Pov Fada

Eu estava no esconderijo do MEU NAMORADO junto COM ELE, aí você se pergunta, por que me juntei a ele ? Primeiro, ele sabe como tratar uma mulher ou fada, segundo, ele cuida de mim e me da o devido valor, terceiro, posso me vingar daqueles guardiões malditos, apesar de eu ser uma ainda. Vou para a sala do globo e encontro ele sentado novamente olhando o globo, as luzes se apagavam cada vez mais rápido, era incrível, eu me sentia bem, apesar de que eu estava perdendo meus poderes, mas eu me sentia bem, eu estava feliz, aquilo me fazia bem, ver aquelas crianças sofrendo me fazia bem.

Me aproximei dele, o abracei por trás, ele me olhou, seus olhos se arregalaram e logo um sorriso enorme surgiu em seu rosto, fiquei curiosa

– Por que me olha assim ? - perguntei rindo

– Va até o espelho e se olhe ! - fiz o que ele disse, quando me olhei não consegui acreditar, eu estava incrível, eu estava linda, minhas penas sumiram, o cabelo que eu não tinha se transformou em um cabelo comprido e ruivo perfeito, meu corpo havia mudado, eu estava adulta, e incrível

– Eu estou incrível ! - disse para mim mesma

– Está perfeita, e isso irá nos ajudar muito ! - ele disse com um sorriso perverso, ele havia começado a mudar de aparência, estava ficando mais perfeito

– Repare na sua aparência também ! Esta ficando incrível ! - disse e ele reparou em como estava também

– Nós podemos mudar de aparência quando quisermos, e assim vamos conseguir acabar com eles ! - ele sorriu e eu sorri também

– Vamos nos vingar, e vamos ter tudo o que é nosso por direito ! - disse e nos beijamos.

Pov Coelhão

Estava em minha toca trabalhando a mil, a páscoa estava chegando, e como as crianças estavam parando de acreditar eu tinha de fazer com que a esperança voltasse para as crianças ! Estava quase tudo pronto, daqui algumas horas começaria o dia da páscoa, os ovos estavam indo para os países corretos, dei meia volta, mas escutei um barulho, quando me virei, os cavalos de Breu estavam destruindo todos os meus ovos, chamei ajuda, meus ajudantes tentaram me ajudar, mas infelizmente os cavalos conseguiram destruir tudo.

Pov Elsa

Eu voltei para Arendelle, voltei para o castelo onde eu cresci, fui visitar a minha irmã, entrei no castelo sem problemas, alias ainda era a rainha, fui até o quarto da minha irmã, bati na porta e escutei um "entra" de Ana, entrei no quarto e vi ela com um belo bebe nos braços, atrás dela havia um rapaz forte e loiro brincando com as mãozinhas do bebe, os dois estavam felizes, Ana principalmente, ela levantou a cabeça e olhou para mim, um olhar de surpresa surgiu e logo após um sorriso maior ainda

– ELSA !!! - ela deixou o bebe com o homem e correu me abraçar, ficamos um longo tempo abraçadas e depois nos separamos

– Ana, está tão linda, está crescida, como conseguiu sobreviver ao acidente ? E quem é esse homem e essa criança ? - perguntei de uma vez, ela riu do meu desespero

– Ah Elsa, você não mudou nada ! - rimos juntas após muito tempo - Esse homem se chama Kristoff, meu marido, e essa pequena aqui ! - Ana pegou a bebe nos braços - É minha filha Luce !

– Ela é linda Ana ! - olhei o relógio na parede e me assustei - Ana sinto muito, mas tenho que ir, prometo voltar daqui algumas horas, e com uma surpresa ! Te amo ! - disse e sai correndo para fora do castelo.

Tive de correr até o meu castelo, quando cheguei lá ele estava ali, perfeito, mas então sombras começaram a tomar conta das paredes, a escada de cristal foi destruída, as sombras começaram a atacar o castelo, as paredes começaram a quebrar, tudo o que eu havia feito fora destruído pelas sombras, no final quando não havia sobrado mais nada, uma risada maléfica ecoou por toda a montanha.

Pov Nico

Estava na oficina do Norte cuidando da minha irmã, quando percebi que seus olhos voltaram ao castanho normal

– Me ajude ! Por favor ! - ela conseguiu dizer e os olhos dela voltaram a ficar negros, eu tinha que ajudá-la, mas como, Sandman podia ajudar, só que infelizmente ele estava morto. Eu tenho que ajudá-la, devo salvá-la, e só tem um jeito : trocar de lugar com ela, vou ter de convencer a libertar o corpo dela da escuridão, para por o meu no lugar.