Midnight escrita por Portinari


Capítulo 1
I dare you to try - Dare You


Notas iniciais do capítulo

Hey, oque que há, velhinho?!

Cá estou eu, dessa vez ... ta, não tem nada muito diferente pra falar aqui.

Mais uma fanfic! Êêêhhh!

É UMA TWO-SHOT (por enquanto)! Êêêhhh!

Deixo aqui um recadinho de todo o coração, alertando você, caro leitor, do mau que assola a mim e a nação. Alertando para essa doença que se espalha mais rápido que a Ragatanga. (Vulgo, musica eletrônica).

Fui contaminada e o apocalipse começa por ai. Dessas musicas saiu essa fic. E, já que a transmissora desse vírus foi a Incompreensível, e essa filha de um Dionisio me ajudou muito, essa fic é dedicada a ela! (e eu não terei mais bochechas depois disso) :3 Tem uns presentinhos ai no meio que você vai gostar!

Agradeço a ela e a Manu por me ajudar em mais uma fic (porque eu esqueci muita coisa de PJO :P)

Se tiver algum erro, por favor me corrija!

É isso! Boa leitura!

PS¹: É POV. do Jason
PS²: Esse capitulo é mais uma introdução mesmo.



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A próxima vez que ele disser um "ai", eu juro por Zeus que meto a mão na cara dele...

Leo não parou de reclamar desde que saímos do acampamento. “Eu quero voltar ... É perigoso ... Eu devia ter ficado no Bunker ... Onde estão as filhas de Afrodite quando se precisa delas? ... Sabiam que eu criei um novo projeto de catapulta? E vocês serão a munição dela na próxima guerra se não pararem esse carro!”

Pois é.

Era noite, e estávamos parados na esquina entre uma rua larga e outra menor, onde entre os prédios altos, ficava a boate Midnight. Eu usava uma jaqueta e calça jeans escuras, e uma blusa preta, com AVICII escrito em branco. Já o Leo se recusou a por alguma coisa diferente de sua calça amarrotada e camiseta “branca” (Porque o lema do Bunker-9 deve ser “Limpar pra que? Vai sujar de novo mesmo”). Dava pra ouvir dali a música alta da boate, onde Percy Jackson tinha parado o carro e esperava "alguém".

Esse era o objetivo da noite. “Eu tenho que achar ele. É importante, e eu preciso de vocês. Vocês são os melhores!”.

Chantagem emocional – MODE ON

Mas isso era o de menos. Afinal, quem era "ELE"?!

Segundo o Percy: Filho de Hades que eu não vejo faz um tempo.

Esclarecedor, não?

Poucos carros passavam na rua mal iluminada, já que era tarde, e quem quer que fosse pra boate ou qualquer lugar, já estava lá. Por isso uma Harley Davidson prateada me chamou a atenção, quando estacionou na entrada da boate e seu piloto desmontou, entrando no lugar. Meu celular vibrou. (Sim, um celular. Adivinha quem foi o Percy que deu a ideia brilhante?). Mensagem dessa inteligência rara. “Ele chegou”.

Cutuquei o Leo e puxei ele ate a boate, onde Percy esperava a gente já na porta, e entramos.A porta se abria em um amplo espaço, onde enormes lustres pendiam do teto com uma decoração sofisticada. Sofás, tapeçarias e tendas de madeira com véus de seda (para casais, eu acho) eram espalhados por todo o lugar. Vários canhões de luz violeta estavam espalhados e havia um enorme palco com dançarinas.

Centenas de pessoas ocupando o mesmo espaço.

Ótimo...

O Cabeça-da-Alga mostrou quem era o tal “ELE”.

Era o tal “cara da Harley”. Ele estava ali perto, sentado sozinho em um sofá. Parecia mais baixo que eu, mas não tanto quanto o Leo. Cabelo negro e moicano, mas um pouco comprido e bagunçado. Coturnos, calça jeans rasgada nos joelhos, uma regata larga no corpo magro e jaqueta de couro com as mangas repuxadas ate os cotovelos. Tudo preto, contrastando com a pele clara.

“Então Percy Jackson foi falar com o cara, e ele, Jason e Leo viveram seguros e felizes para sempre no acampamento meio sangue!”. Errado. Só Zeus sabe por que ele não fez isso. Ele só “pediu” pra ficarmos de olho no cara.

Brilhante, Perseu! Por isso Athena te adora!

Eu me sentei num sofá por ali e olhei em volta.

Error. Percy not found.

E a última vez que eu vi o Valdez ele estava dançando por ai.

Eu olhei pro outro cara, e vi ele batendo o pé e batucando na própria perna ao ritmo de In The End – Link Park. Nada parecia errado.

Eu não era nada acostumado a musica alta, as pessoas todas juntas e nem as luzes piscando, mas até que era divertido, e nada parecia fora do lugar. As pessoas dançavam, sozinhas ou não, conversavam (não, eu não sei como) e cantavam/gritavam junto a musica. “Normal”. Mas, como semideus, nada num raio de cinco metros pode chegar nem perto do “normal”.

Só desviei o olhar da pista e das pessoas, quando aquela figura vestida de preto se colocou na minha frente, com a mão estendida pra mim.

...

Tarde demais.

O cara da moto já tinha me encurralado.

Aqueles olhos me perguntavam, “Dança comigo?”

Frase da noite: Porque não?


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Notas finais do capítulo

Hum ... se puder, deixa um review, ok? Lembre-se que ainda tem um segundo capitulo prontinho ... MUAHAHAHAHAHAHA!!!

Ta, falando sério ... vou precisar de um escudo muito grande...?



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