O aprendiz da casa da vida escrita por Dark nith
POV:Rain
Tudo Bem. Eu posso ter quase explodido ou brilhado,mas meu sonho foi realmente estranho, eu vi meu pai, ele estava destruído, mas não morto
– Pai... Você está ...
– Vivo .Sim ,estou
– Mas eu- Eu choraminguei- Você estava morto! Os médicos me disseram que não acharam seu corpo!
– Por isso mesmo. Osíris me salvou, mas, em troca, eu teria que ser servo dele.- De emoção ,meus olhos ficaram vermelhos de raiva. Ele me deixou! Eu carreguei esta culpa, a culpa de ter matado meu próprio pai! E ele nem aí, aquele egoísta! Eu sei que é duro, mas eu queria que ele não sobrevivesse!
Segundos depois eu acordei, agora, a reunião ganhou o prêmio da parte mais esquisita do meu dia.
A reunião era na mesa de café da manhã e tinha pinguins em cima da mesa, tinha também um babuíno segurando uma bola de basquete (o babuíno estava jogando basquete com os pinguins, foi o que Carter me disse)
– Certo ... deixa eu ver se entendi seu pai virou servo do nosso pai?- Perguntou Sadie quando falei, ela obviamente ainda não tinha se recuperado do ocorrido de ser amarrada
– Hein?-deixei escapar- Como assim seu pai?
– Longa história.- disse Carter
– Ok.-falei ainda confuso
– Hum... certo... ah...- de repente me perguntei a quanto tempo eu estava ali,se fosse mais de uma semana... ai, Hayley ia me dar um pedaço de bolo recheado de veneno e eu sou alérgico a veneno (não, é sério, eu tenho alergia a veneno. Veneno não me mata, mas me manda pro hospital).-... É... eu posso usar o telefone?- Eu perguntei, Carter franziu a testa
– Hum, não é a melhor ideia do mundo, magos e tecnologia não se dão muito bem .-observou Carter.
– Ah, fala sério.- falei irritado
– Acho que não tem problema.- disse Sadie, algo no sorriso dela deixou claro que ela ia tentar ouvir a conversa. Mas não me importei. Na sala peguei o telefone e disquei o número da Hayley.
– Onde você está? Faz 2 semanas que não me liga.-ela disse a voz aguda por causa da preocupação
– Aconteceram... algumas coisas... estou em Nova York .
– Que bom, então vou te ver logo. -ela disse, lembrei que a família dela passava as férias de verão em Nova York .
– É claro.- falei, sorrindo
– Ah, e sabe aqueles papéis velhos que você tanto gosta? Então, achei alguns perto das ruínas da sua casa!- ela disse
– Sério? Você vai trazer não é? -perguntei ansioso
– Claro, ai, ai, como seria sua vida sem mim?-ela perguntou presunçosa. E sem pensar eu respondi:
–Melhor... sem dúvida melhor.- e me dei conta que era uma pergunta retorica
POV: Hayley
– O que?- perguntei, como ele tinha sido idiota para dizer aquilo?
– É... não foi o que eu quis dizer... hã... desde quando você ficou sensível?- ele perguntou, minha vontade foi de mata-lo
– Desde o dia que meu amigo matou o pai dele.- falei, só querendo provoca-lo, ah, querido, você ainda me paga
– Eu não matei meu pai.- ele gritou, bufei e revirei os olhos
– Não, só colocou fogo bem no escritório em que ele estava.- falei
– Hay, olha, desculpa, eu não quis dizer aquilo, eu quis dizer que ia ter menos idas a diretoria ou a delegacia.- ele disse, eu só o tinha mandado pra delegacia três vezes e duas a culpa tinha sido dele.
– Não Rain, eu te conheço desde que tínhamos oito anos, então te conheço bem o bastante pra saber que você realmente quis dizer aquilo. -falei
– Ai ,Hay. Que droga, eu te ligo quando você recuperar a sanidade.
– Por que não me liga depois que eu rasgar esses papiros?
– O que? Como? Hay, não!- ele gritou
– Tchau, Rain.- falei e desliguei na cara dele, e na sequencia me joguei na cama e peguei um papiro, olhei o copo d'água vazio e suspirei:
– Maw.- e o copo se encheu de água.
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