We Open a Restaurant escrita por JP


Capítulo 7
iMother's Fighting


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo, para compensar a demora dos outros capítulos :D



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Freddie havia montado um aparelho para tentar localizar o Gibby. Nós reunimos na casa da Carly, após o programa, para poder por o equipamento em prática.

– Localizou!? - Eu fazia essa pergunta, sem a máquina estar funcionado.

– Ainda não...

Sentei ao lado do Freddie no balcão, enquanto ele mexia no computador. E a Carly ajudava o Spencer numa nova escultura maluca.

– O quê vocês estão fazendo? - perguntei, olhando de um jeito estranho.

– Um sapato gigante - respondeu a Carly, com um pincel na mão. - Isso vai combinar com a meia gigante, que o Spencer fez.

Ele ordenou que a Carly continuasse pintando. Percebi que aquela escultura parecia tudo, menos um sapato.

– Achei! - gritou Freddie, ao meu lado. Fiquei animada e logo olhei para o computador. Ele tentou ser mais claro. - O Gibby está...

Freddie e eu olhamos de forma estranha para a tela. Estava constatado que o Gibby se encontrava no Vitamina da Hora.

Sabendo disso, decidimos ir procurar o Gibby. Carly olhou para o Spencer.

– Eu posso... - Perguntou Carly.

– Continua!

Carly fez uma expressão de chateada e se despediu de nós. Freddie e eu entramos no elevador, ele apertou o botão para descer.

– Como vamos até o Vitamina da Hora? - Perguntou ele, sem se aproximar muito de mim.

– Minha mãe vai nos levar no carro dela. - Respondi.

O elevador parou e fomos para a entrada principal do apartamento.

– Como assim... Sua...

Freddie não terminou o que tentava dizer. Pois em questões de segundos, minha mãe - Pam Puckett -, apareceu no apartamento.

Ela entrou com o carro dentro do pátio, nos deixando um pouco assustados.

– Mandou bem, em! - Falei, batendo no carro. Ela era boa em entradas.

Freddie estava com medo de entrar no carro. Então dei uma ajuda a ele.

– Freddward Benson! - gritou alguém.

Droga, era a mãe do Freddie. Eu não percebi a entrada dela. Parecia uma praga.

– Quantas vezes eu vou ter que te dizer para não entrar em carros de estranhos! - gritou ela para o Freddie. - Ainda mais no...

Interrompi a senhora Benson, assim que a empurei para dentro do carro. Então fomos em busca do Gibby. Mas no caminho, Freddie discutia com a mãe dele e eu com a minha.

Quando chegamos no Vitamina da Hora, a senhora Benson encarou a minha mãe e ambas passaram a discutir alí mesmo.

– Sua mãe tem que ser tão chata!? - Falei para o Freddie.

Ele revirou os olhos e cruzou os braços. Fui afastá-las para que não ocorresse alguma briga. E então voltei a minha atenção ao Freddie.

– Rastreou o Gibby? - perguntei.

Ele verificava no Peraphone, enquanto minha mãe se aproximava de mim.

– Quem é Gibby!? - perguntou ela.

Odiava ficar explicando toda hora, quem era quem para ela.

– Ele é o cara que estamos procurando!

– Achei! - disse Freddie, apontando para uma direção qualquer. - Está alí!

Nossas mães ficaram sentadas numa mesa, enquanto resolviamos o problema.

Havia alguém, numa das mesas, tampando o rosto com um jornal de cabeça para baixo. Poderia ser o Gibby, já que ele era um tonto.

– Gibby! - Tirei os jornais do rosto.

E para a minha surpresa não era o Gibby. E sim o T-Bo, que ficou assustado.

– Sam! - Ele levantou da cadeira e pós as mãos na cintura. - Qual o seu problema!?

Desviei o olhar para o Freddie, que ficou sem palavras.

– Tem certeza que esse equipamento funciona!?

– Eu não tenho certeza... - Freddie colocou as mãos na cabeça. - Talvez...

T-Bo nos interrompeu, quando sorria descontroladamente.

– Qual a graça!?

Ele apontou para a senhora Benson, que estava estapeando a minha mãe de forma estranha.

As duas foram para o chão, onde uma puxava cabelo da outra.

– Vai, Senhora Benson! - Gritei, na torcida.

Pam ameaçou jogar uma cadeira, foi quando o T-Bo interrompeu a briga. Freddie ajudou a sua mãe a levantar.

– Por hoje já chega! - disse Freddie para mim.

Eu concordei e assim fomos para as nossas casas. Freddie e sua mãe recusaram uma carona, o que sobrou mais tempo para Pam e eu.

– Você bem que podia torcer para mim! - Reclamava ela, enquanto dirigia.

Eu não ligava, até por que não conseguimos encontrar o Gibby.

– Como você conseguiu namorar com o filho daquela mulher!?

– O Freddie!? - perguntei, sem tentar lembrar. - Não sei...

Pam voltou a falar de assuntos embaraçosos.

– Pelo menos sua irmã vai voltar amanhã...

– O quê!?


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo terá a Melanie... E mais uma tentativa de encontrar o Gibby.



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