The espiã escrita por Gabi


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal!!! Fis com muito carinho esse fic e espero que vocês gostem!!!!
Boa leitura e ate la em baixo
Gabi



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Sei quem eu sou. Isso não tenho duvida, mas e você, sabe quem é você?Sabe quem esta ao seu lado?Por isso digo nunca confie em ninguém. Quem você acha que é seu melhor amigo pode ser seu pior inimigo. Cuidado. Só tenho uma dica para você duvide de tudo e de todos, nunca conte seus segredos e fique esperto .Você não tem a menor idéia de quem é o verdadeiro inimigo.

Meu nome é Rafaela Collins, tenho 19 anos e trabalho como espiã desde que tenho 8 anos. Sou muito boa no que faço e gosto muito. Vários caras que trabalham ou trabalhavam comigo eram muito machistas e não acreditavam que eu conseguiria cumprir a missão. Todos se surpreenderam, porque, na maioria das vezes eu fazia o trabalho sozinha e eles ficavam olhando.

Odeio pessoas machistas. Nas missões, quase todas as vezes,os caras ficam dando em cima de mim. Eu odeio isso. Estou trabalhando não numa boate. Eles devem achar que sou uma das assanhadas que eles pegam. Mas eu não sou!

Em falar nisso acabei não me descrevendo. Não sou muito alta nem muito baixa, para falar a verdade tenho 1,70 de altura, sou loira olhos verdes escuros. Não sou gorda nem magra. Sei usar uma arma muito bem, já que no meu emprego tenho que fazer isso. Consigo pular de lugares muitos altos sem me machucar. Também consigo perseguir uma pessoa por horas sem ser notada, mas isso e meio obvio já que meu trabalho requer isso.

Meu pai também era espião, mas agora ele é só mais um ajente federal. Minha mãe sempre ódio o trabalho dele e quando ele me coloco para trabalhar com ele, ela não gosto já que eu só tinha 8 anos,mas foi por isso que fui contratada para tirar informações. Quem acreditaria que uma menininha de 8 anos queria tirar informações de alguém.Mal sabia eles que eu tinha um microfone escondido e que 5 espiões estariam me vigiando.

Meu pai,quando entrei no trabalho,me disse “nunca confie em ninguém”. Eu obedeci e nunca confiei em ninguém . Acho que é por isso que sou tão fechada.

Estou no trabalho esperando meu chefe me dar alguma ordem. Sinceramente, amo meu trabalho e nunca trocaria – o por nada. Alguém bate na porta e digo um ‘’entre’’. Vejo meu chefe, o ajente Ferreira ,entrar.

-Espiã Collins tenho uma missão para você.-ele fala

-Diga-digo meio ansiosa

-Esse cara -ele fala me mostrando uma foto – descubra tudo sobre ele!

-Sim senhor – digo pegando a foto e uma pasta que estava em sua mão.

Ele começa a ir em direção a porta e eu começo a observa a foto.

-Tome cuidado - tomo um susto ao ouvir a voz do meu chefe.

-Sempre tomo – digo confiante

- Eu sei espiã Collins mas esse cara e perigosa,as caras que você já pego não era como ele. – ele faz uma pausa – Esse cara consegui fugir da cadeia. Ele é muito inteligente.

-Consigo me virar sozinha – digo com um sorriso.

-Sei que consegue. – ele diz com um sorriso. – Você ira sozinha. Tudo bem?

-Claro. Que dia começo? – pergunto.

-No dia que preferir. Só me avise antes de ir.

- Tudo bem.

Ele sai da minha sala me deixando sozinha. Dou uma olhada na minha sala a procura da minha bolsa. Encontro – a sobre o sofá. Minha sala é muito bonita. Do lado direito da porta de madeira tem um safa de lado. Minha porta abre para o lado esquerdo, por isso o sofá esta no lado direito. Minha mesa fica de costa para a janela. Enfrente a minha mesa tem duas cadeiras para os clientes. As pessoas não vem em mim, vão todas ao meu chefe, e meu chefe me passa a missão. Então as cadeiras são para meu chefe e para os caras que trabalharam comigo.

Vou a te minha bolsa e pego meu celular vendo as horas. Vejo que ainda e cedo, não na hora de encontra com meu pai. Guardo meu celular na bolsa e vou a te minha mesa. Sento em uma das cadeiras e comoso a observa a foto do cara. Ele e moreno, da pele clara e dos olhos escuros. Ele tem uma cicatriz de baixo do olho esquerdo. O cara tem um olhar sombrio, chega a te dar medo. Abro sua pasta e vejo que ele tem 22 anos, já foi preso no Estado Unidos por matar uma pessoa e também já foi preso no Brasil por trafico de drogas. Ele estava preso por ter seqüestrado uma pessoa, mas ele consegui fugir. Seu nome é Willian Morais. Nunca ouvi falar. Sou tirada dos meus pensamentos ao ouvir meu celular tocar. Vou ate ele e atendo.

