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Capítulo 102
Capítulo 102:


Notas iniciais do capítulo

Me desculpem pela demora... - Mais aí está!!!!



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— Oiii?? – Onde você vai, Anita hey... – a americana reclamou entontecida quando viu a morena levantar da cama em um pulo, soltando o computador a abanar as cobertas. – Me explica né. – pediu ela com um olhar que lhe implorava.

— Você sabe que eu te amo, mais não. – Anita gargalhou alto, mas calou-se para abrir a porta do quarto sem fazer barulho quase sorrateiramente.

— E tem dias que eu te odeio mesmo. – Meg acusou apenas sentando em sua cama com cara de chateada.

— O inferno é um lugar quente, aiii Anita... – Anita devaneou para si andando na ponta doa pés pelo corredor da casa dos pais, pensando consigo que ela não deveria fazer aquilo, caso fosse descoberta estava pra lá de encrencada, já que também até seu senso para explicações não era o mais afinado no momento. – E você que descobrir isso, não é. – ela auto acusou-se destemperada com suas loucuras, das quais ela parecia nunca se arrepender já que estava sempre as cometendo novamente. Preferiu esquecer apenas rodando a maçaneta da porta do quarto que era de Ben, entrando apressada e a fechando novamente sem querer ser notada, apenas pegando o rapaz a dormir tranquilamente.

— Ben... – ela o chamou baixinho a se aproximar, sentando a ponta da cama, ao ver que ainda nem seria notada a garota apenas o encarou por alguns instantes. – Acorda... – pediu ela, mas só o viu se mexer um pouco sem lhe acatar.

— Bom talvez se eu fosse tão apaixonada por você, até diria que você fica bonitinho dormindo. – Anita sorriu com audácia se aproximando dele. – Por favor, acorda, eu quero conversar com você, vai Ben. – fala a garota a beijar seu rosto e seus lábios devagar.

— Que isso, Anita, é você... – O que você faz aqui hein. – o rapaz se mexeu abrindo os olhos confusamente, ao se dar conta de que não era seu subconsciente lhe pregando uma peça, a moça estava ali perto a lhe beijar.

— Não, o coelhinho da páscoa. – Anita riu o beijando novamente, ainda pego de surpresa Ben apenas lhe puxou para um beijo longo.

— Bom, podia ser pior ao invés de você, o Marcelo. – Ben riu brincalhão se escorando na cabeceira da cama no intuito de espantar o sono.

 - Eu tenho uma coisa pra te propor. – afirmou ela sorrindo empolgada, pulando de vez pra cima da cama, sentando apoiada nas próprias pernas.

— Tem é... – Ben a olhou descrente. – O que, um assalto, pra você vir aqui me acordar no meio da noite. -  ele disse entre bocejos.

— Acredita é menos difícil que isso, mas também não tão fácil comparando com outra coisa. – Anita afirmou sorrindo astuta.

— Eu deveria te mandar embora, eu conheço essa tua cara e também não gosto dela.  – respondeu Ben pensando que lá viria uma daquelas pro seu lado, estava escrito na testa de Anita e em sua expressão espertalhona e debochada.

— Se você conseguisse, é devia. – ela ironizou risonha entre o gesto de beijar seu pescoço.

— Ai me santo deus, fala logo vai e antes que eu me arrependa mesmo. – Ben cedeu ao perceber que ela não lhe deixaria em paz.

— Então você sabe que, desde que eu fui embora do Brasil, eu nunca falei muito com as pessoas daqui, talvez minha mãe até tem azão eu devo ter virado uma maluca arrogante, que não liga pra família, mais... – Anita iniciou com um olhar de quem queria coagi-lo, o que foi facilmente percebido pelo amado. – E não é que eu queira me redimir, ou ache que eu deva mais, eu sei que eu tenho que procurar eles então...

— Eles estão todos lá em baixo Anita, quer dizer aqui em cima dormindo, que era o que eu estava fazendo há meio minuto atrás, antes de uma doida invadir meu quarto. – Ben foi a interrompendo não entendendo nada do que ela dizia, talvez estivesse mesmo com muito sono.

— A maioria deles né Ben, tem meu pai. – Anita afirmou, fazendo Ben focar o olhar nela e dessa vez sim acordar por completo.  – O filho dele que é meu irmão,  e a Zelândia, eu to querendo ir ver eles, mais sei lá sozinha, é idiota, mas não tenho muita coragem sabe. – confidenciou ela se sentindo pesada por seus dilemas.

— Como assim Anita. – Ben notou ela preocupada.

— Eu não sei, acho que tem um passado no meio não é, uma família que eu não convivo, a Sofia que é super intima deles, pra você não preciso mentir né, eu continuo achando que a gente se odeia, é reciproco isso, a gente até tenta se dar bem, mais no fundo não consegue sabe. – ela alegou entre um olhar inseguro.

