Noite de Lua Cheia escrita por Spooky Nurse


Capítulo 8
Cap. 7 – Velhos inimigos retornam




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“você precisa se lembrar de como sonhar com aquilo que já conhece”

Estávamos já reunidos na sala do trono.

– diga meu pai. Porque esta tão tenso e preocupado? – perg.

– pensei que podia ler mentees. – disse Marcus

– e posso pai. Mas não vou ficar lendo a mente de vocês a todo momento, vocês tem a privacidade de vocês. – falei

– bom querida, receio dizer que estamos em guerra. Santiago acaba de voltar de portland, esta havendo mascres e desaparecimentos, ele encontrou um recém criado que disse que os romenos estão formando um exercito. – falou aro

– que ultrage. Como ousam pensar em nos atacar? – rosnei – são quantos?

– não sabemos ao certo. Mas são muitos. – disse caius

– o que faremos? – perg.

– treinar, o Maximo que pudermos. Nos preparar para uma batalha próxima. – disse aro

– que assim seja meus pais. Começarei o mais rápido possível. Copiei o dom de Alice, isso me ajudara a criar uma estratégia. – falei me levantando

– pois bem minha filha. – disse Marcus

– Alec, Jane e Demetri, venham comigo. – eles vieram e pararam na minha frente. – Felix chame Afton, vocês ficaram de guarda de Aro, Marcus e Caius enquanto eu não estiver por perto. Chame Corin e diga a ela que leve as esposas para a ala de proteção, diga a ela que explique o que esta havendo e que eu tomarei providencias para que nada nos aconteça. – disse

– sim, senhora. – disse ele

– com a licença dos senhore. – falei fazendo uma pequena reverencia

– podem ir. – falou aro

Então corremos para a sala de treino. Chegamos lá em átimos de segundos.

– Jane va chamar a guarda. – disse. Ela assentiu

Segundos depois toda a guarda se materializou em minha frente.

– venho avisa-los que estamos sob ameaça de guerra pelos romenos. – disse. Todos começaram a falar e comentar. – silencio! Iremos treinar todos os dias a partir de hoje. Alec ficara com a 1° guarda de manha, Jane com a 2° a tarde e Demetri com a 3° a noite. Não os treinarei por enquanto pois estarei cuidando das estratégias de batalha e proteção do castelo. Mas sei que eles serão capazes de treina-los. – falei – então comecem. – falei saindo em direção aos aposentos reais.

Precisava manter as crianças seguras. Corri ate os aposentos, entrando no quarto de rose.

Todos estavam lá o que era bom. Ate os cullen estavam lá.

– ola. – falei entrando no quarto. – como estão? – perg. Levantando uma sombrancelha e olhando os cullen

– estamos bem mamãe. – falou ash.

– que bom. – falei me sentando na cama com rose.

– mãe, ouvimos comentários. É verdade? – perg. Natan

– receio que sim, filho. É por isso que vim aqui. – falei

– vamos morrer mamãe? – perguntou rose

– não minha pequena, não confia na sua mãe? – falei a abraçando

– claro que confio, você é a melhor! – falou ela

– então pq veio mãe.? – perg. Jeferson

– quero que peguem as coisas de vocês e vão para a ala de proteção. Se algo acontecer, o que não vai, vocês estarão seguros lá, junto com as esposas. – falei

– não, você precisa da gente e dos nosos dons, vamos lutar. – falou callie

– não! Não vão. Vão fazer o que eu disse. – falei

– mas ela esta sertã precisam dos nossos dons. – falou Natan

– sim, precisamos. Por isso eu já os copiei. Não vou correr o risco de perde-los. Então não discutam, faram o que eu pedi. – disse

– mas... – começou callie

– sem mas! – rosnei – querem mesmo me ver nervosa?

– não mamãe. Faremos isso mamãe. – disseram todos em uníssono e de cabeças baixas

– ótimo. – falei

– Bella. – me chamou carlisle

– sim? – disse

– porque você não fica com as esposas. Elas simplismente não saem do catelo, vivem sob proteção desde que athenodora faleceu. – disse ele

– athenodora? – perg. Emmet

– a 1° esposa de Caius. Antes as esposas participavam de tudo ate das batalhas, mas em uma, athenodora morreu. Aro e Marcus viram o que isso causou a Caius então começaram a cuidar mais das esposas, não deixando-as participar de mais nada e em toda batalha trancam elas na ala de proteças com 100 guardas. – expliquei

– mas pq vc não? – perg. Elena (a humana, que ainda não fora transformada)

– vocês me conhecer, sempre fui teimosa. Isso não mudou. Caius tentou uma vez, mas eu fugi, arranquei a cabeça de 50 dos guardas. Ele tentou outras vezes mais sempre fugia, ai uuma vez em uma batalha eles saíram e me trancaram, eu fugi e fui ate onde era a batalha, foi a melhor coisa que eu fiz. Eles iam perder se eu não chegasse a tempo, desimei quase todo o inimigo. A partir daí eles viram que eu me virava bem, e começaram a me treinar cada vez mais e com mais intencidade, para que eu me tornasse a melhor, a mais poderosa. Então começaram a me incluir em tudo desde os julgamentos ate como única chefe de toda as 3 guardas dos volturi. – falei vendo os olhares de admiração de todos

– ual. – disse emmet

– agora crianças, vão pedirei a corin que os ajudem. E cullens se precisarem estarei na minha sala revendo as estrategeas. – me levantei e sai.

