Minha vida em hogwarts escrita por Yang Mi


Capítulo 14
Se anime


Notas iniciais do capítulo

Gente do céu, passei dias tentando escrever esse capítulo, deu o maior trabalho ahahaha.
Espero que gostem, bju.
Xx



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/488111/chapter/14

Amélia (Narrando)

Depois que as aulas terminaram, eu fui correndo para o lugar onde Harry e eu tínhamos marcado de se encontrar. Naquele momento eu me encontrava totalmente feliz, amável e cheia de esperanças. Corri até a árvore e me sentei, Harry ainda não tinha chegado, e eu então resolvi o esperar.

20 minutos

Ele tá demorando, será que ele não vêm?

Resolvi esperar mais alguns minutos. Até que eu ouço passos. Olhei para trás e não vinha ninguém.. ouvi de novo, e não tinha nada. E então ouvi, vou achar estes tais passos. Andei vagarosamente e sem fazer barulho para não perder o som dos passos.

Encontrei uma sala, ela estava com a porta meio aberta, a curiosidade reinou em mim e eu tive que escutar. Fiquei um pouco atrás da porta. Até que reconheci as vozes.

E então escutei isto...

— Mas, Harry! Por que ela? — Ouvi... Hermione, falar.

— Por que sim, Hermione. Agora me deixe ir... — Falou, tentando sair da confusão.

Hermione falou mais algumas coisas, mas não deu para escutar direito. No final ela o deu um abraço. Tudo bem Hermione é amiga de Harry, mas de quem eles estavam falando?

A porta bateu em minha cabeça, e eu caí no chão.

— Aaai! Idiota, não me viu aqui? — Falei, gemendo de dor.

— AMÉLIA! Garota, o quê você estava fazendo aí? Nossa você é bem azarenta quando o assunto é tombos, em? — Falou Harry, rindo e me ajudando.

Concordei com a cabeça, aos poucos a dor foi sumindo.

— Tchau Harry! — Falei, isto foi meio sem sentido.

Ouvi ele falar algumas coisas, mas não dei atenção; poxa, quem era a garota que Hermione tanto falava a Harry?

–--

Fui até meu dormitório, e me sentei na cama. Eu tinha levado uma chuva... droga, meu cabelo estava uó, e minhas roupas todas molhadas.

O dormitório estava vazio, então eu tranquei a porta, se Grazy ou Wendy chegassem era só bater na porta. Tirei as roupas e as coloquei para secar. Fui tomar um banho, peguei uma toalha, e uma roupa normal, já que não teria mais aula por hoje.

Terminei meu banho, e me enxuguei. Botei minhas vestes, e fui pentear meu cabelo, lembro que minha mãe sempre que podia penteava meus cabelos, ela falava que ''O maior sinal de carinho, é alguém pentear seus cabelos, seja um amigo, uma amiga, namorado ou namorada, ou até esposa ou marido e também pessoas da família. '' Ela tinha toda certeza, eu amava que as pessoas penteassem meus cabelos.

Terminei de pentear meus cabelos, e os deixe soltos para secar.

Fiquei sem ter nada para fazer. Abri a porta do quarto, mas ainda a deixe fechada.

Cantarolei uma música de cantores trouxas, que dizia assim:

''Mas talvez, você não entenda
Essa coisa de fazer o mundo acreditar
Que meu amor, não será passageiro
Te amarei de janeiro a janeiro
Até o mundo acabar
.''

Lembro-me que uma de minhas primas, Hellena, amava está música... ah, saudades dela.

Até que alguém entrou no quarto, e eu parei de cantar no exato momento.

— Mia? — Falou duas vozes, Wendy e Grazy, talvez.

Não olhei para trás, apenas balancei a cabeça em um sim. Posso falar? Eu nunca fui uma daquelas garotinhas super alegres, e tinham sempre um sorriso bonito em seu rosto, ao contrário disto, eu era totalmente anti social, e sempre tinha no rosto a expressão de emoção com a qual eu me encontrava. Eu era e uma garota estranha, se posso falar assim.

