Sirius Black - My Brother Stupid Best Friend escrita por Debbie Belikov Malfoy


Capítulo 11
11º


Notas iniciais do capítulo

Peço imensa desculpa por ter demorado a postar, mas eu ando doente. Outra vez. Eu acho que as constipações gostam muito de mim. Pois elas adoram-me levar ao médico para tomar injecções.
Espero que gostem.
Boa leitura meus amores



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– Ok, vamos começar com isto. – sorri para toda a família – Não sei se se lembram de mim. Elladora Potter, prazer.

– Eu devia ter sabido que tinhas alguma coisa a haver com isto. – resmungou a Marlene.

– Pois devias.

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Olhei para Bella que me sorriu e apontou a varinha para uma das pessoas da família, o meu olhar ia da família da Marlene para Bella. E os dela iam da pessoa a sua frente para mim a espera que eu desse uma ordem. Peguei numa cadeira e pu-la a frente da Marlene e olhei para Bella e acenei com a cabeça dando-lhe a ordem para fazer o que ela quisesse. O meu olhar estava agora somente em Marlene e eu tinha um belo sorriso maldoso na boca e de repente ouvimos um grito.

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– Maldição Cruciatus sabes o que isso é Marlene? – perguntei-lhe sorrindo.

– Eu não sou tão burra como pensas Potter. Eu sempre soube que eras uma pessoa sem coração e agora estás a prova-lo. – disse me ela fazendo-me rir alto.

– Bem visto. – disse eu, olhei para Bella – Quando é que o Travers chega?

– Deve estar mesmo a chegar. – disse me ela apontando de novo para a pessoa a sua frente – Quem é ele?

– O meu avô. –disse ela e Bella apontou para outra pessoa- A minha mãe não por favor! – ela gritou.

– Força Bella. – disse-lhe olhando para a Marlene e ouvimos um grito e Marlene começou a chorar, e de repente ouvimos um som de aparatação e um comensal chegou – Bem vindo sejas Travers.

– Como sempre é um prazer reavê-la Elladora.

– Elladora? – perguntou o avô da Marlene – De Elladora Black?

– Não, Elladora Black é uma tia da minha mãe. Eu sou literalmente Elladora II. Mas eu acho que a segunda Elladora é a melhor. Não acham? – perguntei aos comensais. – Ok isso não interessa. Travers e Bella façam o que que vocês vieram aqui fazer. Comecem pelos mais velhos.

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Marlene abriu os olhos e neles via-se medo. Notava-se o medo nos seus olhos e eu sorri, ouvia-se as palavras da Bella e do Travers, mas melhor ainda era as luzes verdes que saiam das suas varinhas e os corpos mortos no chão. Marlene já chorava, o que me fazia sentir poderosa. Sim eu sei que estamos a matar pessoas, mas eles defendem os sangues ruim e estão contra o nosso Lord, eu não posso permitir isso. Marlene gritava quando via os pessoas a caírem ao chão inanimadas e Bella ria, acho que se não tivéssemos o feitiço a volta da casa todo o mundo bruxo ouvia os risos de Bella. Quando finalmente só ficaram os pais de Marlene e ela, Bella parou e olhou para mim. Levantei-me e andei até ela.

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– Isto foi para pararem de se meter nos problemas do nosso Lord. – disse eu.

– Como é que consegues fazer isto? Matar pessoas inocentes? – gritou Marlene no meio de tantas lagrimas.

– Conseguindo.

– Não ficas com um peso da consciência?

– Não.

– E o que o Sirius vai dizer quando descobrir o que andas a fazer? Achas que ele vai gostar? – disse ela, a usar um dos meus pontos fracos. Andas a aprender coisas, muito bem jogado Mckinnon, mas eu jogo melhor que tu.

– Uma coisa sobre ser comensais é nunca deixar os sentimentos vir ao de cima. Por isso eu não quero saber sobre o teu querido namorado. Mas uma coisa boa sobre mim Marlene, eu prefiro poder ao amor.

