Harry Potter o Começo da Procura das Horcruxes escrita por Nalamin


Capítulo 24
Capítulo 24 – A Coruja Pousou!




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O tempo passou. A situação do Mundo Bruxo piorava cada vez mais. Voldemort estava cada vez mais perigoso e perto de atingir os seus objetivos.

O número de ataques aumentava tal como o número de desaparecimentos e mortes. A Órdem da Fênix não era mais a mesma com a morte do seu líder, Dumbledore.

Dentro de poucos dias seria o aniversário de Harry o que resultaria no desaparecimento da proteção da mãe e do rastreador. Finalmente atingiria a maioridade bruxa e poderia fazer feitiços à vontade sem correr o risco de ser acusado de algo.

O Ministério estava quase a cair. Voldemort conseguira infiltrar muitos dos seus seguidores. Era só uma questão de tempo para Hogwarts ser afetada pelas consequências que a guerra trazia consigo. Segundo Minerva, este ano, o número de alunos seria muito menor, pois muitos deles eram nascidos trouxas ou mestiços. Outros apenas tinham receio que algo acontecesse.

Segundo a sua fonte, até ao dia 1 de setembro, Voldemort faria o Ministério cair e colocaria Snape como Diretor de Hogwarts, algo que deixara Harry um pouco revoltado.

O garoto encontrara-se apenas mais uma vez com o outro bruxo que ainda não tinha novidades do medalhão.

Os amigos tinham voltado para casa, incluindo Gina que voltara para a Toca para ajudar no casamento de Gui e Fleur. Neste momento Harry estava em casa, na sala de treinamento com Tonks uma vez que Remo tinha saído para visitar alguns conhecidos que pudessem tornar-se aliados.

—Hoje está um pouco aéreo. - falou Tonks. - Que tal subirmos para descansar? Podemos ver um pouco TV.

—Pode ser. - concordou o garoto subindo para a sala.

Depois de se sentarem no sofá e ligarem a televisão Tonks continuou:

—O que é que vocês tem hoje? Saudades de ruiva?

—Não é nada de mais. - respondeu Harry. - Falta encontrar uma horcruxe e destruir três. O medalhão será fácil de destruir, a cobra será o mais dificil uma vez que ela nunca se afasta de Voldemort. Quanto a mim... só temos que esperar que eu esteja frente a frente com ele que será uma questão de segundos até ele me matar. Depois qualquer um o pode destruir.

—Harry, eu não sou sua mãe, também ainda sou muito nova para ser chamada de mamãe e vovó. - completou Tonks na brincadeira para tentar descontrair o ambiente. - Acima de tudo eu sou sua amiga e somos família e como somos família não o quero que pense e que aja como um derrotado, porque é isso o que você esta a fazer. A guerra ainda não terminou e você já age como um derrotado.

—E como é que quer que eu aja? Como o vencedor? - revoltou-se o moreno. - Não sei se já se esqueceu mas eu vou ter de morrer para destruir a horcruxe porque o outro jeito é Voldemort se arrepender o que é algo que ambos sabemos que nunca acontecerá e a outra solução é de alguém que me ame se sacrificar por mim como minha mãe se sacrificou e eu não quero que isso aconteça.

—Mas nós ainda temos tempo de encontrar outra solução. - retucou Tonks. - Acha que estando sempre a pensar que vai morrer ajuda em alguma coisa? Já parou para pensar como seus amigos vão ficar se você morrer. Como Gina e Lupin vão ficar? Eles os dois são os que mais te amam. Como acha que eles ficariam? Já viu como eles ficam sempre que algum assunto é tocado e você fala como se fosse morrer. Primeiro, quando alguém olhava para você via um brilho nos seus olhos, uma chama que significava que iria lutar com todas as suas forças para todos terem um futuro melhor.

—Ainda ainda luto para que todos tenham um futuro melhor. - respondeu Harry.

