The espiã escrita por Gabi


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal!!! Eu vi que duas pessoas favoritaram o fic mas o Nyah não deixou ver quem é, então eu peso para que quem favorito se apresente e didico esse capitulo a vocês. Boa leitura
Gabi



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No outro dia acordo cedo tomo um banho e coloco meu uniforme de trabalho, que é a mesmo de ontem, e vou para o trabalho com meu carro. Chegando no trabalho vou direto para a sala do agente Ferreira falar sobre minha missão. Pato em sua porta e escuto um ‘’entre’’. Faço o que ele pede.

– Agente Ferreira, queria lhe enforma que vou começar hoje a minha missão. – digo

– Ah! Claro! Se precisar mandaremos reforço.

– Aviso se precisar – digo e vou em direção do minha sala.

Chego nela e entro , colocando minha bolsa em cima do sofá e pego os papeis sobre o Willian Morais. Leio novamente os papeis sabendo exatamente onde ele estará. Penso em ir de carro, mas acho que uma BMW chamara muita atenção, então decido ir a pé mesmo.

Deixo tudo dentro da minha sala e vou andando para o lugar. O caminho não é longe mas consigo pensar bastante. Começo a pensar em como retirar informações desse cara, ele já foi preso duas vezes, então ele já foi seguido. O único jeito, mesmo não gostando nem um pouco disso, tenho que me aproximar desse cara. Vou agir como um deles, pelo menos vou tentar. Mas e claro vou seguir lo.

Chego no local e vejo um beco. Acho que é aqui, então entro. O lugar é muito escuro e tem uma porta no meio do beco. Entro na porta e vejo que é um bar, mas não um daqueles bar comuns, tem muitos anúncios de drogas.

Um cara se aproxima de mim e eu fico meio em desespero já que meu trabalho eu me escondo das pessoas e aqui estou tentando que elas me achem.

– Oi! – diz o cara.

–Oi – digo.

Ele anda até minhas costa e coloca sua cabeça na dobra. Sinto nojo dele, tenho vontade de dar um soco nele e sair correndo. Mas não posso fazer isso.

– Como você se chama? – ele pergunta.

Consigo sentir o bafo de bebida e fico com mais nojo.

– Pode não encostar em mim? – pergunto.

Ele sai e vai andando até ficar na minha frente.

– Obrigada – digo

– Agora pode me falar seu nome? – ele pergunta.

Agora estou desesperada que nome eu falo? Não pode ser o meu, claro!

– Catherine – falo o primeiro nome que vem na minha cabeça.

– Bonito nome! Qual é seu sobrenome?

Ele pergunta e fico mais desesperada .

– Evans – falo rápido – Catherine Evans

– Nome bonito! Pode chamar você de Cat? – ele pergunta.

Que apelido ridículo. Meu nome nem é esse cara. E não, você não pode me chamar assim! Penso.

– Pode – digo simplesmente

– Então Cat, o que uma dama como você faz num lugar como esse? - ele pergunta sorrindo.

–Qual seu nome? – pergunto não respondendo sua pergunta anterior.

–Darim Miller – ele diz ainda sorrindo.

– Darim pode me dizer se conhece Willian Morais? – pergunto.

Ele arregala os olhos e fica com cara de assustado.

– Você é da policia? – ele pergunta.

Sou sim! Sinto vontade de dizer, ao contrario disso, dou um risada e olho para ele com cara de deboche.

–Claro que não - minto.

– Que bom – ele diz parecendo aliviado.

– Pode me enforma sobre Willian Morais? – pergunto novamente.

– Claro! Ele vem aqui todo dia. Acho que ele esta aqui. – ele diz voltando a sorrir.

– Muito obrigada – digo começando a sair de perto dele.

–Espera – diz segurando meu braço.

Olho para ele como que com o olhar pergunta “o que foi?”.

–Quer que eu te apresente a ele? – ele pergunta.

– Por favor! – peso.

Ele sorrir e me chama com a cabeça me guiando até um lugar mais escuro do bar. Quando chegamos lá vejo um cara sentado em uma cadeira e varias mulheres agarradas a ele. Há também alguns homens sentados no chão conversando com ele.