— Anita, também não é assim. – Ben sentou se aproximando dela a fazer um carinho em seu rosto.

— É, minha mãe pode até não querer ver mais é isso sim. – Anita não recuou, até preferia não se iludir, por mais mal que aquilo pudesse lhe fazer.

— Tá mais, porque você veio aqui me dizer isso logo agora. – o rapaz ainda parecia não entender de fato.

— Então... – Anita suspirou pesado antes de fazer o convite. – Você podia ir lá comigo né, que tal. – questionou ela, com um sorriso para o convencer.

— Que tal você me dizer, o que você comeu no jantar, porque te deixou ainda mais maluca né. – Ben agiu confuso e achando que ela estava a plenos devaneios.

— É o que tem Ben, eu só não quero ir sozinha até lá, eu não ia dar conta. – Anita não achou que seria tão absurdo assim.

— Anita... – Meu amor, eu acho que você tá com amnésia, a cerca de alguns fatos do passado, teu pai me odeia, se eu apareço na casa dele com você, no mínimo ele arma maior barraco, ou seja ,tua atitude de se entender com a nova família dele, vai completamente por água a baixo. – Benjamim alertou verdadeiro.

— Eu não sou de ligar pro o que os outros pensam, principalmente quando uma decisão me faz me sentir em paz, sei lá bem com isso. – a garota nem ligou. – Me ajuda vai, ok... – Eu também sei que eu não estou com créditos suficientes pra te pedir nada mais, mais caramba Ben, eu só não quero ter que fingir que está tudo bem, pelo menos pra uma pessoa que seja, vamos comigo até lá, por favor. – Anita implorou enquanto o rapaz apenas lhe encarava pensativo e também arredio. – Hein, por favor, olha eu prometo que eu paro de dizer pra todo mundo que a nossa relação não tem futuro, que tal... – a moça foi propondo audaciosa e os dois riram. – Vai comigo vai... – ela disse em suplica beijando o pescoço dele.

— Quer parar de apelar, porque aí fica difícil mesmo.  – Ben riu  a segurando pelos ombros. – E tem mais viu, não é pra mim ou pra ninguém que você tem que parar de dizer que a gente não dá certo, é pra você mesma, é você que tem que colocar nessa tua cabeça dura e teimosa, que a gente tem um laço pra toda vida, e não vai adiantar ninguém tentar separar esse laço. – ele garantiu segurando o rosto dela o que foi seguido de um beijo rápido.

— Eu já te falei o quanto eu odeio esse teu lado convencido. – Anita revirou os olhos irônica, jamais se dando a preocupação de responder sobre o assunto.

— Um milhão de vezes só nas últimas três semanas. – Ben riu alto somente.  – Mais sem brincadeiras agora, eu gosto de você, muito de verdade, eu posso até não saber mesmo até que ponto esse amor nasceu comigo agora, ou o quanto eu o trouxe pro meu presente lá de trás, mas eu sei que é de verdade, e eu estou mesmo disposto a fazer qualquer coisa pra viver ele,  mais olha... – argumentou ele tocando de leve o rosto dela que o olhou calmamente, apesar e imaginar o que ele diria. – Me pede qualquer coisa, qualquer coisa mesmo que eu juro que eu faço, mas uma visita de cortesia pro teu pai linda, Anita isso nunca daria certo, e você também sabe disso, só que por algum motivo você vive trabalhada no afronte, você não tolera que as pessoas digam o que você tem que fazer, e eu me orgulho muito da pessoa forte e determinada que você se tornou, porque apesar de tudo e todos, a garota que está aqui na minha frente é também uma mulher incrível. – declarou ele a encarando fixamente. – Isso não daria certo Anita, nem teria cabimento, a briga  e o climão que você tem medo, iria tomar conta da casa do teu pai se eu pisasse nela te acompanhando, me desculpa mesmo, mais eu acho melhor você dar outro jeito. – Ben agiu com sinceridade, apesar não querer a ver decepcionada com ele.

— E desde quando você tem medo de alguma coisa Benjamim. – Anita bufou impaciente afastando a mão dele de seu rosto.

 - Não é medo não,  é questão de discernimento, isso não daria certo, é a mesma coisa que eu te convidar pra fazer uma visita pra minha mãe na mansão dela no centro De Nova Iorque. – retruca Ben em tom de tranquilidade.

— Se fosse pra deixar tua mãe com a cara no chão, ate que eu iria. – Anita respondeu cheia de deboche, e ri sem parar ao tentar materializar a cena.

