[Dramione] - Revelações escrita por Mione Malfoy


Capítulo 3
Malfoy Manor


Notas iniciais do capítulo

Ai gente, #chorei. Eu entrei no Nyah pra vir postar o capítulo de hoje e encontro uma recomendação linda, da minha mais linda ainda Khaleesi Dracarys.
Dani, esse capítulo é total e completamente dedicado a você



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Malfoy's Manor

Eu estava em meu quarto trancado e pensando. Meu quarto era o único lugar onde eu me sentia menos mal ali. Minha casa, a casa onde eu havia nascido agora parecia não mais existir. Minha mãe a havia cedido como base para o Lord e abrigo para os Comensais fugitivos, ordens de meu pai é claro. Lúcio não andava muito bem nas graças de seu mestre e fazia de tudo para agradá-lo.

Eu odiava ficar ali, coisas ruins demais haviam acontecido naquela casa e até hoje eu não conseguia tirar da cabeça a cena de Nagini se alimentando da professora morta em nossa sala de jantar. Mas também não queria e nem podia passar a páscoa em Hogwarts e deixar minha mãe a sós com o bando de Comensais morando em nossa casa. Ela vivia assustada e meu pai pouco fazia para acalma-la.

Resolvi descer para dar uma olhada e ver como ela estava, ela sempre ficava um pouco melhor quando me via. Procurei minha mãe em todos os cômodos e só vi alguns Comensais aqui e ali e nem sinal dela, resolvi ir até a sala de estar e dar uma olhada mas assim que me aproximei ouvi a voz de meu pai.

– Ora Narcisa faça-me o favor.

– Lúcio eu lhe imploro. Você sabe que eu sinto tanto medo dele quanto você, mas esses... esses Comensais me assustam, não os quero em minha casa.

– A Mansão Malfoy é MINHA Narcisa, MINHA entendeu bem? E você sabe muito bem que não posso simplesmente botá-los para fora. O Lord, ele me mataria. É isso que você quer?

– Não. Claro que não. Mas...

– Sem mas. Não há nada que se possa fazer. Nós já os limitamos a usar apenas a ala oeste da mansão. Não posso fazer mais do que isso, me perdoe Cissa.

Eu ia entrar na sala mas fui interrompido ao ouvir um barulho estranho. Pelo visto havia alguém nos portões. Minha mãe saiu da sala e seguiu para porta da frente afim de receber os “convidados”, eu ia me retirar mas meu pai havia notado minha presença.

– Entre aqui, Draco.

– Sim pai.

– Sente-se. Não sabemos quem é que vem aí.

Fiz o que me foi ordenado e sentei-me em uma das poltronas que ficavam de frente para grande lareira de mármore que antigamente eu adorava. Fiquei ali parado e de repente senti meu coração se acelerar, eu não sabia por que mas eu sentia medo. Muito medo. Um calafrio percorreu minha coluna e então ouvi minha mãe entrando na sala. Levantei da poltrona junto com meu pai e olhei para as pessoas que estavam acompanhando minha mãe. Scabior e Greyback vinham trazendo reféns. Desci os olhos para ver quem eram e senti meu coração parar: Hermione estava amarrada junto com o Weasley e com alguém que eu não tinha a menor ideia de quem fosse de tão desfigurado que seu rosto estava. Claro que só podia ser o Potter.

Como eles tinham vindo parar aqui? Como tinham sido capturados? Eu temi durante todo esse tempo pela segurança dela e então de repente ela aparece na minha sala de estar capturada por Fenrir e Scabior? Não, isso não poderia estar acontecendo, eu não podia ser tão fodido ao ponto de perder a única pessoa que me importava, ainda mais daquele jeito. Sabia que eles chamariam o Lord a qualquer momento e que ela seria morta. Eu precisava impedir aquilo de qualquer jeito. Ouvi a voz de minha mãe.

– Draco, se aproxime meu filho. Venha aqui e nos ajude.

Fiz exatamente o que ela pediu e me aproximei. Fui para o lado de minha mãe e fiquei olhando os três prisioneiros. O olhar de Hermione caiu sobre mim, olhos que demonstravam vários sentimentos, primeiro fúria, depois medo, compaixão e então, alívio. Alívio? Porque? Pelo que?

– O que é isso Greyback? – meu pai que estava em pé próximo a poltrona havia se aproximado sem que eu percebesse se colocando ao meu lado – Essa é a garota Granger e o filho do Weasley? É isso mesmo?

– Sim senhor Malfoy. Achamos que sim. – disse Scabior.

– São eles sim. Qualquer um reconheceria os cabelos ruivos daquela família de traidores, e o rosto desafiador dessa maldita sangue-ruim. – disse cuspindo no chão em seguida – Onde está o Potter e quem é esse que veio com eles?

– Achamos que esse é o Potter senhor, mas alguma coisa aconteceu ao rosto dele.

– É claro que aconteceu alguma coisa com o rosto dele Greyback. – a voz de minha tia Bella ecoou vindo da escadaria principal. Ela desceu os últimos degraus e entrou na sala de estar circulando os prisioneiros e parando bem em frente do Potter - E me parece muitíssimo com uma azaração, uma azaração de ferroadas. – Olhou para Hermione – Quem seria tão hábil não é querida? Foi você quem fez isso? Achou que não o reconheceríamos? Bem, creio que você estava enganada não é?

– Bella nós não temos como ter certeza de que esse é mesmo o Potter. Tanto quanto sabemos ele desapareceu sem os amigos. Esses três deveriam estar atrás dele.

– Não seja idiota, Cissa. Draco, venha cá. – mais uma vez fiz o que me foi ordenado – Olhe bem para ele. Vê aquilo ali na testa? É a cicatriz que ficou deformada devido a azaração dessazinha.

– Não tenho certeza se é ele tia Bella, Potter usava óculos e tinha a cicatriz na testa mas era só isso que o destacava, ele é como qualquer outro garoto sem isso. Não sei dizer se é realmente ele que está aqui ou só um garoto qualquer.

– Revistem os três. – meu pai deu a ordem.

Passaram-se alguns minutos durante os quais Greyback e Scabior revistavam Hermione, Potter e o Weasley até que Scabior deu um sorriso triunfante e ergueu um óculos de armações redondas dos bolsos de Hermione. Minha tia pegou os óculos e os colocou no rosto inchado de Harry Potter.

– E então Draco? É ele? Veja, nós precisamos ter certeza. Se convocarmos o Lord e estivermos enganados, bem, você se lembra o que houve com Rowle e Dolohov não lembra?

– Ele é parecido. Mas não tenho certeza.

– Esperemos então até que o efeito da azaração passe Bellatrix. Deixe-os trancados nas masmorras junto com nossos outros convidados Scabior.

Assim que ouviram as ordens de meu pai eles se prepararam para sair da sala e descer as escadas rumo as masmorras mas minha tia Bella os deteve.

– Esperem! Scabior, o que é isso na sua cintura?

– Essa espada velha? Estava com eles, eu peguei para mim.

– Me dê essa espada. – ele hesitou por um instante – AGORA!

Greyback arrancou a espada da cintura do outro e a trouxe até minha tia que olhava a espada totalmente incrédula.

– Onde... Foi... Que... Vocês... Conseguiram... ISSO!? – ela correu até Hermione e a encarou – ONDE?

– Eu não sei. – Hermione tinha os olhos baixos e era visível que estava tomada pelo medo.

– Não se faça de besta comigo garota. ONDE VOCÊS PEGARAM ESSA ESPADA?

– EU NÃO SEI!

O som de um tapa ecoou nas paredes da sala, segurei minha vontade de atacar Bella ali mesmo. Eu não tinha como ajuda-los, era só eu contra meus pais, minha tia e dois comensais da morte. Eles nem poderiam me ajudar pois estavam sem as varinhas.

– Ela estava no meu cofre. NO MEU COFRE! Como entraram em Gringotes? COMO? – Hermione chorava – Greyback, leve os dois moleques para as masmorras e depois podem ir embora. Essa aqui fica.

Greyback tirou os dois do lado de Hermione ajudado por Scabior e foi puxando-os em direção das escadas enquanto os dois gritavam o nome dela.

– Você vai me contar como tiraram essa espada do meu cofre ou então vai morrer implorando por sua vida dentro dessa sala.

– Eu já disse que não sei.

Outro tapa foi ouvido, Bella arrastava Hermione até o centro da sala e ali a jogou no chão. Hermione não fez nem menção de se levantar, ela tremia e chorava e eu só queria protege-la. Dei um passo à frente e então parei. Se eu fizesse isso nós dois iríamos morrer. Eu precisava achar uma oportunidade e tentar salvar Hermione.

– Vou perguntar novamente. Como vocês tiraram esta espada do meu cofre no Gringotes? QUEM OS AJUDOU?

– EU NÃO SEI. JÁ DISSE QUE NÃO SEI!

– CRUCIO!

Hermione gritou. Minha tia apontava a varinha em sua direção e ela gritava e se contorcia, seus olhos cada vez mais cheios de lágrimas. Dei outro passo na direção dela e parei quando Bella encerrou o feitiço.

– Dói não é? Sei que não quer sentir essa dor de novo, então vamos, basta responder minha pergunta. Como vocês pegaram a espada?

– Eu não sei. – sua voz soou fraca mas audível.

– CRUCIO!

Mais gritos. Dei dois passos à frente e então Hermione me olhou, seu olhar dizia tudo que ela não podia “Me ajude”, Bella mais uma vez parou o feitiço e forçou Hermione a olhá-la nos olhos.

– Só quero uma resposta e essa dor vai passar. Eu prometo é. Mas precisa me contar.

– Eu... eu não...

– Não sabe? Cruc...

– Tia Bella pare!

– O que? – ela virou-se para me encarar.

– Vai matá-la desse jeito.

– É, você tem razão. Então vamos fazer de outra forma.

Ela foi até Hermione que estava encolhida no piso de mármore e a virou de costas para o chão abrindo seus braços e se colocando em cima dela de uma forma que ela não pudesse mover nem os braços nem as pernas. O que aquela maluca ia fazer?

– Sua pequena sangue-ruim. Vai me contar o que eu quero saber e vai me contar agora. Vai me contar se quiser fazer a dor parar.

Virou a varinha para o braço de Hermione e começou a mover a varinha como se estivesse escrevendo algo. Onde a varinha encostava a pele queimava e Hermione recomeçou a gritar.

– PARE! PARE! EU NÃO SEI. JÁ DISSE QUE NÃO SEI. NÓS A ENCONTRAMOS. NA ÁGUA. DRACO POR FAVOR, ME AJUDE! – gritos e a risada fria de minha tia.

– Porque acha que Draco vai lhe ajudar? Acho que está ficando louca de dor. Eu quero a verdade! O QUE MAIS VOCÊS PEGARAM NO MEU COFRE?

Hermione gritava e se contorcia tentando tirar minha tia de cima dela mas era impossível. Ela parou o movimento da varinha e olhou orgulhosa para as marcas no braço da garota que chorava embaixo dela.

– Olhe, Draco. Venha ver que bela tatuagem eu fiz para ela.

Fui me aproximando devagar. MUDBLOOD brilhava vermelho na caligrafia arredondada de minha tia contrastando com a pele branca de Hermione. Ela parecia ter perdido a consciência devido a toda dor que lhe foi imposta. Ouvi a voz de meu pai soar atrás de mim.

– Ouviram isso? Veio lá de baixo. RABICHO!

O homenzinho entrou na sala e se assustou ao ver a cena, meus pais ao fundo próximos da lareira, Hermione no chão sendo torturada por minha tia que estava em cima dela, e eu, parado entre minha tia e meus pais. Sussurrou um “Sim, senhor Malfoy?”

– Vá até as celas da masmorra e veja o que está acontecendo.

Rabicho correu a obedecer meu pai enquanto minha tia se levantava e novamente apontava a varinha na direção de Hermione. Ouvi barulhos vindo das celas e tive esperanças de que Potter e o Weasley tinham se libertado de alguma forma. Olhei meus pais, Lúcio também havia escutado os barulhos vindos das masmorras e minha mãe tinha se sentado em uma das poltronas com medo em seus olhos. Vi meu pai tocar a Marca Negra fazendo o chamado para que o Lord viesse ao nosso encontro.

Não, não. Ele não. Ele vai matá-la!

Era agora, era agora ou nunca. Potter e o Weasley logo estariam ali e eu precisava salvá-la. Puxei a varinha do bolso.

– Estupefaça! – meu pai caiu no chão completamente imobilizado. Minha mãe me olhava incrédula.

– Draco? O que pensa que está fazendo? – apontei a varinha em direção da voz.

– Salvando a mulher que eu amo Bellatrix.

– Você o que? Draco você não se atreveria.

– Não é atrevimento nenhum. Eu a amo e você não vai encostar nem mais um dedo nela. – mais barulhos foram ouvidos e minha tia virou-se para a porta. Dois vultos entraram correndo.

– Expelliarmus!

A varinha de minha tia voou na direção das mãos de um certo ruivo enquanto Potter, já bem reconhecível agora que o inchaço tinha desaparecido, corria em minha direção. Eu estava me preparando para me defender dele quando o vi parar e olhar diretamente para o outro lado, Bellatrix estava segurando uma Hermione ainda desacordada com um dos braços enquanto o outro trazia uma pequena adaga de prata nas mãos apontada para garganta da morena.

– Solta ela Bellatrix. – o Weasley encarava minha tia com a mesma ira que eu sentia, afinal ele também a amava.

– Tsc, tsc, tsc. – disse minha tia balançando o dedo indicador sem soltar a adaga ainda apontada para Hermione – Não. Solte as varinhas ruivinho. Solte agora ou vai ver o sangue sujo da sua namoradinha escorrendo pelo piso.

Weasley deu uma olhadela para o Potter que fez um sinal positivo com a cabeça, então desceu devagar e colocou as duas varinhas no chão se afastando um pouco em seguida. Potter mantinha as mãos erguidas em sinal de rendição e o ruivo fez a mesma coisa.

– Ótimo, ótimo. Narcisa, pegue as varinhas. – minha mãe se levantou e foi buscar as varinhas enquanto minha tia continuou falando – Não sei como e nem de quem você pegou essa varinha garoto mas acho que vai se arrepender amargamente por isso. Deve ter sido do Rabicho não é? Ele é realmente um imprestável.

– Lúcio chamou o Lord das Trevas, Bella. Ele deve chegar logo aqui.

Minha mãe tinha pego as varinhas e ainda estava parada próxima do Weasley quando ouvimos um barulho surdo vindo de cima. O antigo elfo doméstico que trabalhava em minha casa estava no candelabro de cristais gigantesco que balançava ameaçadoramente logo acima de nossas cabeças. Senti minha mãe me empurrando para o lado enquanto Bellatrix se afastava jogando Hermione para longe.

O candelabro caiu se quebrando no meio do piso e fazendo barulho. Antes que eu percebesse Weasley e Potter estavam em cima de nós, o ruivo tirou a varinha de Rabicho e de Bella das mãos de minha mãe enquanto Potter tomou-me a minha. Correram para Hermione que ainda estava inconsciente.

– Dobby? Você... Você ousa tentar machucar seus antigos donos? Sua criaturazinha imunda o que pensa que está fazendo? – minha tia estava completamente irada, ainda segurava a adaga de prata e olhava para o elfo com raiva.

– Dobby, não tem mais donos. Dobby foi libertado pelo seu senhor Malfoy. Dobby ajuda Harry Potter.

– Cissa! Mate-o. Mate esse elfo imundo.

Minha mãe levantou-se e puxou a varinha das vestes, mas o elfo estalou os dedos e a varinha de minha mãe voou para o outro lado da sala. Potter prontamente correu a pegar a espada que ainda se encontrava no chão ao lado do lugar onde Hermione tinha sido torturada e voltou para o lado do elfo que agora dava uma mão ao ruivo que segurava Hermione. Dobby deu a outra mão ao moreno e então eles giraram no lugar. Vi um objeto brilhante passar no último segundo e sumir juntamente com eles.

Eles haviam aparatado e levado Hermione consigo. Ela estava a salvo, ela estava viva e ficaria bem. Eu sabia que eles cuidariam dela. Minha tia olhava o ponto onde todos haviam desaparecido e sorriu vitoriosa, só então eu notei que o objeto brilhante deveria ser a adaga dela. Merlin que não tenha acertado Hermione. Minha mãe buscou sua varinha e então um clarão branco saiu de sua ponta.

– Obliviate! – o semblante de minha tia pareceu confuso e seus olhos perderam o foco. Depois de mais um minuto a varinha se apagou e Bella focou novamente o olhar.

– Aquele maldito elfo. Cissa, Draco, levem Lúcio lá para cima. O mestre chegará a qualquer momento e vai querer saber o que diabos aconteceu aqui.

Fiquei sem entender nada, encarei minha mãe que me chamava para que a ajudasse a acudir meu pai. Ela levitou seu corpo e eu peguei a varinha de meu pai do chão e a acompanhei. Subimos as escadas até o quarto de meus pais e ela o depositou na cama.

– Obliviate.

– Mãe, o que é...

– Shh, Draco. Preciso me concentrar.

Fiquei calado enquanto minha mãe alterava as memórias de meu pai e então percebi o que e porque ela estava fazendo aquilo. Ela havia alterado as memórias de tia Bella e do meu pai para que nenhum deles se lembrasse do que eu havia feito. Ela queria me proteger. Assim que minha mãe baixou a varinha eu peguei suas mãos.

– Obrigado mãe.

– Não precisa me agradecer meu filho. Eu faço isso porque amo você, não suportaria a ideia de perde-lo. – ela fez uma pausa e então seu tom de voz mudou – Você realmente ama aquela garota não é?

– Sim mãe. Eu morreria por ela.

– Pude perceber. Sua tia deve falar com o Lord por nós então ele não deve nos fazer perguntas. Eu pelo menos torço para que não. Agora vá se recolher, se tranque no seu quarto, arrume suas coisas para voltar a Hogwarts e só saia de lá quando eu lhe chamar.

– Ok. – levantei-me da cama e beijei a testa de minha mãe – Obrigado.

Sai e fui diretamente em direção ao meu quarto. Assim que entrei tranquei a porta com a chave e com feitiços e me joguei na cama. Tudo que eu podia pensar naquele momento era em Hermione. Será que ela estava realmente bem? Eu sabia que Potter e Weasley cuidariam dela. Mas e se a adaga de minha tia a tivesse acertado? Balancei a cabeça em negação.

Ela vai ficar bem. Eu sei que vai. Hermione por favor, fique viva.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado do capítulo e que estejam gostando da fic.
Comentem, não comentem, favoritem, não favoritem... A escolha é de vocês, mas vocês podem deixar uma autora super feliz. Ou n.



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