The espiã escrita por Gabi
Notas iniciais do capítulo
Oi pessoal!!! Eu vi que duas pessoas favoritaram o fic mas o Nyah não deixou ver quem é, então eu peso para que quem favorito se apresente e didico esse capitulo a vocês. Boa leitura
Gabi
No outro dia acordo cedo tomo um banho e coloco meu uniforme de trabalho, que é a mesmo de ontem, e vou para o trabalho com meu carro. Chegando no trabalho vou direto para a sala do agente Ferreira falar sobre minha missão. Pato em sua porta e escuto um ‘’entre’’. Faço o que ele pede.
– Agente Ferreira, queria lhe enforma que vou começar hoje a minha missão. – digo
– Ah! Claro! Se precisar mandaremos reforço.
– Aviso se precisar – digo e vou em direção do minha sala.
Chego nela e entro , colocando minha bolsa em cima do sofá e pego os papeis sobre o Willian Morais. Leio novamente os papeis sabendo exatamente onde ele estará. Penso em ir de carro, mas acho que uma BMW chamara muita atenção, então decido ir a pé mesmo.
Deixo tudo dentro da minha sala e vou andando para o lugar. O caminho não é longe mas consigo pensar bastante. Começo a pensar em como retirar informações desse cara, ele já foi preso duas vezes, então ele já foi seguido. O único jeito, mesmo não gostando nem um pouco disso, tenho que me aproximar desse cara. Vou agir como um deles, pelo menos vou tentar. Mas e claro vou seguir lo.
Chego no local e vejo um beco. Acho que é aqui, então entro. O lugar é muito escuro e tem uma porta no meio do beco. Entro na porta e vejo que é um bar, mas não um daqueles bar comuns, tem muitos anúncios de drogas.
Um cara se aproxima de mim e eu fico meio em desespero já que meu trabalho eu me escondo das pessoas e aqui estou tentando que elas me achem.
– Oi! – diz o cara.
–Oi – digo.
Ele anda até minhas costa e coloca sua cabeça na dobra. Sinto nojo dele, tenho vontade de dar um soco nele e sair correndo. Mas não posso fazer isso.
– Como você se chama? – ele pergunta.
Consigo sentir o bafo de bebida e fico com mais nojo.
– Pode não encostar em mim? – pergunto.
Ele sai e vai andando até ficar na minha frente.
– Obrigada – digo
– Agora pode me falar seu nome? – ele pergunta.
Agora estou desesperada que nome eu falo? Não pode ser o meu, claro!
– Catherine – falo o primeiro nome que vem na minha cabeça.
– Bonito nome! Qual é seu sobrenome?
Ele pergunta e fico mais desesperada .
– Evans – falo rápido – Catherine Evans
– Nome bonito! Pode chamar você de Cat? – ele pergunta.
Que apelido ridículo. Meu nome nem é esse cara. E não, você não pode me chamar assim! Penso.
– Pode – digo simplesmente
– Então Cat, o que uma dama como você faz num lugar como esse? - ele pergunta sorrindo.
–Qual seu nome? – pergunto não respondendo sua pergunta anterior.
–Darim Miller – ele diz ainda sorrindo.
– Darim pode me dizer se conhece Willian Morais? – pergunto.
Ele arregala os olhos e fica com cara de assustado.
– Você é da policia? – ele pergunta.
Sou sim! Sinto vontade de dizer, ao contrario disso, dou um risada e olho para ele com cara de deboche.
–Claro que não - minto.
– Que bom – ele diz parecendo aliviado.
– Pode me enforma sobre Willian Morais? – pergunto novamente.
– Claro! Ele vem aqui todo dia. Acho que ele esta aqui. – ele diz voltando a sorrir.
– Muito obrigada – digo começando a sair de perto dele.
–Espera – diz segurando meu braço.
Olho para ele como que com o olhar pergunta “o que foi?”.
–Quer que eu te apresente a ele? – ele pergunta.
– Por favor! – peso.
