Never leave me escrita por Thaamy


Capítulo 12
Quer sair comigo? || Encontro, passeio, ou seja lá o que for


Notas iniciais do capítulo

Because I'm happy
Clap along if you feel like happiness is the truth
Because I'm happy
Sei não tem nada ver mais essa musica é contagiante sei lá fiquei viciada kk ' Como Prometido Voltei Divas e Divos Mio ♥
Gente eu juntei 2 capitulo , Esse Foi maior Capitulo que Escrevi até Hoje
mas a Fic é Pequena só falta 14 capitulos acabar pois é :'(
Vamos agradecimentos ::
Cupcake do Harry
Jelsaforever
amanda15tinista
Mia blanco
elfa leonetta
Obrigado Todas essa Pessoinhas Divas(o) do Meu ♥ sempre Comenta aiw I Love You
Espero Gostem desse capitulo Moments Leonetta , seii não ta dando muito tá errolano mais eu to guardando melhor volta do Leon ( Sem Querer spoiler hue Ignore )
Boa Leitura



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/491829/chapter/12

. . .

Era noite de vinte e sete de dezembro, e por incrível que pareça, Leon e eu estávamos brincando de verdade ou desafio, com apenas duas pessoas. Isso tornava o desafio do jogo um pouco maior. Leon não era do tipo que prometia contar toda a verdade no começo do jogo ou que brincava com coisas mais pessoas. Ele apenas fazia perguntas bobas, mas que faziam sentido para ele. E eu gostava disso.

– Está gostando de alguém? - perguntei, assim que ele escolher verdade.

– Acho que sim. Ou não. Não sei.

– Leon ...

– Tudo bem, tudo bem - ele suspirou, e olhou para mim - Verdade.

Eu tinha curiosidade em saber quem era a pessoa. Eu queria perguntar a ele quem era a garota, como ela era e o que fez para conquistar o coração dele, mas... Eu não sei. Não queria fazer aquilo. Seria constrangedor demais.

– Sua vez - disse ele, depois que ele me perguntou algo.

– Certo - pensei por um momento o que eu iria perguntar - O que acha de mim?

Ele parou por um momento. O jogo era verdade ou desafio, mas não era o que parecia. Estava mais para um interrogatório, e eu realmente queria saber o que ele achava sobre Violetta

– Sobre você? - ele pensou por um momento, e até abriu a boca algumas vezes para responder - Não sei ao certo. O que exatamente quer saber?

– O que exatamente quero saber? Não sei ao certo. Diga apenas o que acha de mim.

Ele suspirou e pensou por mais algum tempo, e logo em seguida, disse:

– Confesso que quando conheci você, fiquei com um pouco de medo.

– Medo? - respondi, não parecendo realmente surpresa - Medo do quê? Acho que eu não mordo.

Ele riu, antes de responder:

– Eu tive medo do seu jeito, sabe? - balancei a cabeça, em afirmação - Você tinha todo aquele jeito egoísta e chato, e logo pensei que você fosse super arrogante. Na verdade, eu estava certo, mas você mudou assim, do nada, e eu gostei disso. Gostei de realmente conhecer você, Violetta . Lá no fundo, você é uma pessoa legal.

Não pude deixar de sorrir com as palavras.

– Posso perguntar uma coisa?

– Claro? - confirmei com a cabeça também. Ele suspirou.

– Não é bem uma pergunta, mas... - ele parecia nervoso - Quer sair comigo?

E eu logo estava explodindo arco - iris, principalmente após confirmar de leve com a cabeça. Eu não queria parecer feliz ou coisa do tipo. E para melhorar a situação, meu estomago havia começado a doer ou algo do tipo. Essa era uma sensação nova para mim, mas mesmo assim, era uma sensação feliz. Vinte e oito de dezembro, meu primeiro encontro. E sei que seria inesquecível.

. . .

Leon havia preparado tudo. O lugar, a mesa, a vista pela janela... Absolutamente, tudo. Meu pai havia achado a história toda um pouco rápido demais. Para ele, as pessoas deveriam saber tudo uma sobre a outra para terem um encontro. Contei para ele que, basicamente, um encontro servia para que o casal se conhecesse melhor. Para que ele deixasse, tive que garantir que voltaríamos para casa assim que pagássemos a conta.

– Não demorem muito - disse ele, olhando fixamente nos olhos de Leon - Cheguem ao máximo até as 22h00.

– 22h00? - Jade retrucou? - Por favor, querido, ainda são 21h14. Até eles chegarem e começarem a comer já serão 22h00. Demorem o tempo que quiserem. Quer dizer... Podem passar até pouco mais de 00h00.

