Dama de Copas escrita por Mizuno Aoi


Capítulo 1
Capítulo Único - A simplicidade da Dama de Copas


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas. Olha eu aqui de novo.
~Passa óleo de pereba na cara.
Então né, já vai fazer 5 meses que eu não posto NADA aqui. Não pude evitar, isso eu garanto, mas agora eu estou de volta e como a minha kouhai explicou na sua fic, vou postar tudo assim que der. Ainda não deu, tá escrito, mas precisa ser revisado piriri e pororo, vocês sabem como funciona. Vamos do começo, Overprotective, eu já tenho um final todo esquematizado, escrevi pouco mas escrevi bem uma boa parte, vou postar um capítulo até o final da semana, mas não garanto nada antes de sábado, tipo, amanha eu vou ficar até sabe-se lá que horas na escola pra fazer trabalho e tem reunião do grêmio. Quarta é aniversário do meu namorado e bem, eu tenho que guardar um tempinho pra ele nesse dia especial né? Quinta eu tenho natação, mas eu vou dar um jeito de ver se consigo postar alguma coisa. Sexta sempre tem grupo de estudos aqui em casa até tarde, e depois, sessão pipoca. Logo, sem tempo. Sábado eu não sei se vou fazer alguma coisa importante. Mas se der, eu atualizo.
Conjugues do Verbo Amar está em HIATOS, sim queridas, isso mesmo que vocês leram. EU não tenho tempo de escrever sobre ela, criatividade pra ela não faltava no começo, agora foi quase tudo embora. Ela pode voltar a qualquer momento, então eu não garanto nada.
Deixe-me Ouvir Sua Voz, essa é uma puta de um história complexa que eu estou escrevendo, eu vivo me perdendo no enredo e vira e mexe tenho que reescrever capítulos inteiros. Acho que nunca pensei tanto pra criar alguma coisa, é por isso que amo mistérios. Mas essa dai quem acompanha sabe que eu nunca prometi nada muito concreto a respeito das datas de postagens, então...
Enfim, se eu demorar demais para atualizar, me cobrem, eu trabalho melhor sobre pressão. Minha kouhai, Nitori Aiichiro, não dá conta do serviço. Ah, falando nela, ganhei/vou ganhar, um presente de boas vindas dela. É uma Aokise gente, isso mesmo, podem aplaudir de pé. Amei a história - que obviamente, após ler que ela estava escrevendo para mim, obriguei que me mostrasse antes de postar- acho que vou ter que começar a chamar ela de senpai(NUNCA).
Já chega de enrolação, é isso mesmo, olha até aonde vem a minha cara de pau.
Boa leitura^^



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O homem voltava para casa depois de mais um dia fadigoso de trabalho cansativo na empresa, tivera uma conversa com um empresário que o cansou muito mentalmente. A rua fria e sinuosa estava quase vazia. Ele olhou para frente, viu outro homem, encolhido em meio a trapos, sobre um jornal velho e sujo, brincando com duas moedas de quase nenhum valor dentro de um pote enferrujado.

Olhou para o outro lado da rua, bem mais limpo e vazio. Virou-se devagar, mexendo as mãos dentro dos bolsos do casaco preto. Em frente à faixa de pedestre olhou para os dois lados, prestes a atravessar. Mas um de seus pés ficou propenso no ar, sem movimento. O homem se virou, buscando equilíbrio, e viu o rapaz, de cabelos sujos, coçando a barba por fazer e segurando a barra de sua calça.

―Você pode me dar um pouco da sua sorte? ― O homem revirou os bolsos e os olhos, pegou uma moeda e a entregou ao mendigo. Que sorriu, cínico e presunçoso como só ele sabia. ― Desculpe moço, mas eu pedi sorte não dinheiro. ― Tratou de se desculpar, negando fervorosamente o dinheiro, deixando o cigarro pender dos lábios do outro.

O homem não entendeu de imediato, como podia aquela criatura, tão magrela e faminta, recusar o dinheiro que ele mesmo pedia? Mas não se deixou abalar, ainda com a mesma expressão endurecida, mexeu na manga da blusa, e lá de dentro pegou um pedaço de papel, velho e dobrado. Não disse nada, apenas entregou ao homem sentado sua linda dama de copas.

Continuou o caminho até em casa sem mais interrupções. Jantou, leu, ficou sentado no sofá, pensado no nada até cair no sono. No dia seguinte, se levantou e como de costume, saiu para trabalhar.

Chegou ao prédio grande e cheio de cinza, passando aquele ar frio de indiferença e indignação para com a sociedade. Na sua sala, jogou a maleta sobre a mesa e começou a ler aquela papelada entediante. Sua secretária o chamou, disse que um homem queria falar com ele e precisava de autorização para liberar a entrada. O homem não negou.

Já dentro da sala, ambos, arrumados e bem vestidos, se encaravam como se fossem arrancar a pele apenas com o peso do olhar.

Dada, meia hora da conversa, o mesmo homem que chegou interrompendo sua rotina de trabalho, se retirou com uma saudação e um sorriso bem grande nos lábios. Extremamente feliz com o acordo, mais desgastante do que ele imaginara que seria.

Desceu todos os lances da escada, se curvou para a moça que o deixou entrar, e saiu do prédio. Saltitante de tanta felicidade. Remexendo um pequeno pedaço de papel, velho e dobrado, entre os dedos magros. Quando já estava na metade do caminho se deixou ser vencido pelo cansaço. Arrastava os pés, cheio de fadiga, e então percebeu que já estava perto de seu destino. Olhando para frente havia um homem sentado na rua. Coberto com trapos o rapaz brincava com duas moedas, quase sem valor nenhum dentro de um pote enferrujado. A barba por fazer e os cabelos sujos, suados. E sua dama de copas saindo de dentro dos trapos bagunçados.


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Notas finais do capítulo

Voltei ^^
Acho que tem mais coisas nas notas iniciais do que na história, mas enfim. Eu sou insana então quem liga?
Enfim, vocês meninas, e meninos também, me digam se o presente para meu namorado está bom ou é melhor mudar: Comprei um perfume para ele, Malbek - é assim que escreve? - Achei uma delicia, mas não sei se ele vai gostar. Alem do mais to super amedrontada em dar isso pra ele. Tem aquela superstição que diz que quando o perfume acaba, o amor vai embora junto. Mas eu não sei não. Quero sambar na cara da superstição e dizer que ela pode procurar outro casal pra azarar, porque segundo minha mãe(pessoa que me falo dessa porra sobre os perfumes depois que eu já tinha comprado), não existe casal mais apaixonado que nós dois, e não sabe por que ainda não casamos e bla bla bla. Enfim, olha eu aqui escrevendo merda de novo. Mas me digam o que vocês acham sobre o presente, ainda dá tempo de mudar. Dá tempo de trocar o perfume por incenso pra macumba.
Chega de falar merda.
Enfim, tchau pra quem leu e pra quem não leu também.
Kissus, tia Mizuno ^^



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