— Você poderia nos acompanhar? — Falaram.

Falei um ''sim'' e finalmente virei para elas, elas pegaram em minha mãe, e me levaram para o jardim.

Estava lindo, tinha alguns lençóis e travesseiros no chão.

Do nada, Cedrico, Harry, Mally e Draco (Juntos, de mãos dadas) e até um menino que era eu acho que namorado de Wendy, senão me engano seu nome era Adam.

— Tá bom... vocês vão me matar, é isso? — Falei, brincando e com sinceridade.

Eles riram, até Malfoy riu, mas tinha uma expressão meio desconfortável e cínica, talvez Mally tenha o obrigado a vim até aqui... eles andam tão juntinhos.

— Você precisa se anima, Amélia — Falou Grazy, com um sorriso gentil.

Eu rir fraco em me sentei em algum dos lençóis, e falei.

— Você não vão deitar? — Perguntei.

Logo todos se sentaram e outros deitaram. Observei que todos tinham seu devido par, menos eu e Harry.

— Harry, você poderia sentar ou deitar, aqui do meu lado? — Falei, o mais inocente possível.

Todos soltaram um ''UUUUUUI'' e eu ignorei, Harry sentou-se ao meu lado.

— Olhem para as estrelas, olhem como elas brilham por vocês. — Falei — Eu acredito que cada pessoa no mundo tenha sua estrela.

Todos ficaram em silêncio e apenas aproveitaram o momento.

Depois de horas ali, falei ao pessoal para voltarem aos seus dormitórios, e tentarem dormir, pois amanhã teria aula.

Eu estava me levantando, quando Harry segurou minha mão, o olhei nos olhos, e vi que nos olhos ele dizia ''Fique, por favor''

Sentei de novo, e aos poucos todos foram indo embora, até que só ficou eu e Harry.

— Amélia... — Falou Harry, quase com uma voz de choro.

Eu o olhei preocupada e falei

— Sim, Harry? — Falei, mais ainda preocupada.

— Eu te usei, Amélia.. — Falou com a voz tremula.

Nossas mãos estavam coladas uma na outra, e no mesmo instante eu tirei minha mão das suas.

— Como.. como assim, Harry? — Perguntei, tentando parecer forte.

Ele me explicou toda a história, de que estava gostando da Cho, a garota da Corvinal, e que mim usou para fazer ciúmes nela, já que no dia que estávamos conversando, ela estava lá com uma amiga...

Meus olhos se encheram de lágrimas, fiz o máximo para segurá-las.. e falei a Harry, Potter.

— Não fale mais comigo, Potter! — Falei com toda a raiva do que sentia.

Ele tentou me segurar, mas eu me soltei, e corri... corri para algum lugar. Os quadros se mexiam falando ''Garota, para de corre, que chato!'' E eu os ignorava. Cheguei ao meu dormitório e dei graças a Deus que as meninas estavam dormindo, tirei a minha roupa e coloquei um pijama.

Deitei na cama, e fiquei soluçando... Deus, você não acha que minha vida já não está ruim ao bastante?

E assim adormeci.

Dias depois-

Fiquei sabendo de todas as missões do Tornei Tribuxo, e do baile de invern o que se aproximava. As pessoas só pensavam nisto.

Nestes dias eu acabei que me afastando, meio que sem querer, de Grazy, Mally, e Wendy.. elas estavam me achando louca, porque eu realmente fiquei infeliz do dia para o outro. Mas o que elas não sabem é que eu ando super estressada, e infeliz. Nada mais me faz feliz, que droga.

Fui até a aula e teria aula com a Corvinal, vi Thainara, que agora a chamaria assim, e fui até a nossa mesa. De longe observei Grazy, e depois Wendy, apesar de estarem felizes, no olhar delas, algo as incomodava.

— Está tudo bem, Amélia? — Falou Thainara.