Pela primeira vez, sorri para Jade . Bem lá no fundo, ela era uma pessoa legal. Meu pai apenas bufou alto, para que ficasse claro que ele não concordava com aquilo.

– O que quer ouvir? - Leon perguntou, quando estávamos no carro do meu pai, que, surpreendentemente, ele havia emprestado para nós - Tenho algumas músicas legais no meu CD.

– Pode colocar qualquer coisa.

Ele sorriu e colocou Gravity, do John Mayer. Confesso que essa música era muito romântica. Não era o tipo de música para duas pessoas que estavam tendo um encontro sem nem ao menos dar um primeiro beijo entre ambas. Era um tanto... Esquisito. Costumo considerar essa música como tema de um jantar romântico, seguido por um primeiro beijo entre o casal.

O restaurante era grande, e estava cheio. Haviam casais, casais com filhos, e mais casais. O lugar era como um encontro de casais. Para que isso parecesse totalmente verdade, bastava que o nome fosse ‘encontro de casais’.

– Primeiro as damas – diz Leon abrindo a porta do carro para mim.

Entramos em uma pequena fila de espera, onde um casal que aparentavam ter quinze anos cada um se beijava loucamente, como se o fim do mundo estivesse próximo. Leon também os encarava, e olhou para mim com uma expressão divertida. Nossa mesa ficava em um canto reservado. Mesa para dois. O cardápio tinha diversos pratos variados. Escolhi algo novo, que eu nunca havia comigo – nem ouvido falar.

– Então – disse Leon, sorrindo – Essa noite é nossa.

– É, acho que sim – concordei, retribuindo seu sorriso – Como descobriu esse lugar se você vem aqui uma vez por ano?

– Pedi ajuda a Jade . Esse é o restaurante preferido dela.

Jade parecia estar querendo nos ajudar, e eu deveria agrade-la depois por isso.

– Acho que não temos tanto para conversar agora – disse eu – Já sabemos praticamente tudo um sobre o outro. Eu acho.

Ele sorriu, concordando com a cabeça.

– Porque você sorri tanto? – perguntei, mas me arrependi no mesmo instante.

– Porque gosto de estar feliz. Gosto de mostrar para as pessoas que elas também podem ser felizes.

E essa foi a minha vez de sorrir.

Conversamos um pouco mais sobre coisas que eu nunca havia pensado. Conversamos sobre como o aquecimento global estava acabando com o planeta; sobre os diversos tipos de maquiagem que garotas de doze anos usam para ir à escola; sobre o casal que aparentava ter quinze anos cada um e seu grande beijo de cinema. Até que uma música lenta começou a tocar.

– Home? – era uma musica do Philip Phillips. Ela não era muito dançante, mas valia o momento – Por favor, precisamos dançar essa musica.

– Não, não, não – disse Leon, encolhendo-se na mesa – Não sei dançar.

– Por favor, Leon !

Ele suspirou e se levantou. Nenhum casal dançava, mas eu não me importei. Eu queria apenas aproveitar o momento. Leon se aproximou, colocando suas mãos em minha cintura. Coloquei meus braços em volta de seu pescoço e, sem medo ou vergonha, comecei a encará-lo, sorrindo. Esta era a primeira vez que eu olhava desse jeito para ele. Seu lábio formou um pequeno sorriso torto ao olhar para mim. E ele começou a se aproximar, olhando fixamente em meus olhos. Seus olhos Esverdeados pareciam estar brilhantes, perguntando-se se aquilo era seguro. Nossos lábios estavam muito próximos.

E então, a música acabou. Naquele momento, era como se tivéssemos voltado para a realidade, de uma hora para a outra. Algumas pessoas olhavam para nós, e o casal de quinze anos ainda se beijava, mas dessa vez, eles estavam na pista de dança.

Não conversamos durante o caminho de volta para casa. Chegamos 00h21. Papai nos esperava, assistindo a um programa na televisão sobre peixes. Ele estava dormindo, na verdade. Fui até seu quarto, peguei uma coberta e o enrolei. Alguns cabelos brancos estavam a mostra. Pois é, o tempo estava passando.

– Foi uma noite legal – disse Leon, deitando-se em seu colchão – Podemos fazer isso mais vezes.

– É, podemos – mas ele iria embora na noite de ano – novo, e tudo aquilo podia acabar – Boa – noite.

E foi naquele momento que percebe que ele estava prestes a voltar para casa, e tudo aquilo acabaria em um simples ponto final.

– É, podemos – mas ele iria embora na noite de ano – novo, e tudo aquilo podia acabar – Boa – noite.

E foi naquele momento que percebe que ele estava prestes a voltar para casa, e tudo aquilo acabaria em um simples ponto final.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Reviews? ((: