A Beautiful Lie escrita por Letys


Capítulo 8
My Declaration


Notas iniciais do capítulo

Wow, hey duudes.
Então, eu sei, eu sei. Tenho que pedir desculpas pelo sumiço, mas como teve vários motivos, I´m really sorry. Agradeço já os reviews no último cap :)
Enfim, esse cap tem uma parte narrada pelo Finnick, yay!
Espero que gostem



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O inferno se instalou naquela noite.

Algumas luzes eram tudo o que eu conseguia me recordar. As informações dançavam na minha cabeça, e eu não conseguia me lembrar de muita coisa. Eu procurava desesperadamente por Katniss em meio a tanta fumaça e dores de cabeça.

– Katniss! Katniss!

Joguei para os cantos alguns pedaços de madeira que cheiravam muito mal devido ao ocorrido, e eu não me preocupava com a estrutura que estava tão precária a minha volta, ameaçando desabar por completo a qualquer momento.

Eu precisava encontrar Katniss.

Estávamos no meio de uma situação vida ou morte, na qual um simples deslize significa uma nova lapela no cemitério de nossa cidade pacata. Talvez até mesmo duas novas lapelas.

Continuei gritando seu nome, por inúmeras vezes, e me encontrava mais desesperado do que nunca. Só então pude ver parte de seu vestido azul, iluminado pelas cores infernais que dançavam ao meu redor.

Sua cabeça estava pouco exposta em meio a tanta fumaça, e eu ignorei todas as súplicas que meu corpo faziam para que eu me sentasse e dormisse.

Eu não posso.

Não é real, não é real.

Quando consigo alcançá-la, removo os escombros ao seu redor e a jogo em cima de minhas costas. Rasgo com minhas próprias mãos um pedaço de seu vestido, para cobrir seu nariz e sua boca, então, a posiciono aninhada em meus braços. Só neste momento é que posso ter uma visão que me atormentaria pelo resto da minha vida.

Seu rosto agora, tão deformado por causa da maquiagem natural preta que o local nos proporcionava, não apresenta mais o sorriso que pude ver há alguns minutos ou horas atrás. Eu estava sem noção nenhuma de tempo.

A ponta de seus cabelos estava ressecada, e sua testa aparentemente muito molhada por causa do calor que emanava a nossa volta. Seus olhos estavam fechados, e sua boca, rachada.

Ela está inconsciente.

Por minha causa.

Nada mais importa.

O mundo agora se resume mim, ela, e uma saída que eu tenho que encontrar imediatamente.

Carrego-a até a porta, onde preciso encostar o lado direito de nossos corpos para fazer força, desejando desesperadamente que ela abrisse.

Pressiono mais um pouco, tomando o máximo de cuidado para que a força não fosse depositada inteiramente no corpo de Katniss, e eu desejava qualquer coisa que pudesse salvá-la, nem que isso custasse a minha vida.

Como um milagre, pude ouvir os veículos chegando.

Por favor, que haja uma ambulância, suplico.

A fumaça estava começando a me causar um certo estupor, e meus braços fraquejavam com o peso de Katniss por cima deles. Procuro me manter o mais longe possível das chamas, que se alastram rapidamente, dominando tudo em sua volta, porém ainda tentando abrir passagem para sair daquele inferno. Assim como eu estava.

Eu preciso protegê-la.

Agora mais do que nunca.

Quando não pude mais forçar a porta, apenas me concentrei na garota a minha frente.

Reposicionei o pedaço de pano, que deve ter saído de sua posição inicial devido a correria, de modo que ela pudesse respirar, porém, um ar com um pouco menos de fumaça.

A culpa recai sobre mim, de modo que pesa mais que o seu pequeno corpo depositado em meus braços.

Pelo amor de Deus, eu preciso de ajuda.

Continuei mantendo minhas forças e pensamentos nela. Não sabia como estava a sua saúde, como eu estava conseguindo suportar essa situação sem chorar como uma criança.

Katniss é o meu maior tesouro. E eu não posso perdê-la.

Nem agora, nem nunca.

Não aguentando mais o seu peso, que apesar de não ser tão grande, eu já estava muito fraco para me manter em pé.

Ainda com ela no calor dos meus braços, do momento, de tudo ao nosso redor provocado pelas chamas, sentei-me o mais próximo a porta possível e o mais delicadamente possível, para que pudessem nos encontrar facilmente e para que o impacto da queda fosse somente sobre mim, e não sobre ela.

Encostei minha cabeça em seus cabelos, e pressionei meus braços em suas costas, como um pedido silencioso.

"Não me deixe, Katniss".

Continuo naquela posição o maior tempo que posso suportar. Observo tudo ruir ao meu redor, e eu não consigo imaginar o quão idiota foi o motivo que nos trouxe até aqui.

Eu só quero poder cair fora, mas isso não significa nada se Katniss não estiver ao meu lado.

Faço uma promessa mentalmente que, se sairmos dessa vivos, eu nunca a deixarei sair de meu encalço.

A fumaça começa a me atingir com mais intensidade, as luzes brilham em meus olhos que resistem a se adaptarem, expelindo lágrimas não somente por causa do ambiente, mas também por tristeza, culpa, preocupação e medo.

Naquela noite, reparo que nunca havia chegado tão perto do inferno.

Eu procuro me manter firme, agora protegendo um pouco mais de nossos rostos contra a fumaça.

Como um alarme em minha cabeça, começo a concentrar-me novamente em Katniss. Ela precisa de mim, e eu não vou perder o que podem ser nossos últimos momentos.

– Me perdoe, Katniss.

Tudo que lembro antes de mergulhar na inconsciência são meus dedos brincando com a ponta de sua trança totalmente destruída pelo caos, sentindo o cheiro de casa e segurança que seu corpo emanava pressionado contra o meu.

Como um sussurro, encosto meus lábios em seus ouvidos, protegendo a nós dois da fumaça, do inferno, do mundo inteiro.

– Não me abandone. Eu te amo.

E depois disso, não me recordo de mais nada.

* * *

Quando acordo, estou dentro de um móvel. Minha visão tenta se adaptar a claridade, e não consigo mais segurar minha emoção ao olhar para o meu lado e ver Katniss com vários aparelhos em sua volta.

A confusão começa a girar meus pensamentos, não consigo mais pensar direito, perguntas como "o que aconteceu?", "onde estou?" e "como vim parar aqui?" estão me levando a loucura e retiram toda a minha atenção do que está acontecendo em volta.

Quando começo a recordar o desespero, a fumaça, as luzes produzidas pelo fogo, o corpo de Katniss aninhado ao meu e todas as minhas promessas ditas para o nada, a emoção finalmente me toma por completo.

Começo a chorar, gritar, espernear.

Por favor, fique comigo.

Não sei mais o que pensar, e procuro qualquer sinal de esperança a minha volta.

Os rostos que me observam são em geral inexpressivos, porém, posso notar certa preocupação.

Eu não ligo para o que eles pensam.

Tento manter-me calmo, o que se torna impossível vendo ela ali. Mesmo depois de tudo, sua presença permanece transmitindo aquele sinal de segurança que sempre senti, durante toda a minha vida.

Meu coração pulsava no mesmo ritmo do início daquela noite, acompanhando a velocidade em que a ambulância contornava as ruas, e eu lembro de poucas coisas: apenas o meu desespero, a sua companhia inconsciente ao meu lado e o barulho que os aparelhos provocavam a minha audição.

Até o momento em que um dos médicos me imobilizou e aplicou algo em mim, que me levou a inconsciência.

Porém, antes que eu conseguisse mergulhar no sono, acompanhando-a, eu consigo alcançar as mãos da menina dos olhos cinzas que estava bem ao meu lado.

Me agarrei nelas como se minha vida dependesse disso.

Errado eu estaria se pensasse que, no fundo, não dependia.