— Tá vendo, se eu tivesse com essa ideia maluca na cabeça, até aceitaria teu convite mesmo. – Ben alegou rindo por um momento do jeito dela. – Porque você não convida a Meg hein, afinal ela é tua amiga, mora com você. – o garoto lhe sugeriu.

— Esqueceu que a Sofia detesta a Meg, eu já falei com ela, ela também se negou, você conhece né, o discurso pacifista da Meg é pior do que quando ela está com raiva. – Anita disse em um tom de pirraça. – Bom o jeito é eu ir solitária pra este calvário né, essa é a minha vida, enfrenta Anita, porque se você  não for, você ninguém vai por você. – a menina disse fingindo decepção consigo mesma.

— Para vai, não apela. – Ben iniciou rir do jeito chateado da garota. – Vem cá você não ficou com medo de alguém te ver aqui não, você já imaginou se meu pai e a Vera, ou qualquer um dessa casa descobrem que você anda frequentando meu quarto à noite. – disse ele em tom brincalhão querendo mudar o rumo do assunto.

— O que não quer dizer nada, esse meu habito é tão  antigo quando andar pra frente, ou você já esqueceu. – Anita afirmou com um sorriso provocante a ele.

— É realmente eu te coloquei num péssimo caminho. – Ben brincou a encarando com um sorriso alegre.

— Mais já que você também não quer me ajudar, melhor eu ir embora, antes que de fato eu seja pega no pulo. – Anita implicou desviando do beijo do rapaz.

— Não, não mesmo. – Ben a puxou pelo braço a impedindo de se levantar da cama. – Já que você está aqui né, porque não correr o risco, ele inclusive pode ser ótimo de vez em quando. – Ben falou travessamente apoiando as mãos a sua cintura e a beijando, enquanto também à deitava com a cabeça para os pés da cama com ele por cima.

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Durante o café da manhã...

— E a Meg Anita. – Vera indagou sentando para tomar seu café.

— Dormindo, fala de mim, mais é também pior do que um panda quando hiberna aquela ali. – Anita afirmou tentando fazer um coque em seus cabelos sem sucesso.

— E você tão cedo filha. – a mãe quis entender.

— É o meu sono é cumulativo, o bom disso é que depois eu nem preciso estar deitada pra dormir, vai em pé mesmo, que tá ótimo. – ela brincou.

— Bom dia família, café na mesa, acho que estou acostumando mal com essa cena. – Ben afirmou alegremente entrando em casa.

— Outro que caiu da cama esse. – Ronaldo disse vendo o filho sentar-se a frente de Anita na mesa.

— Ronaldo você vai emprestar o carro pra mim né. – Anita indagou ao homem.

— Vou sim, não esqueci. – ele garantiu.

— Onde você vai filha. – Vera quis saber curiosa.

— Ver meu pai, não era isso que você queria então, parabéns dona Vera acabou de ganhar seu brinde do dia. – a menina disse travessamente e com um ar implicante, fazendo com que Ben disfarçasse o riso quando notou a moça lhe olhando de leve.

— Anita, eu só acho que Caetano tem o direito de te ver, é teu pai, então filha. – Vera nem gostou muito das ironias da primogênita.

— Ok, Ok, eu vou parar de ser tão insensível. – Anita respondeu apressada e impaciente em ajeitar os óculos pendurados à blusa que usava. – Então Ronaldo, você não está afim de ir dirigindo pra mim não hein. – a moça perguntou desinteressada.

— Anita outro dia até iria, mas hoje tenho uma porção de coisas pra resolver, infelizmente não posso. – o padrasto lhe afirmou.

— O que foi Anita, não tá se garantindo não, porque tu comprou mesmo tua carteira foi é. – Vitor veio da cozinha brincando.

— Hahahah, cuidado hein, que daqui a pouco é você que vai ter que comprar uma pomada anti olho roxo, porque é só não parar que eu enfio a mão na tua cara. – Anita agiu impaciente com a brincadeira do irmão que veio se juntar a mesa.

— Você não conhece direto a rodovia a não é, e é longe de fato mesmo. – Ronaldo também ficou em sobressalto.

— Pois é Ronaldo, imagina eu uma moça descuidada e frágil, indo sozinha dirigindo até São Paulo, vai que acontece algo no caminho né, aí não vai ter ninguém pra me ajudar. – Anita disse abusando do drama querendo coagir Ronaldo a acreditar em seu discurso, Ben fitou a garota controlando sua vontade de rir diante de toda a ousadia da garota, mas preferiu não se meter para não passar recibo confissão.

— É complicado, vai amanhã Anita, que vou com você é até melhor mesmo. – Ronaldo sugeriu não muito satisfeito com a situação de fato.