– Willian – chama Darim.

Ele olha para depois para mim. Seu olhar passa por todo meu corpo.

– Quem é você? – ele pergunta depois de me analisar.

– Sou Catherine Evans – me apresento.

– Oi! É um prazer te conhecer. – diz se levantando.

Sorrio para ele porque não sei mais o que dizer. Penso um pouco e resolvo que deveria ter trago meu celular para gravar tudo que estou falando com ele. Como sou esperta tenho uma ideia.

– Me empresta seu celular – pergunto me virando para Darim.

Ele retira o celular do bolso e me entrega começo a mexer no celular como se estivesse digitando mas na verdade estou gravando nossa conversa.

– Willian Morais, você vende drogas não é? – pergunto.

Para de mexer no celular e olho para ele. Ele olha para mim e depois para todos.

– podem nos deixarem a sozinhos? – ele pergunta.

Todos se retiram e Darim olha para mim e depois para ele e vai embora, sem seu celular já que o mesmo esta em minhas mãos. Willian olha para mim e se senta.

– Sim mecho com drogas – ele diz suspirando.

– Como consegui fugir da cadeia? – pergunto novamente.

– Eu tenho uns contatos. Aqueles caras que você viu me ajudaram. – ele diz como se fosse a coisa mais simples do mundo.

Clico em um botão no celular que manda parar de gravar. Consigo enviar para meu e-mail. E logo depois deleto do celular de Darim a gravação. Desligo o celular e fico feliz já que foi tão fácil arrancar algumas informações dele. Olho para ele sorrindo.

– Tchau! Venha aqui amanha e conversamos mais – digo

– Claro.

Começo a andar e me lembro do celular em minhas mãos.

– Entregue para o Darim? - pergunto entregando o celular para ele.

– Claro! – diz sorridente.

–Obrigada – digo e vou andando.

Saio daquele local e vou até a empresa da FBI, olhando para traz toda hora, para confirma que não estou sendo seguindo.

Chego na impressa rápido. Vou direto para minha sala. Chagando nela abro-a e adentro na sala fechando a porta atrás de mim. Vou direto a minha bolsa que esta em cima do sofá. Pego meu celular e vou ate minha mesa, onde sento na cadeira e ligo o notebook que esta em cima da mesa. Depois que ele liga vou direto na pasta que esta meu e-mail. No meu e-mail tem uma mensagem do meu pai e a gravação. Ignoro do meu pai e vou para a gravação. Escuto-a e consigo perceber algumas vozes no fundo que não presto muita atenção. Mando a gravação para o agente Ferreira, para que ele possa analisar o que eu com segue. Depois vou observar com mais calma. Volto para pagina inicial e olho a mensagem do meu pai:

“ Filha,

Sua mãe me obrigo a mandar essa mensagem para você. Ela quer saber se você esta bem e eu quero te avisar que hoje não irei no trabalho. Como foi a missão?’’

Não consigo e acabo rindo da mensagem. Respondo de um jeito simplificado:

“ Pai,

Não se preocupe, a missão foi muito fácil e consegui algumas informações. Amanha me encontrarei ele de novo mas não se preocupe!”

Desligo o computador e vou para a sala da agente Ferreira. Chegando em sua sala bato na porta, mas não escuto nada em tão entro. Quando entro não vejo ninguém. Vou ate sua mesa e procuro algum sinal dele. De repente alguém, entra me deixando assustada. Me viro rapidamente encontrando o agente Ferreira na porta.

– Que susto- digo

– Desculpa, não queria te a sustar. – ele se explica.

– Tudo bem. Vim te avisar que mandei algumas informações para você. – respondo

– Ok, depois dou uma olhada.

Me despeço dele, dizendo que vou embora e voltarei amanha. Vou para minha sala e quando chego nela, junto minhas coisas e saio do prédio indo em direção ao meu carro.


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Notas finais do capítulo

Então gostaram??? Comentem. Sua opinião é muito importante para mim!!!
Beijos e ate os comentários
Gabi



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