Apenas balancei a cabeça como um sim, e voltei a prestar ''atenção'' na aula. Potter, foi o primeiro garoto a me decepciona, cara... eu pensei que pelo menos tínhamos sido amigos. No tempo que me afastei, eu conheci os gêmeos Weasley, em si, conheci Fred e George, eles vinham sendo ótimos amigos amigos para mim. E sim, haviam me trazido, podia ser pouco, mas haviam me trazido alegria.

— Senhorita? — Falou o professor.

— Mãe de quem? — Falei, eu estava super ''fora'' dali.

O professor apenas tirou 5 pontos da Lufa-Lufa, e eu fiquei com a cara um pouco emburrada.

Também só venho fazendo merda nestes dias.

[Aula acaba]

— Tchau Thainara! — Falei, gentilmente.

Ela deu um aceno, e eu fui saindo da sala.

Próxima aula... Grifinória.

Deus que cuide de mim, e que Dumbledore, tenha pena de mim.

Entrei na sala, e logo vi os olhos de Potter, me olhando... no mesmo instante, revirei os olhos.

Logo me sentei em uma mesa, e voltei a atenção a aula.

As pessoas me olhavam estranho, agora.. mas tipo... por que?

As aulas se passaram e chegou a hora do almoço.

Acho que nunca me senti com tanta fome assim, peguei meus livros, e fui caminhando...

— Amélia, podemos conversar? — Perguntou uma voz sombria.

Virei para trás, e lá estava Draco Malfoy, com os olhos mais lindos do mundo, um azul acinzentado... Parei com estes pensamentos, agora, Amélia!

— O quê você quer, Draco... digo, Malfoy? — Falei, tentando não demonstrar interesse.

— É sério, Mia.. argh, prefiro Amy! — Falou e eu rir.

Apesar de Draco ser muito estúpido, para mim... eu via um cara legal... espere.. tô tomando muita cerveja amanteigada, só acho.

— Tá bom, Draco! — Falei.

Cheguei mais perto dele, e ele olhou para esquerda e direita, e depois pegou em minha mão. Eu fui pega de surpresa, enquanto eu corria com ele, eu percebi que Draco tinha as mãos geladas, interessante.. tudo nele é frio?

Chegamos em algum lugar. E eu me sentei em um banco que tinha lá.

Rolei os olhos, e ele fez cara de confuso...

Idiota.

— Vamos, eu tô com fome, seja rápido, ainda tenho que almoçar! — Falei, sarcástica.

Será a convivência com certas pessoas?

— Estressada! Enfim, Amy... quero que me conte, por que você anda tão assim? — Falou meio desconfortável, não sei, não conseguia o decifrar neste momento.

Ele sentou ao meu lado, e segurou em minhas mãos.

— Draco... minha mãe morreu — Falei, já com os olhos todo marejados de lágrimas.

Claro que eu não iria falar o resto, principalmente a parte de Harry.

As lágrimas ficam lá querendo sair. Começo a ver tudo embaçado. Vejo Draco, pensativo.. acho que ele não era bom nestas coisas.

Fui surpreendida por um abraço, o abraço de Draco era quente e frio, na temperatura perfeita, seu cheiro é maravilhoso. Eu o retribuir, e sentir algo em meu estômago, sabe aquelas frases bem clichês dos trouxas? Do tipo ''Borboletas em meus estômago'' eu estava sentindo naquele momento.

Draco olhou em meus olhos, e tinha em seu olhar, como ''Eu sei, eu sei.. deve tá doendo pra caramba''

— Pode chorar querida, não é um erro, é uma necessidade. Você precisa colocar pra fora toda a dor que já lhe causaram. — Draco falou isso, e no mesmo momento, eu soltei todas as lágrimas.

— Me desculpe... eu estou sujando sua camisa — Falei, dando uma risada triste.

No mesmo instante, Draco pegou em minha mão, e a colocou em seu coração.

Eu o olhei confusa. Até que ele falou...

“Você é a paz e a guerra ao mesmo tempo.”

Orquestre

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Me desculpe, sinceramente, do capítulo tenha ficado tão eca. Huahua, espero que tenham gostado.
Comentem, por favor!!
Xx