—Mas não lutas pelo teu futuro. - continuou Ninfadora. - As poucos está desistindo. Você já não acredita num futuro. O brilho que você tinha desapareceu. A chama está a extinguir-se. Tudo isso porque desistiu de lutar. Não me admiraria se Voldemort de um momento para o outro vencesse. Você já não é você. O Harry Potter que todos conhecemos parece já não existir. O que pensariam os seus pais se o vissem assim? Já parou para pensar que o sacrifício deles e de Sirius terá sido em vão se você morrer?

—Tudo bem, você tem razão. - concordou Harry. - Mamãe e papai morreram para me salvarem. Sirius também. Não posso deixa que o sacrificio de ambos seja em vão. Vou descobrir a horcruxe que falta, destruí-la. Matarei a cobra e acharei uma maneira de destruir a que vive em mim para depois derrotar Voldemort.

—É isso aí meu garoto. - contentou-se Tonks. - Esse é o Harry que eu conheço. Agora, vamos preparar algo para comer. Remo deve estar a chegar.

—Tonks? - chamou Harry fazendo a mulher se virar. - De onde tirou toda essa inspiração?

—Tenho de começar a treinar. - e vendo a cara confusa do Potter acrescentou. - Daqui a alguns meses teremos companhia permanente e quando Remo não estiver em casa vou precisar da sua ajuda. - continuou pondo a mão na barriga e começando a ver alguma compreensão na cara do moreno. - Alguma vez pensou de como seria se fosse irmão mais velho?

—Como? Você...? - ouviu-se um Harry surpreso. - Você está grávida?

—Parece que sim. - respondeu a bruxa contente.

—Quando é que descobriu? Já contou para Remo? - continuou Harry com o seu questionário.

—Faz apenas 3 dias que descobri e não, Remo ainda não sabe. Estava à espera que me ajudasse a encontrar uma forma de lhe contar.

—Bem, podiamos contar-lhe depois do jantar. Podiamos ir ao shopping e comprar alguma coisa de bebé, embrulhávamos e depois você oferecia-lhe. O que acha?

—É uma ótima ideia. - concordou Tonks.

Depois da conversa, os dois bruxos comeram qualquer coisa e foram ao shopping para realizar a ideia de Harry.

Quando chegaram a casa já era hora de jantar. Remo ainda não tinha voltado por isso os dois bruxos começaram a preparar o jantar. Pouco tempo depois Lupin entrou em casa acompanhado por Quim.

—Não estávamos à espera de visitas. - Tonks foi a primeira a expressar-se. - Devo colocar mais um prato na mesa?

—Pode sim Tonks. - e antevendo a recusa de do auror Lupin continuou. - Não adianta recusar Quim.

—Tudo bem. - concordou. - Como vão as coisas jovem Harry?Es

—Dentro do possível. - respondeu o garoto. - Como vão as coisas no Ministério?

—Vão de mal a pior. - falou Shakerbolt. - O número de infiltrados aumenta cada vez mais. Não creio que o Ministério aguente muito mais tempo. As forças de Voldemort estão a chegar a um nível cada vez maior. O dia em que o Ministério cair será o dia em que a guerra será novamente declarada apesar dela já ter começado à mais tempo muitos bruxos ainda não têm ideia da dimensão desta.

—Voldemort no poder do Ministério seria a pior coisa que poderia acontecer. - continuou Lupin. - Todos sabemos que o próximo e creio que último destino seria Hogwarts. Não tenho qualquer dúvida, que após tomar o Ministério, Voldemort dará um jeito para colocar alguém em Hogwarts.

—Que tal deixarmos de falar sobre cara de cobra e finalmente jantarmos. - sugeriu Ninfadora. - Estou morta de fome! Se bem que o que gostaria de comer era um sorvete de morango com calda de chocolate e um pouco de canela e chantilly.

—Mas você comeu sorvete de morango hoje de tarde. - lembrou o bruxo mais novo.

—Você não odiava morango? - estranhou Remo.

—É...mas agora gosto. - enervou-se a auror com fome. - Podemos ir comer?