E pela terceira vez naquela noite, eu me perco em sonhos perturbadores e pesadelos.

* * *

*P.O.V. Finnick*

Eu estava correndo, e a menina de belas curvas também corria. Eu chamava pelo seu nome, mas ela nunca me respondia.

Até o momento em que ela virou seu rosto, dizendo:

– Venha, Finnick.

Eu continuei meu caminho, tendo cuidado para não tropeçar nas pedras que haviam em meu caminho. Eu aguardava uma resposta ansiosamente para as minhas perguntas. Não lembrava como tinha chego ali, ou quando cheguei ali.

Mas eu sabia quem estava perseguindo.

– Annie, por favor! Eu estou exausto!

– Ainda não, Finn.

Estremeço com o jeito em que ela me chama, o jeito que só meus amigos me chamam. Ou pessoas muito próximas.

Oh, Deus. Como eu queria que ela fosse alguém muito próxima.

Quanto mais próximo ficava da bela menina, mais ela se afastava de mim. Nada daquilo fazia sentido.

Ela começou a desacelerar, o que permitiu-me alcançá-la. Agora, tão próximo ao seu rosto tão pálido, e suas feições tão perfeitas, não pude deixar de notar o cheiro de maresia que ela possuía.

O mesmo cheiro que dizem que eu tenho, penso, e não posso deixar de sorrir com tal pensamento.

– Finnick Odair, fuja daqui. Seus amigos precisam de ajuda.

As palavras que saem de sua boca não fazem sentido, como se não pertencessem a ela, e me sinto preso a um universo estranho. As coisas ao nosso redor começam a rodar, e ela caminha lentamente, fazendo com que seu vestido branco e longo tocasse cada vez mais o chão úmido e revestido por gramíneas cheias de orvalho.

– Mas e você? E nós?!

– Eu ficarei bem, prometo - Annie sentou-se em uma pedra próxima a um lindo lago, e Deus, ela parecia um anjo ali, banhada pela luz da lua... - Agora vá.

– Mas eu não entendo... Por que eles precisam de mim? Quem precisa de mim?

– Você saberá. Eu prometo. Apenas vá.

E com uma última visão, eu acordo extremamente assustado.

O que foi tudo isso?, penso.

"Seus amigos precisam de ajuda", ela disse.

Quem precisa da minha ajuda?

A resposta, por mais que eu não queira, é mais do que clara.

Oh não, não.

É o seguinte: pode parecer bizarro, mas eu meio que posso ter um sexto sentido. Eu sinto quando algo bom vai acontecer, sinto o que preciso fazer e posso até arriscar alguns palpites do resultado dos jogos de beisebol.

Mas acima de tudo, sinto quando Peeta Mellark está em apuros.

Levanto da cama, e vou em direção ao banheiro, para me aliviar depois de tanta correria.

Você não correu de verdade, Finnick.

Mal eu sabia que aquele sonho seria apenas uma caminhada comparada ao resto da noite que vinha pela frente.

Procuro desesperadamente meu celular em meu bolso, e apesar de tateá-lo inúmeras vezes, não o encontro. Portanto, visto uma camisa qualquer e uma calça jeans, e continuo minha procura pelo aparelho.

Em que você se meteu agora, Mellark?

Minha pergunta é respondida quase imediatamente, quando avisto através da minha janela várias unidades de bombeiros e ambulâncias dirigindo em direção ao que só pode ser a casa de Peeta. Ou a qualquer outro lugar.

Não sei como, mas sinto que é para lá que estão indo.

Oh, não, puta merda, não!

Consigo escutar o toque do meu celular, e guio-me pelo som para encontrá-lo. Assim que atendo a ligação, escuto as vozes de Madge, Annie e Clove, aos prantos, chorando como se não houvesse o amanhã.

Espero que haja o amanhã para o meu melhor amigo.

– Alô?

– Finnick! - Madge exclama, além do seu elevado tom natural.

– O que houve, Madge? - Tento manter-me calmo. Mas não parece ser possível com tantas possibilidades girando na minha mente.