-Alo?

-Oi! – fala a voz que reconheço sendo da minha mãe.

-Oi mãe!

-Você esta ocupada? – pergunta e vejo preocupação na sua voz.

-O que tenho para fazer já acabei. – digo

-Você tem alguma missão para hoje?

- A que tenho vou começar amanha. Por que?

- Você pode vir para casa e chamar seu pai? – vejo animação em sua voz.

-Posso.

-Então venha logo – minha mãe e sua mania de ser apresada.

-Estou indo – digo e desligo o celular.

Coloco – o em minha bolsa, que é daquelas bolsas compridas e marrom, e pego –a. Vou até minha mesa e pego a pasta e a foto do Willian Morais e coloco dentro da minha bolsa. Ando ate a porta, só que lembro que tenho que trancar a sala. Volto ate a mesa e pego – a, mas um papel que estava junto com ela cai. Abaixo e pego, vejo que é uma folha escrito sobre a roupa de meu trabalho. Olha para mim roupa reparando cada detalhe. Estou usando uma causa jeans preto e uma blusa não muito longa nem muito curta também preta. Estou calçando um tênis All Star preto. Olho para meu cabide que fica ao lado esquerdo da minha mesa e lembro do meu casaco, que vai ate o joelho, tem vários botões e amara na frente. Ele também é preto. Lembro de ter falado com meu chefe que usaria a roupa toda preta ou toda branca durante o trabalho.

Guardo a folha na gaveta e fecho – a, pegando a chave. Pego meu casaco e me dirijo ate a porta. Abro –a, logo depois de sair tranco –a. Me dirijo até o elevador para ir embora. Olho no grande painel e escolho o numero 15 que é onde meu pai fica, que é 3 números a mais que o meu.O prédio da FBI e muito grande. Para falar a verdade tem 20 andares. Nunca subi no ultimo. O máximo que já fui é o 15 andar, visitar meu pai.

A porta do elevador se abre e vou ate a ultima sala do corredor. Bato na porta e escuto um “entre’’. Abro a porta e vejo meu pai lendo alguma coisa em sua mesa.

-Pai?- digo e ele me olha.

-Oi filha.- ele diz sorrindo.

-Minha mãe pediu para irmos para casa. – digo e ele se levanta.

-Claro. Só vou pegar minhas coisas.

Entro dentro de sua sala e vejo que sua sala é igual a minha. Todas as salas do prédio são iguais. Meu pai pega seu casaco, que esta pendurado no cabide. Ele pega a chave que estava encima da mesa e pega alguns papeis que estavam espalhados pela mesa. Saímos da sala em silêncio da sala.

- Quer que eu guarde? – pergunto me referindo aos papeis.

-Sim.

Ele me entrega os papeis e vai trancar a porta. Guardo –os e vamos ao elevador. Meu pai aperta o primeiro andar e descemos em silencio .Ao chegar no primeiro andar vou em direção do meu carro e meu pai ao dele. Lembro dos papeis do meu pai e vou em direção ao seu carro.

-Seus papeis – digo tirando discretamente os papeis e o entregando.

Ele entra em seu carro que é uma BMW cinza.

- Nos vemos lá – ele diz

-Vou passar em minha casa primeiro.

-Tudo bem – ele diz e vou em direção ao meu carro.

Entro na minha BMW preta e jogo minha bolsa no banco de trás do carro. Dirijo nas ruas de La Vegas até meu apartamento. Entro no condomínio e vou para o 5 andar que é onde fica meu apartamento. O condomínio onde moro tem 7 andares, com 2 apartamentos cada andar. Entro no elevador e entro no meu apartamento. A porta de entrada dá na sala de estar, que tem dois sofás, que ficam de costa para a porta,uma televisão de parede, que fica em frente ao sofás e um tapete no meio.Depois tem a sala de jantar, que tem uma mesa comprida de vidro e 8 cadeiras.A sala de jantar dá na cozinha tem dois armários,uma geladeira, uma bancada,uma pia, um fogão e um micro – ondas. No apartamento tem dois quartos de hospedes, um escritório, dois banheiros e meu quarto.No meu quarto tem uma suíte e um banheiro. Saio dos meus pensamentos e vou até meu quarto. Coloco minha bolsa encima da cama e vou pegar uma roupa.