Mas ao chegar no corredor, parei bruscamente, meu olhos estavam perdendo o foco e meus sentidos estavam cada vez mais fraco. Estava tendo uma visão.

Estavamos em um campo rodeado de arvores, a neve já se prendia ao chão, a nossa frente estava o clã romemo, Stefan e Vladimir. A visão muda e agora vários recém criados vinham em nossa direção vindo do meio das arvores. A visão mudou novamente, estávamos lutando, estávamos em vantagem. Arranquei a cabeça de um vampiro que vinha em minha direção. E olhei pro lado, Caius estava caído e Vladimir estava caminhando a seu encontro para mata-lo, eu não podia deixar, eu tinha que impedi-lo, eu sentia a raiva me tomando e sabia que perderia o controle de meus poderes, Eleazar havia me advertido sobre isso na ultima vez que perdi o controle, mas eu não ligava o céu começava a se fechar e escurecer trovoes e relâmpagos ecoavam no céu, olhei para baixo e vi que eu flutuava ao meu redor varias pedras e folhas tbm flutuavam uma rajada de vendo cortava o campo e raios começavam a descer acertando cada inimigo que eu via aniquilando-os, o chão se rachava fazendo com que os inimigos se separassem dos volturi, todos estavam caindo em chamas, eu queria parar vi que já havíamos ganhado, mas não conseguia então veio a explosão, e com ela a escuridão, meus olhos se fechavam e eu sentia meu corpo descendo ate o chão eu não via mais nada, então me entreguei ao meu destino.

– bella! O que você viu? – perg. Alguém ao meu lado

Então percebi que estava de volta ao corredor com todos os cullen e minha família me encarando.

–é... – eu não podia contar a verdade, se não eles me trancariam e perderiam. – a balha começara assim que a neve se prender ao chão, é quando chegarão. Temos vantagem em numero ganharemos sem muitas perdas. – disse

– só isso mio amoré. – disse caius me abraçando. O que era estranho ele não demonstrava carinho em publico.

– sim meu amor, só isso. – falei

– ótimo. Então vamos nos preparar isso será daqui 1 semana. – disse aro

– vamos deixa-la descansar, filha. – disse Marcus

Então todos desapareceram deixando somente eu e Caius.

– venha, vamos nos deitar. – falou caius me levando ate o quarto

– vamos ficar só deitados? – perg.

Ele deu um sorriso sínico. – claro que não. – disse ele me jogando na cama

Ele sorriu ao perceber o susto que eu havia levado. Mas eu havia gostado muito dessa atitude. Pude ver que os olhos dele estavam negros de puro desejo e sabia que os meus também estavam assim.

Eu me entreguei aos beijos dele sentindo seus lábios nos meus.

Caius sempre fora bruto e masculino, e sempre fora isso que me deixava mais apaixonada por ele. os lábios experientes dele já percorriam meu pescoço, sugando com sensualidade. As mãos ainda pressionavam minha cintura, com força o suficiente para que me excitasse.

E estava dando certo. Eu rosnei, ao mesmo tempo em que suas mãos deixavam minha cintura e encontravam as coxas cobertas pelo tecido fino do meu vestido.

– eu te amo.

Falou ele em meu ouvido me fazendo arrepiar. As mãos dele subiram o tecido do vestido com facilidade, ao mesmo tempo em que os dedos encontravam minha calcinha molhada, pressionando-a. e me fazendo gemer e fechar os olhos. A sensação era boa demais para ser ignorada. Um dedo longo e gelado me penetrou e me fez arquear, arfando. O corpo dele se prensou ainda mais ao meu, ele lambeu o meu pescoço, e eu finquei as unhas grandes no ombro dele, sabendo que ele não sentiria absolutamente nada.

Eu não poderia agüentar mais, lancei em seus pensamentos que eu o queria agora. Os dedos deixaram meu sexo quente, as mãos subiram pela minha barriga, rasgando o vestido. Meus seios estavam cobertos pelo sutiã negro, e ele o rasgou também, assim como o restante do lingerie.

Os dedos brancos começaram a desabotoar a própria camisa em uma velocidade humana, de propósito, para que eu pudesse olhar cada centímetro do corpo dele à medida que o tecido era aberto, expondo a pele. Ele era lindo, sempre fora.

Ele retirou o restante da roupa rapidamente sem conseguir se conter. Ficou nu em frente a ela, a excitação evidente. Eu deixei que apenas ele conduzisse. Aproximou mais seu corpo do meu.

Ele pegou minhas pernas, fazendo-a ficar mais acima e eu entrelacei-as em sua cintura. O membro dele esbarrou na entrada quente e eu fechei os olhos.

Sem pestanejar, penetrou-me com violência, me fazendo gemer de prazer. Ele não era delicado, e eu não queria que ele fosse.

Ela gemeu mais uma vez e ele estocou com mais força, a mão fria encontrando novamente meu sexo, na parte sensível. Começou a fazer movimentos circulares e rápidos, me proporcionando prazer.

Eu fechei os olhos, sentindo meu corpo inteiro clamar pelo corpo dele, apenas deixando-o penetrar-me com força, com agressão. o membro dele deslizava facilmente para dentro, e para fora. Ate que chegamos juntos ao ápice do prazer.

“Como eu o amava” – pensei

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