– O Peeta... E Katniss... Parece que houve um acidente na padaria, e eles ainda estão presos lá dentro - Desta vez quem se pronunciou foi Annie, e por mais idiota que pareça, nem mesmo esta situação fez com que eu deixasse de estremecer ao ouvir sua voz, relembrando o sonho que eu tive com ela há alguns minutos atrás.

– Aonde vocês estão? - Pergunto, já calçando meus sapatos e pegando a chave do carro.

– Do outro lado da rua que não está em chamas - Ela responde.

Desligo o telefone sem nem ao menos me despedir.

Corro na direção do meu carro em meio a escuridão, desejando poder trocar de lugar com meu amigo que não pôde ter nem uma noite sem um final trágico como esse.

* * *

Quando chego finalmente à padaria, procuro pelas meninas que diziam estar do lado oposto da rua. As viaturas já haviam ido embora, e tudo que restou foi um grupo de bombeiros se empenhando ao máximo para apagar as chamas e uma viatura policial, com fitas amarelas isolando o local.

Enquanto corro desesperadamente para alcançar Annie, Madge e Clove, percebo que alguma coisa está errada, além de tudo aquilo.

Começo a procurar por indícios de que algo diferente se encontrava ali, uma vez que estive neste local durante vários anos da minha vida. Tudo era muito normal naquela área. Nada costumava estar diferente. Mas tinha alguma coisa estranha...

Uma caminhonete abandonada na esquina da padaria, com as portas abertas e aparentemente, um tanto quanto familiar para mim.

Lembro de algumas vezes que a vi, sempre à espreita da casa de Katniss e Prim, e não pude conter a curiosidade: mudo meu percurso e vou em direção ao automóvel.

Quando chego lá, começo a revistar toda área. Procuro por qualquer sinal, qualquer coisa. Meu sexto sentido continuava me dizendo que eu deveria achar algo ali.

Revisto a área traseira, o assento de motorista e o do carona. Procuro por alguma pista embaixo dos tapetes, coloco minhas mãos entre os bancos e não encontro nada.

Então, abro o porta-luvas, encontrando a resposta para todas as minhas perguntas.

Pego o que achei e desço da caminhonete, carregando-o comigo como se aquilo pudesse nos retirar dessa situação caótica.

Faço um sinal para Annie, e ela, com o rosto manchado pela maquiagem borrada de tantas lágrimas, avisa que está tudo bem, e então abraça as duas meninas que se encontravam sentadas na calçada observando o inferno ao redor.

A visão de Madge, Clove e Annie abraçadas no chão, com seus sapatos jogados no asfalto foram como um tapa no meio da minha cara.

Não era possível que alguém tivesse que sofrer tudo isso.

Não era possível que Katniss e Peeta tivessem que sofrer isso.

Caminho em direção aos policiais, e assim que chego, eles pedem para que eu me identifique.

– Eu sou Finnick, melhor amigo do cara que mora, ou morava, pelo menos, aí - Aponto para a padaria - Gostaria de falar com o superior de vocês.

– Sinto muito, jovem, mas talvez não vá ser possível - O policial mais velho começa a se pronunciar - Estamos investigando o perímetro e a probabilidade de ter sido um ato criminoso e não acidental.

Alguns policiais param de realizar seus trabalhos para observar o nosso diálogo.

– Justamente, Senhor... - Procuro seu nome em seu uniforme - Boggs. Bem, acontece que eu acabei de encontrar algo que pode lhe servir para alguma coisa.

O policial me olha confuso, e eu não imagino o quão assustado meu rosto esteja aparentando no momento.

– E o que seria? - O oficial Boggs questiona.

– Acho que já sei quem ateou fogo à padaria.

Ele me olha confuso, e espera que eu prossiga.

Cansado de palavras, apenas encerro o assunto.

E em resposta, entrego o documento que carregava comigo.

* * *

* P.O.V. Peeta *

Quando recupero a consciência, olho em volta e vejo alguns aparelhos em um ambiente extremamente branco que cheira a álcool.

Um hospital, é claro.

As imagens começam a rodar na minha cabeça, e eu não faço ideia de quanto tempo fiquei dormindo. Só noto a presença dele quando uma barba desenhada vem em minha direção.

– Poxa, Peeta - Seneca começa - Pensei que tínhamos um acordo de não se meter mais em encrencas.

Ele se move lentamente pelo quarto, e eu, para falar a verdade, me recordo de muitas coisas, mas nenhuma envolve um acordo.

– Desculpe Doutor... - As palavras machucam os meus lábios, e o meu peito parece estar em chamas pelo simples esforço que fiz de levantar minha cabeça.

– Não, tudo bem. Apenas fique parado, ok? Eu estou indo ver a senhorita... - Ele lê algo em sua prancheta - Everdeen. Katniss Everdeen.

A lembrança de Katniss naquele incêndio me acometeu como um soco em cada uma das minhas têmporas. Estou assustado, começo a hiperventilar e não consigo completar uma frase que faça sentido, apenas algumas palavras balbuciadas, até que o Crane resolve se pronunciar.

– Calma, calma, Peeta. Katniss está melhorando. Assim como você, ela teve intoxicação respiratória por conta da fumaça. Entretanto, a gravidade da situação dela era um pouco mais elevada que a sua. Ela está se recuperando, mas ainda precisa de alguns equipamentos para respirar normalmente - Seneca se levanta da poltrona em que havia sentado, recolhe sua prancheta e faz um sinal de que está saindo para vê-la agora - Você tem muita sorte. Ela também. Alguns minutos mais naquele incêndio teria matado os dois.

Você tem muita sorte.

Ela também.

Se Katniss está aqui, é por minha culpa.

E eu não posso aceitar que algo tenha acontecido algo por minha causa...

– Doutor Crane?

– Sim, Peeta - Ele responde já na porta do meu quarto, e eu faço um sinal com as mãos para que ele espere mais uns segundos.

– Posso pedir uma coisa? - As palavras queimam cada vez mais o meu peito, e respirar se tornou algo estranhamente difícil.

– Claro, qualquer coisa - Quando ele vê o meu sorriso, faz uma expressão de suspeita - Ao menos que seja...

– Infelizmente, é exatamente o que eu vou pedir.

– Peeta, não, ela ainda está se recuperando...

– Mas eu preciso...

– Não sei se é uma boa ideia...

– Doutor, me leve até Katniss Everdeen.

* * *

" 'Cause i can't keep hiding, i can't keep hiding, i can't keep running away
So i'm gonna be stronger, i'm gonna be better made, i'm gonna give everything,
Just to bring me back again.

I'm gonna be a braver soul than this,
I'm gonna jump at all those many chances that i've missed,
I'm gonna live my life beyond these fears and forms of cowardice that keep leading me on.
I'm gonna shine out like a beacon in the night,
I'm gonna wrap my fingers round the stars tonight,
'cause i'm taking it on, 'cause i'm taking it on..."

My Declaration - Tom Baxter


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Notas finais do capítulo

Entãoooo, o que acharam? Quero opiniões, principalmente em relação a colocar POVs de outros personagens além do Peeta... Se vocês gostarem, eu continuo, se não, eu paro. Juro que só coloquei nesse porque eu achei necessário, enfim, espero respostas.
Gente, é o seguinte: eu to com muito pouco tempo pra escrever, mas em menos de um mês estarei de férias, o que significa dedicação à ABL. Mas por enquanto, ficaremos sem atualizações recorrentes, okay?
Lembrando que eu não abro mão dos reviews... Me agradem ou infelizmente, não vou ter como escrever novos caps... E eu me esforcei pra fazer esse aqui, juro.
Enfim, aguardo respostas que responderei com muito carinho... Críticas? Comentários adicionais? Elogios? Opinões sobre os novos POVs? Aceito tudo isso e muito mais.
Beijinhos e até a próxima, queridos