[HIATUS] Consequences escrita por Bruna Cipriano
Notas iniciais do capítulo
Oiee, primeiro de tudo quero agradecer ao Megalojoao por recomendar a história *-* *-* *-* *-* capítulo dedicado a você, espero que goste :D
e segundo ignorem se tiver algum erro ou alguma palavra faltando a letra "T", meu teclado ta tirando onda com a minha cara.
Boa Leitura!
P.O.V Austin
O avião já havia pousado e a Ally estava dormindo, é engraçado porque às vezes ela fala coisas completamente sem sentido.
–Ally, chegamos.
–Já? – Ri.
–Já.
Saímos do avião e pedimos um táxi, em mais ou menos 20 minutos já estávamos em casa.
–Uau, que casa linda.
–Valeu.
Ajudei ela a subir com as malas para o quarto e a mostrei o resto da casa.
–Se você precisar de alguma coisa pode me chamar, Okay?
–Okay.
[N/Girl: A culpa é das estrelas :’)]
Já se passava de duas horas da manhã, então eu tomei banho e apaguei em menos de cinco minutos.
***
No dia seguinte não acordei muito cedo, fiz minha higiene matinal, vesti uma calça e blusa de frio. Hoje está mais frio que ontem.
–Bom dia Ally.
–Bom dia Austin, o que nós vamos fazer hoje? – Ela perguntou animada.
–Primeiro vamos tomar café. – Baguncei o cabelo dela.
–E depois?
–Você sabe atirar?
–Não.
–Então depois nós vamos trabalhar nisso. – Pisquei para ela.
Fomos até o Starbucks que fica a uns dois quarteirões da minha casa, não estava muito cheio só algumas pessoas lendo jornais e outras mexendo no celular. Nos sentamos em uma mesa no fundo do lugar e fizemos o nosso pedido.
–Você está encarando a parede já faz um tempo. – Observei.
–Saudades de casa.
O pedido chegou e nós comemos em silêncio, era um silêncio agradável. Depois nós fomos pra casa.
P.O.V Ally
Voltamos para casa e fomos para o andar de baixo. Era uma sala enorme com algumas armas e uns bonecos engraçados, pelo meu nível de inteligência era uma sala de treinamento.
–Você vai me ensinar a atirar mesmo?
–Vou, e a lutar também.
Ele me entregou uma arma, um óculos e uns “fones” engraçados e eu os coloquei.
–Os vizinhos não vão ouvir?
–Tem isolante acústico nas paredes.
O loiro me mostrou como se atira e bem, no começo eu fui um fracasso total, errei quase todos os alvos, mas depois eu fui pegando o jeito. Ele acertou todos.
Depois de à tarde quase toda treinando eu melhorei bastante, ficamos sentados no capô no carro olhando para a parede.
–Quer aprender a lutar hoje?
–Sim, já que atirar não é o meu ponto forte. – Rimos.
–O que você sabe fazer?
–Não sou muito o tipo agressiva.
–Tenta me acertar.
–De verdade?
–É me acerta.
Me lembrei de tudo que vi em filmes de ação com o meu pai, mas não adiantou muito porque quando eu dei o primeiro soco ele desviou. Tentei de novo, e de novo até que na quarta tentativa ele segurou meus pulsos e me prendeu contra a parede.
–Você não é tão ruim. – Já falei o quanto estávamos próximos? Da vontade de mergulhar naqueles olhos castanhos.
–Você é melhor. – Ele arqueou uma sobrancelha e me soltou.
–Você precisa de motivação.
Andamos até os bonecos engraçados que ficavam em uma “roda” eles surgiam de todos os lados e você tem que bater neles. Eu pensei que isso só existia em filmes.
–Finge que esse boneco é alguém que você odeia muito. – Imaginei a Izzie Jensen uma garota que é da nossa escola e me odeia desde a sétima série, só porque eu namorei o garoto que ela era afim. Eu não sabia. – Agora bata nele com toda sua força.
Soquei e chutei o boneco durante uns 15 minutos, eu acho.
–Nossa.
–Como eu fui?
–Você deve odiar muito essa pessoa. –Ri.
Passamos o resto da tarde lutando com os bonecos e depois lutando um contra o outro. É claro que não nos batemos de verdade, foi mais como uma luta de crianças. Nem percebemos a hora passar, só notamos que já era 18h15min quando ficamos com fome e resolvemos ir a uma pizzaria. É incrível como o tempo passa rápido quando estou com ele.
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