CAPÍTULO ESPECIAL

KAITO X MEIKO

CONTINUAÇÃO

Ah, aquela noite... a melhor noite da minha vida. Passei ela com Meiko, minha atual namorada. Ou eu acho que é namorada. B-bem isso não importa, o que importa é que eu a amo e ela me ama. Somos felizes juntos. Eu já estava frequentando a casa dela por mais de uma semana, quando resolvi tomar uma atitude.

– Meiko - chamei-a. - Venha aqui, por favor - ela veio em minha direção e sentou-se ao meu lado.

– O que foi, Kaito?

– Eu estive pensando... - hesitei. Merda! Não é hora para pensar, Kaito! Mete ficha, vai que dá certo!

– Pensando em quê? - sorriu. Ah, como ela é linda!

– Você já não acha que está na hora de a gente... assumir a nossa... relação? - ela corou.

Depois, sorriu novamente.

– Bakaito! - espera aí! Bakaito?

– O que? Bakaito?

– Haha, sim! - disse, em meio á risadas. - Como você pode pensar nisso?! Nós já assumimos!

– Então... o que nós somos?

– Você é meu Bakaito e eu sou sua bebum - sorriu. Eu corei. Então ela já estava achando que nós éramos namorados? Ufa!

– Então... qual é a do "Bakaito"?

– Ué! Você é um baka... e um Kaito... simples.

– Ei! Eu sei que sou... - pensei. - Atrapalhado, m-mas b-baka não! - desviei o olhar e corei. Cruzei os braços, tentando parecer bravo.

– Haha! Você finge muito mal, Kaito! - senti que ela colocou o dedo indicador na minha bochecha. - E é tão fofo "bravo".

Virei a cabeça em sua direção e encontrei seu olhar. Ficamos nos olhando, até que eu a beijei. Começou com um selinho longo e demorado, até que ela tomou a iniciativa e pediu passagem. Aceitei e ela passou a língua por toda minha boca. Não encostou nenhuma vez sua língua na minha, o que me fez ficar impaciente. Agarrei seus ombros e empurrei-a para mais perto de mim, aprofundando mais o beijo. Agora sim, começamos uma guerra de línguas. Cada um disputava para saber qual venceria a guerra.

No final, deu empate. Ficamos com falta de ar e tivemos que nos separar. Abri meus olhos e vi-a me encarando, arfando e meio que forçando um sorriso.

– M-Meiko... - tentei falar, recuperando o fôlego aos poucos.

– Sim, Bakaito? - sorriu.

Francamente... ela estava se divertindo com isso.

– Eu... te amo.

Ela sorriu, depois puxou o ar com toda a força e suspirou.

– Eu também te amo, Bakaito.

Nós nos beijamos mais uma vez, com mais desejo. Eu empurrei-a, fazendo-a deitar no sofá. Segurei seus pulsos, e ainda aos beijos, ela perguntou:

– O que... você vai fazer?

– Isso não é óbvio?! - sorri. - Já fizemos isso mais vezes... por quê não agora?

– T-tá mas... - corou. - Aqui?

Eu sorri.

– Claro! É bom mudar de lugar as vezes... Não acha?

– T... tudo bem... - corou e desviou o olhar. Que fofa!

Peguei sua blusa e comecei a puxa-la para cima, quando Meiko inverteu as posições, fazendo-me ficar embaixo e ela em cima. Uh, parece que ela vai assumir o controle. Gostei.

Ela veio para perto de mim e encostou sua boca na minha orelha, o que me fez arrepiar. Sussurrou:

– Shh, agora eu comando.

Ela pegou minha camisa e puxou-a para cima, retirando-a de mim. Meiko sorriu malicioso e começou a lamber meu pescoço, fazendo-me arrepiar. Depois, começou a passar a língua por todo o meu peitoral, deixando um grande rastro de saliva. Passou a língua pelos meus mamilos, e fez o mesmo movimento que eu fazia nos seios dela. Lambia, chupava e mordiscava. Ah, isso é tão exitante! Com certeza, meu pênis já estava ereto. Ela começou a passar sua língua por todo o meu tanquinho definido (oh, sim. Esse Bakaito aqui tem tanquinho delícia), e depois desceu, até chegar na minha calça. Meiko encarou a calça e paralisou.

– E... ela vai...? - pensei.

Mas Meiko voltou a lamber minha barriga e depois meu pescoço. Eu já estava exitado o bastante, queria mais do que uma sessão de lambidas, então mudei as posições e sussurrei em seu ouvido:

– Agora sou eu que domino você, Meiko.

Ela sorriu malicioso e deixou que eu assumisse o comando.

Ela estava só de sutiã, o que foi mais fácil para mim. Abri o fecho do sutiã, que era na frente, e tirei-o de seu corpo. Joguei-o para algum lugar da sala, e parti para a sessão de lambidas. Mas, como eu já não aguentava mais, fui direto nos seios. Lambi, massageei, chupei e mordisquei. Ela não segurou os gemidos, e cada vez que eu passava minha língua pelo seu corpo, ela gemia. Aquilo era música para os meus ouvidos.

– Delícia - murmurei em meio as lambidas.

Ela corou.

Com certeza, ela já estava exitada. Nós não aguentaríamos por muito tempo as lambidas. Nós tínhamos que virar apenas um logo.

Ah, com certeza, nossa noite foi picante.

Continua...