Os quatro bruxos foram para a cozinha e lá jantaram e conversaram sobre os mais variados assuntos tendo o cuidado de não mensionar algo sobre a guerra para não piorar o clima à mesa.

—Remo será que você poderia ir comprar sorvete de morango com calda de chocolate, canela e chantilly? - pediu Tonks no final do jantar quando Quim se preparava para voltar para casa. - Ainda tenho vontade de comer um.

—Não podemos esperar e amanhã vou com você para comer um sorvete? - sugeriu Lupin.

—Não, não podemos. - resmungou a bruxa. - Eu quero comer agora.

—Sabe uma coisa? - indagou Quim. - Quando minha mulher estava grávida ela ficava assim como você. De um momento para o outro passou a gostar de coisas que odiava comer, Ficava irritada por algo insignificante, tinha desejo de comer as coisas mais estranhas que poderia imaginar...

Tonks empalideceu um pouquinho. Ainda não era hora de contar a Remo que iria ser pai. Tinha de arranjar rapidamente uma desculpa antes que ele começasse a fazer perguntas.

—Pois, mas Tonks não está grávida certo? - Remo começava a pensar.

—Enquanto estão a ter essa conversa absurda ainda me apetece comer o sorvete. - apressou-se Tonks a falar. - Quim espero que tenha gostado do jantar. Dê os meus cumprimentos a sua família. - tratou de despachar o auror.

O auror ainda desconfiava do estado de Tonks e se fosse mesmo verdade não parecia que ela já tivesse dado a noticia a Remo e não queria ser ele próprio a estragar a surpresa. Estava orgulhoso da sua aprendiz.

—Eu darei. - concordou Shakerbolt sorrindo para a mulher à sua frente. - Venha Remo, irei com você atrás do sorvete para Tonks. Aproveito e levo também para a minha mulher. Ela adora sorvete.

Mesmo que tenha sido um pouco a contragosto, Remo concordou e saiu com Quim atrás do sorvete que Tonks lhe pedira.

Enquanto isso, em casa, Harry ajudava uma Tonks nervosa a arrumar a cozinha. Só agora é que ela começava a cair na real. Ela estava grávida. De Remo. Nunca antes tinham falado em ter filhos. Apesar dela já ter demonstrado uma ou duas vezes cuidando de Harry.

Ela já tinha até comentado com Remo que se tivesse um filho, coisa que gostaria, queria que fosse como Harry. Queria que o garoto estivesse presente. Mas Remo tratou logo de desconversar. Na hora não ligou muito a isso pensando que ainda era muito cedo para falar nesse assunto pois só estavam juntos à pouco tempo, mas agora essa reação deixou-a com medo.

E se Remo não quiser ter filhos? Mas ele ama Harry como se fosse um?

—Tonks está tudo bem? - preocupou-se o moreno. - Está tão calada. Não é o seu feitio.

—Estou com medo que ele não queira ter um filho. - confessou a auror. - E se ele não quiser o bebé? E se ele me deixar?

—Remo ama você. Claro que ele vai querer esse filho. E não vai deixar você. E se algo acontecer eu falo com ele.

—Cheguei. - gritou o professor de DCAT depois de fechar a porta. - Aqui tem. Segundo o empregado um dos pedidos mais estranhos que lhe fizeram. Preciso de tomar um bom banho. Já venho me juntar a vocês.

Não tinha passado um minuto quando Remo apareceu novamente na cozinha com uma sacola.

—O que é isto?

—Precisa mesmo que responda? - retucou Harry para o professor.

—Eu sei o que é, mas quero saber o que faz ali no quarto. - emendou o lobisomem. - Para quem é?

—Para mim Remo. - respondeu Tonks um pouco medrosa.

Rapidamente uma luz acendeu na mente de Remo.

—Você?

—Sim Remo. Eu estou grávida. Você vai ser papai. - concluiu a auror.

—Acho melhor deixar os dois conversar. - anunciou Harry vendo que a cara do seu tutor não era das melhores. - Estarei no meu quarto se precisarem de mim.

Foi só fechar a porta que logo pode ouvir a discussão começar.

—Vai ser uma noite longa. Ah se vai.

Do outro lado da porta Tonks chorava sentada na cadeira e Remo...bem Remo não sabia bem o que fazer. Estava nervoso e com raiva. Mas raiva do quê?

—Como você está grávida?

—Ah Remo, não sabe mesmo? Ainda preciso explicar como se fazem os bebés? Porque não é a coruja não que trás pra gente. - sorriu Tonks minimamente com a pergunta.

—Eu sei muito bem como se fazem os bebés Ninfadora. - retorquiu o homem. - Como é possivel você estar grávida. Nós nos protegemos!

—E como um bruxo adulto e ainda professor deveria saber que nenhum método é infalível. - disse a bruxa limpando as lágrimas. - Pensei que iria ficar feliz com a notícia. No inicio fiquei muito insegura afinal estamos no meio de uma guerra e além disso nessa casa todos nós incorporamos a lista principal de Você-Sabe-Quem de bruxos a capturar e eliminar.

—Eu não quero essa criança. Você não pode ter essa criança. - disse o professor em alto e bom som fazendo a mulher assustar-se.

—O que disse? - gaguejou a auror levantando-se tremulamente da cadeira.

—Isso mesmo que ouviu. Você não pode ter essa criança, aliás não irá ter essa criança.

—Só pode estar de brincadeira comigo Remo. - exaltou-se Tonks. - Eu vou ter essa criança quer queira quer não. O que se passa pela sua cabeça dizer isso?

—Eu já disse que não vai ter essa criança! - gritou o professor fazendo Tonks saltar de susto. Ele estava com raiva.

—E eu já disse que vou. Qual é o problema? Você já cuida de Harry como se fosse seu filho qual a diferença de ter um filho do seu próprio sangue?

—Tudo é um problema Tonks! Eu não quero um filho! Eu já tenho Harry, não quero mais nenhum que seja do meu sangue e ponto final. - falou Lupin ainda mais alto. - Você vai tirar essa criança!

Harry farto da discussão saiu do quarto.

—Então a culpa é minha? Só porque você já cuida de mim que não quer ter um filho?

—Harry... Não é o que você está a pensar. A culpa não é sua. - tentou explicar o lobisomem.

—Foi o que acabou de dizer a Tonks. Que já me tem a mim não precisa de outro filho. Quem é você e o que fez com Remo? O homem que tenho como pai não é assim. Ele não pediria à mulher que ama que abortasse o próprio filho. Quem é você?

—Eu ainda estou aqui tente entender...

—Entender o quê? - falou Tonks. - Que você quer que eu tire meu filho só porque não quer ser pai de “mais um”? Quer que eu mate seu próprio sangue que ainda não teve a chance de viver? Para mim chega. Vou embora e não ouse me seguir ou me procurar pois eu vou não o quero ver à minha frente nunca mais e se me vir faça de conta que não existo e não me dirija a palavra pois eu vou ter essa criança e da minha vontade ela nunca saberá quem é o pai dela tal como você também nunca a verá.

Dito isto a auror saiu disparada de casa sem rumo deixando dois bruxos muito chateados para trás.

—Espero que esteja contente com o que fez Remo. O que se passa consigo em rejeitar uma criança do seu próprio sangue? Eu sei muito bem que a explicação que deu a Tonks não é a verdadeira razão para estar a rejeitá-la. Por isso pode começar a falar. - pediu Harry.

—Ela não pode ter aquela criança. Fim da história. - continuou Remo.

—Chega Remo, chega caramba! - irritou-se Harry. - Eu sou seu filho e você deve-me a verdade. Eu não sou Tonks para desistir assim tão facilmente. Quero a verdade! Caramba Remo. Você vai ser pai. Tonks está grávida e neste momento ela anda por aí indefesa por sua culpa.

