi.- disse tímida.

– Me desculpa te interromper, vejo que esta lendo um livro. Tem gente sentado neste acento?

– Esse acento ta vazio. –sorri.

– Prazer meu nome é Davi e como se chama moça?

– Meu nome é... –ouço uma voz conhecida. É infelizmente é meu pai gritando o meu nome, em pleno avião. Que micoo!

– Só um minuto tem gente me chamando. - disse sem graça

– Onde você estava?

– Fala baixo, estava no avião, estava procurando um lugar bom para me sentar, porque de acordo com o que o bilhete diz o meu acento é esse.

– tudo bem filha, estou aqui atrás, qualquer coisa me chama.

– Pode deixar, sei me virar sozinha. -voltei para o meu acento, totalmente envergonhada.

– Desculpa, é que meu pai é meio louco por isso ele gritou.

– Então seu nome é Cecília? – estendeu a mão.

– É sim. – apertei a sua mão.

– Você mora aqui no Brasil?

– Morava, eu vou me mudar para NY

– Nossa você vai gostar de NY. Eu moro nos EUA faz um ano já. – falou surpreso.

– A cidade é boa?

– Em certas partes é mais eu prefiro aqui no Brasil.

(..)

Conversamos a viagem toda, nem percebi que estávamos chegando ao nosso destino, à aeromoça comunicou que daqui a minutos pousaremos. A conversa foi bem prazerosa, até trocamos celulares para se comunicamos depois. Ele me disse que seria meu guia turístico.

Chegamos em NY, e a cidade era fantástica, como nos filmes de Hollywood, cheia de luzes, prédios altos e muitos autidors iluminados.. Fomos recepcionadas por uma pessoa nada agradável. Uma mulher loira, alta, magra e bem estilosa. – a “amante” de meu pai

–Oi Cecília,tudo bem?- disse me abraçando.

– Oi, tudo e com você?

– Bem sim, que bom te conhecer, seu pai fala muito de você.

– Que lindo o ap Arthur, parabéns conseguiu crescer.

–É filha eu dei um jeito na minha vida. – sentou-se no sofá.

– É Arthur a vida da voltas não é?

– Vamos, venha para o seu quarto, hoje esta muito frio.

Entrei no quarto e me deparei com o luxo, cama box com vários travesseiros, penteadeira, closet com pelo menos umas 100 peças de roupas, ar condicionado, TV de LCD de 52 polegadas, frigobar e a lista vai longe.

– Gostou meu amor, se não gostou trocamos a decoração.

– Esta bom.

– Gostou Cecília?

– Sim. Obrigado.

– Se precisar de algo nós chame viu?

– Ta bem. Vou descansar porque amanhã tenho aula.-

– É tem sim, é bom você descansar. - Nathalie sai e fechou a porta.

Quando ela saiu do quarto fiquei pensando.Ela não é tão má assim quanto eu pensava, até que parece gente boa , é mais nova que a mamãe, e sabe fazer meu pai feliz, ou quer dizer (sabe tirar o dinheiro do meu pai) então está bom, ele sabe o que faz da vida dele.

Na manhã seguinte, acordei e fui me arrumar, porque a escola aqui nos EUA começa as 09h00min e termina as 15h00min com intervalos de almoço, é claro. Bem ao contrario do Brasil, apesar de o fuso horário ser diferente. O estranho que o meu uniforme estava em cima da minha cama, mas eu nem sabia que escola eu iria estudar, isso meu pai resolveu para mim. O engraçado era que o uniforme era uma saia azul marinho, uma blusa branca bem bonita e uma meia azul até o joelho e o sapato era você que escolhia,bem melhor do que da minha antiga escola.

Fui procurar dentro da minha mala, algum sapato para eu poder usar, mas só achei algo bem simples, uma sapatilha branca, coloquei nos pés e fui dar uma olhada pela janela, percebi que NY era uma cidade muito agitada e bem concorrida. Os prédios eram altos e avia muita gente caminhando na rua. As meninas pareciam bonecas de tão perfeitas e poderosas. Estou vendo que não vou me encaixar muito bem aqui, nenhuma menina vai querer andar comigo, ainda mais eu que sou tipo muito anti- social. Como faltava muito tempo para eu ir para a escola, fui desfazer a mala, retirando tudo o que tinha dentro. Achei uma foto da minha mãe, e coloquei na porta-retrato. Fui olhar o meu closet, era lindo, tinha roupas incríveis, o Arthur avia me dado tudo isso? Nossa eu não acredito. Eu tinha um closet só de roupas e tudo separado, e outro só de sapatos, apesar de não ligar muito para isso, eu até que gostava de vestir umas roupinhas elegantes de vez em quando ouvi uma batida na porta.

–Oi filha.

– Oi.

– Como dormiu? Esta pronta para a escola? Viu que deixei o seu uniforme em cima da cama? Gostou? - disse empolgado.

– É dormi bem sim, e estou pronta para encarar os professores. O uniforme é legal, eu gostei.

– Que bom filha, o chofer vai levá-la para a escola. – ele estava com uma xícara de café na mão.

– Ta bem, mas Arthur, onde é a cozinha?

– No corredor a direita, descendo as escadas.

– Ta bom, vou tomar café se não eu me atraso. – peguei a mochila

– Te espero no carro. Não demore.

Tomei um café delicioso, a empregada fez um lanche maravilhoso e bem suculento, porque afinal eu só chego as 15h00 horas. Quando cheguei no carro meu abriu a carteira e tirou algumas notas e me deu. Eu não quis aceitar, mas como aqui é tudo diferente, resolvi ficar por precaução.

(...)


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Notas finais do capítulo

Leitores fantasmas apareçam, quero ver vocês...
bjuu *-*



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