You + Me escrita por Jane S
Notas iniciais do capítulo
Oi, meus fofos.
Aqui estou eu, com mais este capítulo. Peço desculpa por não ter postado este capítulo antes, mais é que fui passar a semana na casa do meu primo (que é um chato) e não pude ver vocês, mais hoje estou de volta.
Eu gostaria de agradecer a todos que leram, comentaram, visitaram, mascara, acompanharam e favoritaram a fanfiction.
Muito obrigada mesmo, vocês não sabem o quanto me faz bem saber que algumas pessoas estão gostando.
Mas o que eu queria mesmo pedir é que vocês comentassem, pois estou quase desistindo da fanfic por falta de incentivo.
Aproveitem bem, e boa leitura...
– Puxa, ele estava animado... – disse Elsa, finalmente saindo de seu transe, e rindo do par de dança da irmã.
– Especialmente para um homem usando saltinho. – completou Anna.
– Você está bem? – Elsa perguntou.
– Eu; nunca estive melhor. Isso é tão lega... Eu queria que fosse assim todo o dia. – disse Anna, sonhadora para a irmã.
– Seria bom – falou Elsa com doçura sorrindo.
Mas como se visse o entusiasmo de Anna, ou como se sentisse seu desejo ardente de serem amigas de novo através da profundidade do olhar, completou, chorosa.
– Mas não dá.
– Ué, por que não? – perguntou Anna agarrando o braço da irmã.
– Eu disse mais não dá. – gritou Elsa, dando as costas.
Ela suspirou infeliz, tentando se acalmar. Não queria ter se exaltado com Anna.
– Com licença um minuto. – disse Anna, e se afastou.
Elsa apenas a viu se afastar muito distraída e tristemente, até que foi empurrada por um cavalheiro que passava. Elsa ficou um bom tempo sem vê-la, mas não se preocupou muito. Contudo, mais um vez se sentia solitária. Sua única chance de se aproximar de sua irmã havia sido desperdiçada e destruída por uma leve irritação. Ficou brava consigo mesma por ter deixado Anna ir.
Quando a viu de novo muito tempo depois, ela estava acompanhada por um rapaz. Parecia radiante e feliz.
– Elsa – chamou ela feliz, mas ao perceber que estava interrompendo sua nobre parente em uma conversa importante, se controlou melhor e com o porte de uma princesa fez uma mesura. – Quer dizer, Rainha. Eu outra vez. Ah, permita. – disse ela puxando a rapaz pela manga.
– Príncipe Hans da Ilhas do Sul.
– Vossa Majestade. – disse ela, curvando a cabeça.
– Gostaríamos da... sua benção... para... o nosso... casamento. – disseram eles pausadamente juntos e se entreolhando.
– Ohh. – suspirou Elsa, assustada com a última palavra, piscando vária e várias vezes, tentando se certificar de que ouvira tudo corretamente. – Casamento?
– Sim. – completou Anna.
– Perdão, eu não entendi. – disse Elsa, a contragosto.
– Bom, ainda não pensamos em dados s detalhes, precisamos de alguns dias para planejar a cerimônia, é claro que teremos sopa, assado e sorvete e... Pera aí, moraremos aqui? – tagarelou Anna.
– Aqui? – repetiu a rainha, assustada.
– Sem sombra de dúvidas, respondeu o “noivo”.
– Oh, podemos convidar seus doze irmãos para morar aqui...
– Doze, aqui, Anna, não não não, Anna, o irmão de ninguém vai morar aqui, ninguém vai se casar.
– O quê?
– Preciso falar com você, mais aqui não.
– Não, tudo o que tem a dizer pode ser dito para nós dois.
– Certo. – Elsa tomou fôlego. – Não pode se casar com alguém que acabou de conhecer.
– Posso sim, se for amor verdadeiro.
– O que você sabe de amor verdadeiro Anna?
– Bem mais do que você. Tudo o que sabe é abandonar as pessoas.
De todas as palavras que poderia ter dito, aquelas foram as que mais machucaram Elsa. Esta sentiu lágrimas se formarem em seus olhos, e quando acho que não poderia agüentar mais, puxou ar com muito cuidado e delicadeza, fazendo o possível para não sair do controle. “Um passo em falso e todos saberão...”.
– Você pediu a minha benção e a resposta é não. Agora, me dêem licença. – disse ela com uma expressão nobre e serena, tentando se acalmar.
– Majestade, se eu puder...– objetou Hans.
– Não, não pode, e acho que você deve ir embora. A festa acabou, fechem os portões. – disse ela, com tristeza interrompendo Hans e dando ordens aos criados.
– Elsa, não... Não, espere. – disse Anna, indo atrás da rainha e pegando sua mão.
Na pressa de fugir daquele lugar cheio de pessoas no momento exato em que a Rainha sentia o gelo se formar em suas mãos, Anna segurou sua mão, e a luva que Elsa usava para protegê-las escorregou.
– Anna, devolva a minha luva. – gritou Elsa, desesperada se virando de súbito para a irmã.
– Elsa, por favor, por favor, eu não consigo mais viver desse jeito.
– Está livre para ir. – disse ela, num ímpeto de cólera e histeria.
A dor que ambas partilhara neste momento era tamanha, que não consigo descrevê-la.
– O que foi que eu fiz para você. – perguntou a mais nova, aos prantos.
– Já chega Anna. – disse ela, tentado esconder de todos seu nervosismo e poder.
– Por que, por que você me abandonou, por que se isolou do mundo? Do quê você tem tanto medo?
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Bom, obrigada de novo por tudo, sei que não ta muito bom e que é a mesma coisa do filme, mas se acalmem pessoal, que o Jack á chega...
Bjos, meus fofos.