– És uma cobarde. Nem admitir que amas és capaz.

– Ok, pensa o que queres. Afinal não vais pensar por muito tempo. – disse sorrindo virando-me para Bella e Travers – Acaba com eles, mas deixa a rapariga viva, faz o que for preciso para ela ficar danificada de alguma maneira. E apaga-me da sua memória. – disse e quando acabei olhei para Marlene e falei como se ela fosse uma criança – Ok Marlene agora vais ficar com eles os dois e não os irrites muito. Eles odiam ficar irritados, eu tenho que ir embora mas eles ficam a fazer te companhia a e talvez fazer-te sofrer, a ti e aos teus pais. Foi um prazer conhece-los Sr.ª e Sr. Mckinnon.

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Despedi-me e andei até a porta onde estava alguns comensais a vigia-la, cumprimentei-os e sai dos perímetros da casa e aparatei para o meu quarto, só eu tinha autorização para o fazer no meu quarto. Pois os meus pais meteram feitiços de anti aparatação na nossa casa. Sorri para mim mesma e vesti o pijama e prendi o meu cabelo e desci as escadas um pouco sorridente e encontrei toda a gente sentada a conversar e quando me viram pararam imediatamente. Rolei os meus olhos e andei até a biblioteca da casa e peguei alguns livros de poções e voltei até a sala onde toda a gente ainda estava calada.

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– Se estavam a falar de mim podem continuar. Eu tenho mais que fazer do que vos ouvir. – disse eu.

– O que vais fazer com esses livros todos? – perguntou o meu pai.

– Estudar. Já acabei de ler os outros, agora vou ler estes.

– Fazes bem querida. – disse a minha mãe – Mas não queres ficar aqui um bocado connosco? O James está a contar como ficou com a Lily.

– Não, não quero ficar.

– Vá lá querida, depois de eles contaram esta historia eles vão dizer como o Sirius e a Marlene ficaram juntos.

– Mãe eu não quero ser desmancha-prazeres mas eu estou todos os dias com eles e sei a história completa.

– Dorea se a rapariga não quer ficar não a obrigues. – rosnou o meu pai.

– Não se preocupe pai, eu não prevejo eu ficar aqui nesta sala por muito mais tempo.

–Charles porque é que és assim?

– Deixa lá mãe, eu vou voltar para o meu quarto, o único sitio nesta casa que não fora infestada por sangue ruim. – disse ironicamente e andei até ao meu quarto, ouvia o meu pai a reclamar na sala enquanto eu subia.

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Cheguei ao meu quarto de peguei nos livros e comecei a lê-los, ao fim de algum tempo eu ainda estava a ler e recebi uma coruja. Peguei nela e vi que a carta era de Bellatrix que dizia que o trabalho já estava feito. Sorri sozinha e continuei a ler os livros. Eu devo ter adormecido a ler o livro que acordei quando ouvi a campainha da minha casa a ser tocada. Me deixei estar a dormir mas ouvi uma espécie de grito e descia as escadas para ver o que era. Vi na entrada da minha casa Alastor Moody, um Auror e Albus Dumbledore.

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– O que se passa? – perguntei meia ensonada.

– A família da Marlene foi morta. – disse Lily aos soluços – E ela está em St. Mungos.

– O que aconteceu? – perguntei eu a fingir de preocupada.

– Foram atacados por comensais da morte. – disse Moody a olhar para mim, no seu olhar parecia que ele sabia que eu estava presente.

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Notas finais do capítulo

http://www.polyvore.com/untitled_755/set?id=99108151&lid=2836180~

Vou esperar comentários de todos, pois só uma respondeu a minha pergunta que fiz no cap anterior.

O que é para vocês me darem uma opinião sobre o que devia acontecer com Sirius e Ella e o que gostariam mais de mudar ou colocar na fic. Podem dizer o que querem que eu não levo a mal se for alguma coisa mal.



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