—Eu sou um monstro! - desabafou o professor. - E provavelmente meu filho também será. Há uma grande possibilidade de a criança nascer como eu. Acha que estou contente por condenar esta criança à mesma atrocidade e a sofrer o que sofri? Como acha que eu estou me sentindo saber que destrui a vida de uma criança que ainda não nasceu? Os riscos da gestação de um lobisomem são grandes para uma pessoa normal mesmo sendo bruxa.

—Você não é um monstro Remo. Fenrir é um monstro, mas você não. O senhor toma a poção, não machuca nem mata ninguém. Ser licantropo não é ser um monstro. Como disse há uma grande possibilidade em a criança nascer com a sua licantropia, mas também há a possibilidade de não a herdar. Tonks aceitou você tal como é, acha que ela também não aceitaria a criança? Acha que já não lhe passou pela cabeça desde que descobriu que o filho de vocês também pode ser lobisomem? Quanto aos riscos, vamos nos preocupar com eles no momento certo.

—Acho que fiz a maior burrada da minha vida filho. - falou Lupin por fim.

—Sim você fez pai. - concordou Harry. - Mas se se apressar e explicar tudo a ela vai conseguir corrigir a situação. Sabe o quanto desejei ter um irmão este tempo todo? Não estar mais sozinho, mas saber que seria impossível pois mamãe e papai morreram para me salvar? Esta é a minha chance.

—Fique sabendo que apesar desta criança existir você não deixa de ser meu filho mesmo não sendo do meu sangue. - mensionou Remo.

—Eu sei. Agora vá atrás dela e explique-se. Procure primeiro em casa dos Tonks.

—Quer que o deixe nos Weasleys ou chame alguém? - perguntou o mais velho. - Não gosto quando fica assim sozinho.

—Pode ir. A casa está protegida. Se algo acontecer posso aparatar ou enviar um patrono. Apenas traga-a de volta. Eu realmente gosto dela.

—Eu vou. - concordou Lupin.

Harry sentou-se no sofá a ver televisão enquanto Remo saiu em busca da auror. Já haviam passado duas horas e nada de chegar. Talvez se tenham acertado de outra maneira. Sorriu o garoto.

Passou mais meia hora quando recebeu um patrono de Lupin.

Não consegui encontrar Ninfadora. Procurei na casa dos Tonks e até dos Weasleys. Fui ao Ministério. Ninguém a viu, ninguém sabe dela. Estou com Quim à procura dela. Enviamos patronos a todos os conhecidos que estão em alerta. Foram registados alguns ataques. Vá para casa dos Weasleys e espere por mim.

O patrono desvaneceu e Harry apressou-se a aparatar na Toca. Todos estavam preocupados. Em poucos minutos um patrono entrou na Toca e a voz de Quim fez-se ouvir:

Encontramos Tonks. Estamos no St. Mungus. Harry venha rápido.

E o patrono desapareceu.

—O que será que se passou para estarem no St. Mungus? - indagou a matriarca da família. -Vamos todos. Apressem-se vamos para o St. Mungus. Harry tudo bem?

—Estou com um pressentimento ruim. - suspirou o garoto Potter.

—Vai ver que não é nada de grave. - tentou consolar Gui que estava abraçado a Fleur.

—Não querendo ser negativo, mas quando Harry diz que tem um pressentimento ruim coisa boa não é de certeza. Até agora nunca se enganou. - informou Rony.

Dito isto Molly mandou todos para a chaminé para chegarem ao St. Mungus por rede flú. Mal chegaram perguntaram por Ninfadora Tonks que estava no 4º andar, ala dos Feitiços, na secção de Maldições e Feitiços das Trevas. Como não podiam ir todos para lá, pois iriam encher os corredores dificultando o trabalho dos curandeiros, a senhora Weasley falou para Harry ir e depois lhes dar notícias pois estariam na sala dos visitantes que ficava no andar de cima.

—Remo? Quim? - apareceu Harry no 4º andar. - O que se passou?


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