Ele sorrir e me chama com a cabeça me guiando até um lugar mais escuro do bar. Quando chegamos lá vejo um cara sentado em uma cadeira e varias mulheres agarradas a ele. Há também alguns homens sentados no chão conversando com ele.
– Willian – chama Darim.
Ele olha para depois para mim. Seu olhar passa por todo meu corpo.
– Quem é você? – ele pergunta depois de me analisar.
– Sou Catherine Evans – me apresento.
– Oi! É um prazer te conhecer. – diz se levantando.
Sorrio para ele porque não sei mais o que dizer. Penso um pouco e resolvo que deveria ter trago meu celular para gravar tudo que estou falando com ele. Como sou esperta tenho uma ideia.
– Me empresta seu celular – pergunto me virando para Darim.
Ele retira o celular do bolso e me entrega começo a mexer no celular como se estivesse digitando mas na verdade estou gravando nossa conversa.
– Willian Morais, você vende drogas não é? – pergunto.
Para de mexer no celular e olho para ele. Ele olha para mim e depois para todos.
– podem nos deixarem a sozinhos? – ele pergunta.
Todos se retiram e Darim olha para mim e depois para ele e vai embora, sem seu celular já que o mesmo esta em minhas mãos. Willian olha para mim e se senta.
– Sim mecho com drogas – ele diz suspirando.
– Como consegui fugir da cadeia? – pergunto novamente.
– Eu tenho uns contatos. Aqueles caras que você viu me ajudaram. – ele diz como se fosse a coisa mais simples do mundo.
Clico em um botão no celular que manda parar de gravar. Consigo enviar para meu e-mail. E logo depois deleto do celular de Darim a gravação. Desligo o celular e fico feliz já que foi tão fácil arrancar algumas informações dele. Olho para ele sorrindo.
– Tchau! Venha aqui amanha e conversamos mais – digo
– Claro.
Começo a andar e me lembro do celular em minhas mãos.
– Entregue para o Darim? - pergunto entregando o celular para ele.
– Claro! – diz sorridente.
–Obrigada – digo e vou andando.
Saio daquele local e vou até a empresa da FBI, olhando para traz toda hora, para confirma que não estou sendo seguindo.
Chego na impressa rápido. Vou direto para minha sala. Chagando nela abro-a e adentro na sala fechando a porta atrás de mim. Vou direto a minha bolsa que esta em cima do sofá. Pego meu celular e vou ate minha mesa, onde sento na cadeira e ligo o notebook que esta em cima da mesa. Depois que ele liga vou direto na pasta que esta meu e-mail. No meu e-mail tem uma mensagem do meu pai e a gravação. Ignoro do meu pai e vou para a gravação. Escuto-a e consigo perceber algumas vozes no fundo que não presto muita atenção. Mando a gravação para o agente Ferreira, para que ele possa analisar o que eu com segue. Depois vou observar com mais calma. Volto para pagina inicial e olho a mensagem do meu pai:
“ Filha,
Sua mãe me obrigo a mandar essa mensagem para você. Ela quer saber se você esta bem e eu quero te avisar que hoje não irei no trabalho. Como foi a missão?’’
Não consigo e acabo rindo da mensagem. Respondo de um jeito simplificado:
“ Pai,
Não se preocupe, a missão foi muito fácil e consegui algumas informações. Amanha me encontrarei ele de novo mas não se preocupe!”
Desligo o computador e vou para a sala da agente Ferreira. Chegando em sua sala bato na porta, mas não escuto nada em tão entro. Quando entro não vejo ninguém. Vou ate sua mesa e procuro algum sinal dele. De repente alguém, entra me deixando assustada. Me viro rapidamente encontrando o agente Ferreira na porta.
– Que susto- digo
– Desculpa, não queria te a sustar. – ele se explica.
– Tudo bem. Vim te avisar que mandei algumas informações para você. – respondo
– Ok, depois dou uma olhada.
Me despeço dele, dizendo que vou embora e voltarei amanha. Vou para minha sala e quando chego nela, junto minhas coisas e saio do prédio indo em direção ao meu carro.
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Gabi