Escolho uma blusa mole azul de manga e uma calça leging cinza. Vou no banheiro e me troco. Causo meu All Star preto e pego minha bolsa. Tranco a porta e vou a caminho da casa de meus pais. O caminho de minha casa a casa de meus pais é uns 5 quarteirões. O caminho é tranqüilo, porque quase não tem movimento. Chego na casa de meus pais e bato na porta e minha mãe grita ‘’está aberta’’. Minha família tem a mania de não abrir a porta. Isso e muito ruim já que qualquer um pode entrar. Entro e fecho a porta atrás de mim. A casa de meus pais é muito perecida com meu apartamento. A diferença é que a casa do meus pais é muito maior que a minha. Nessa casa vive meu pai,minha mãe e minha irmã Mari que tem 12 anos.Ela tem os cabelos escuros como de minha mãe, olhos azuis como de meu pai e sua personalidade é igual a da minha mãe. Ela não é como eu e meu pai, ela e igual minha mãe, tem medo do nosso trabalho.

Morrei com meus pais até ter 17, depois meu pai me deu o apartamento. Mari imploro para que eu não fosse, mas convenci ela que eu teria que ir alguma hora. Sinto saudade de morar aqui mas tudo na vida é passageiro, tudo passa. Ouço um barulho e saio dos meus pensamentos. Deixo minha bolsa em cima do sofá e vou em direção da escada. Subo – a e vou pra a porta do quarto de minha irmã. Ao abrir vejo minha mãe fazendo uma trança em seu cabelo. Minha mãe acaba sua trança e vai pegar algo no armário. Entro de mancinho e grito. Minha mãe joga tudo que estava em sua mão no chão e minha irmã da um pulo e fica em pé, ainda em cima da cama. Começo a ri da cara das duas.

- Podia ter batido – diz minha mãe.

- Oi para você também! Oi pequena! – digo.

- Oi Rafa – ela diz sorrindo e pula no meu pescoço e me abraçando.

- Que saudade pequena! Tem uma semana que não te vejo!

-Também Rafa.- diz saindo do abraço.

- Oi querida! – fala minha mãe e lembro que ela está aqui.

- Oi mãe – digo abraçando – a.

Depois que nos afastamos sento do lado de Mari, na sua cama e reparo que tudo no seu quarto é rosa. Minha mãe coloca uma gominha no cabelo de Mari e fala para descermos. Desço a escada junto com minha mãe e minha irmã.

Quando chegamos no andar de baixo, minha mãe vai para cozinha e eu e Mari vamos para a sala. Sentamos no sofá e começamos a conversa de coisas banais. Uns minutos depois meu pai vai para sala e começa a conversa com a gente.

- Vamos almoçar? – pergunta minha mãe entrando na sala.

Todos levantamos e fomos para a sala de jantar. Chegando lá vejo uma mesa repleta de comidas. Meu pai senta ao lado da minha mãe e eu sento ao ledo de minha irmã. Minha mãe começa a se servi e meu pai coloca suco no copo de cada um.

- Então, qual o motivo desse almoço? – pergunto.

- Nada de especial. Só queria passar um tempo com minha família completa – fala minha mãe com um sorriso que retribuo.

Almoçamos conversando e fazendo muitas brincadeiras. Quando terminamos fomos direto para a sala de estar e ficamos conversando.

-Filha este dias tem alguma missão? – pergunta meu pai.

- Tenho sim pai.

- E que dia vai começar? – pergunta minha mãe.

-Amanha.

-Com quem ? – pergunta meu pai.

- Willian Morais – respondo.

- Cuidado filha. Esse cara é perigoso. – diz meu pai preocupado.

- Não se preocupe. – digo e enceramos o assunto.

Meu pai começa a fazer brincadeiras e ficamos conversando até altas horas da tarde. Quando assusto já são quase 16 horas da tarde. Me despeço de meus pais e de minha irmã e vou em direção ao meu apartamento. Chegando lá vou direto ao meu quarto estudar mais um pouco sobre Willian Morais. Fico lendo e relendo os papeis até dar 20 horas da noite. Vou até a cozinha e como a primeira coisa que vejo. Depois de jantar vou para a sala e vejo o noticiário. Por volta das 23 horas me deito na cama e adormeço pensando que amanha o dia será agitado, afinal, amanha que começo a investigar Willian Morais, um famoso criminoso. Que por sinal é muito perigoso, mas não ligo para isso. Esse e meu trabalho e amo fazer o que faço.


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Notas finais do capítulo

E então gostaram??? O próximo capitulo posto se tiver pelo menos um comentário!!!
Beijos e ate os comentários
Gabi