— Amanhã, eu não posso, já tinha combinado uma coisa importante com a Julia. – mentiu a moça sabendo perfeitamente onde queria chegar. – Vitor vamos comigo. – convidou ela descarada.

— Sem chances, eu tenho prova na faculdade, e pra ser exato já estou até me atrasando, foi mal aí, mais eu to indo, tchau tchau. – justificou o rapaz, só engolindo o café e saindo as pressas, Anita sorriu vitoriosa pelo fato, já sabia dele desde o inicio.

— Então não vai Anita, eu vou ficar aqui preocupada filha, você sozinha nessa rodovia movimentada, cheia de assaltos, deus que me livre. – Vera implora.

— Mais eu tenho que ir mãe, fazer o que. – Anita fingiu tristeza. – Bom só se...  – Ah esquece. – ela ponderou.

— O que Anita, diga. – Ronaldo pediu, percebendo o receio dela.

— Ah, se o Ben fosse comigo, ele é o único disponível mesmo, que está aí parado sem fazer nada que nem eu. – Anita disparou tentando conter seu sorriso, diante de sua cara de pau.

— Eu o que. – Ben foi tão pego de surpresa que até quase se engasgou com o suco.

— É meu filho, você dirige vá com ela. – Ronaldo aprovou a ideia, por um segundo Ben fuzilou Anita, não acreditando que ela foi tão descarada a tal ponto, de armar com total calma a ele.

— Mais eu pai... – Ben nem se quer soube o que dizer.

— Porque você tem algum compromisso. – Ronaldo indagou.

— Não, mais é que, bom eu, eu... – o rapaz se manteve sem argumentos.

— Melhor do que eu ir sozinha não é, já que não tem coisa melhor. – Anita fez uma carinha angelical, deixando o rapaz com vontade de esgana-la por sua audácia.

— Eu pai, na casa do Caetano, gente pelo amor de deus, eu não vou mesmo ter que lembrar vocês de certos detalhes, que enfim, aconteceram ih... – Ben ainda tentou se livrar da fria que havia se metido.

— Você não precisa entrar, apenas vá com ela, e a espere do lado de fora. – Ronaldo sugeriu então.

— Um dia inteirinho dentro de um carro, sendo motorista da madame aí, estou pagando pelos meus pecados não é possível. – Ben irritou-se, percebendo o sorrisinho cínico de Anita a ele.

— Aceite Ben, eu vou ficar mais tranquila, a Anita dirigindo sozinha, só de pensar eu já me sinto tonta. – Vera disse, também se referindo a seus problemas de estresse tremendo. – E depois pra que mexer no que já passou e nem importa mais. – alegou ela olhando docemente para o enteado.

— É Ben, minha mãe tem razão pra que. – Anita reforçou audaciosamente. – E depois no final das contas somos todos irmãos, não é isso. – ela sorriu atrevida para ele.

— Somos, irmãos, muito irmãos, não é Anita. – Ben foi irônico com a resposta percebendo a provocação dela a ele. – Eu vou,  por você pai, e por você também Vera. – ele se convenceu, lançando um olhar a Anita que deixava claro que ela teria que ouvir e muito depois.

— Ótimo. –Ronaldo comemorou.  - Eu vou apanhar a chave do carro que está lá em cima. – Ronaldo disse saindo da mesa.

— Bom minha maquina de roupa me espera, boa viagem pra você filha. – Vera afirmou também saindo. – E obrigada filho. – ela agradeceu a Ben, que se quer respondeu, estava mais preocupado em fuzilar Anita que já quase ria dele.

— Valeu mãe. – Anita agradeceu a mulher se levantando da mesa, tentando não rir antes que Ben lhe esganasse mesmo, já que o moreno parecia muito irritado.

— Olha aqui. – Ben arredou a cadeira vindo até ela, abruptamente. – Você não presta sabia. – ele disse quase em um sussurro, já que Vera ainda habitava a cozinha.

— Poxa Ben, eu só corro atrás do que eu quero, não importa,  “o não” proferido. – Anita tentou não rir dele.

— Você agiu propositalmente não foi, desde o inicio, só pra isso. – Ben questionou nem precisando que ela confirmasse. – Uma moça descuidada e frágil você, você vai ter que nascer de novo pra isso dona, papelão hein, e eu te mato por isso, ah mato. – ele disse bufando irado.

— Seria melhor você entender de uma vez por todas que. – Anita se aproximou ainda mais dele. – Eu consigo tudo que eu quero, quando eu quero muito, eu consigo, de um jeito ou de outro, simples... – ela garantiu com um sorriso vitorioso perto ao ouvido dele, pois notou Ronaldo descendo a escada a dizer algo.

— Você me paga, vai ter volta hein, espera. – o rapaz bufou impaciente soltando o braço dela ao ver o pai voltando.


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