Meu Príncipe Arrogante escrita por Janny


Capítulo 29
Momentos de Angustia


Notas iniciais do capítulo

Oi Oi gente!!!! Sei que vcs estavam com vontade de me queimar viva... pela pequena (?) demora que tive com esse capitulo. Mas obrigada por não tentar me assassinar, ou invadirem a minha casa.. ou coisas do tipo kkk bjoos



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/486578/chapter/29

Volto para meu quarto, e escolho um pijama qualquer, já estava indo dormir. Quando fui subir na cama escorreguei no tapete que havia do lado da mesma e acabei caindo, comecei a rir sozinha, olhando para o chão e o tapete todo desajeitado, paro de rir quando vejo alguém estendendo a mão, quando ergo a cabeça vejo León segurando o riso com a mão estendida. Segurei a mão dele e ele me puxou quando fiquei de pé ele começou a dar risada de mim e eu dou um leve tapa em seu ombro.

–Bobo.

León entrelaça seus braços em minha cintura.

–Linda.

–Lindo.

–Pequena.

–Assim você já me ofende. –falo cruzando os braços e fazendo biquinho.

–Hm... Então vou corrigir... Minha pequena.

–Assim fica melhor kk! –Rimos.

–Estava com tanta saudade do seu beijo. –León fala chegando mais próximo de mim e passando sua mão suave sobre a minha bochecha. Faço sinal de “não” com a cabeça e tiro a sua mão de minha bochecha, mas não fui capaz de solta-la.

–León nós não podemos fazer isso! Eu não quero que aconteça novamente o que já aconteceu, ambos soubemos em que final deu, e soubemos que não deu certo, e, eu não quero trair a confiança do Dudu e da Mayra, nós já cometemos um grande, na verdade gigantesco erro enganado Ludmila e Diego, EU NÃO QUERO QUE ACONTEÇA ISSO DE NOVO! Você não vai conseguir me entender... –Falei baixando a cabeça.

–Violetta eu não entendo, por que tudo é tão complicado?

–Eu não sei León, parece que o destino não é a favor do nosso amor...

–Violetta, entenda uma coisa, quando eu estou do seu lado tudo fica bem, mesmo quando nada parece dar certo, deixa eu te mostrar que tudo faz sentido quando estamos juntos?

–León, eu sinto a mesma coisa, mas chega de ficarmos enganando a si mesmo e aos que estão ao nosso redor, vamos ser amigo e eu sei que vai ser melhor assim.

Pelo jeito León não gostou da ideia, me soltou e saiu batendo os pés. Sei que não podia fazer nada além de esperar até o dia seguinte.

Resolvo ir dormir e no meio de lágrimas e lembranças acabo adormecendo. Acordo no dia seguinte desnorteada, com um pouco de tontura, parecia que tinha bebido e ainda não estava sóbrio, mas conseguia ficar de pé. Vou até o banheiro segurando os moveis que estavam por perto. Adentrei no banheiro e fechei a porta escorando a minha cabeça cobre aquela madeira gelada, fecho os olhos na esperança e passar esse mal-estar que estava sentindo, com muita lerdeza vou ate a pia de mármore, ligo a torneira que jorrava uma agua fria, encho as mãos com aquela água e jogo contra meu rosto. Repeti o ato por várias vezes quando me sinto melhor escovo meu destes, penteio o cabeço e faço um coque com os próprios fios do couro cabeludo.

Vou ate o closet e escolho um short e uma blusa qualquer, depois disso desço as escadarias e vem uma forte dor de cabeça, estava começando a ficar tonta e perder a força das pernas mas sinto a presença de alguém atrás de mim me segurando e impedindo que eu caísse escada a baixo. Fecho os olhos e dou um leve suspiro quando escuto uma voz masculina, era Dudu pedindo se eu estava bem e se não queria que eu fosse ao medico, fiz sinal de não com a cabeça e continuei a descer as escadas, mas desta vez me segurando no corrimão.

Quando finalmente termino de descer as escadas, que por sinal naquele momento era uma tarefa difícil pra mim, vejo León indo em direção a porta principal, quando ele percebe a minha presença acelera o passo e eu não penso duas vezes e vou atrás , mas a tontura voltou de repente e a única coisa que vi foi tudo girando, minha visão estava embaçada.

POV’S LEÓN

Estava indo embora, não queria ver a face de Violetta, porque sei que se eu visse eu não iria me controlar e seria obrigado a beija-lá, mais era confuso eu estava sentindo um misto de sensações, raiva, medo, amor, ódio... Quando vejo Violetta descendo as escadas acelero o passo em direção a porta, mas ela veio atrás de mim, não ouvia mais os som dos passos dela, ouço Dudu gritar meu nome, quando me viro vejo Violetta deitada do chão desacordada, naquele momento esqueci todos os sentimentos ruins e fui em direção de Violetta, eu não iria sair daquela casa sem ter certeza absoluta de que Violetta estava bem, Dudu pegou ela no colo e a colocou sobre o sofá, começou a dar tapinhas no rosto dela, mas isso não de se fazer, pelo menos do meu ponto de vista não! Empurro ele com força, fico na frente de Violetta e peço sua mão que estava um pouco fria, com a outra mão pego o meu celular e chamo a ambulância, pouco minutos depois o veiculo com um barulho ensurdecedor para na frente da casa, alguns enfermeiros chegam as pressas e levam a minha pequena para dentro daquele carro, o homem disse que apenas um podia acompanha-la até o hospital estava pronto para subir, mas quando me dou conta Dudu já tinha subido, quem tinha que estar no lugar dele era eu, eu a amo, mesmo que ela não queira mais o meu amor, eu a quero comigo, eu quero cuidar dela, vejo o veiculo branco se distanciar e ligo para um taxi urgentemente, o taxi logo chega, entro no carro e sem olhar para o motorista digo aonde é o lugar desejado, chegamos rapidamente quando paguei, nem vi quando tinha lhe dado de dinheiro entrei no hospital as pressas, ultrapassando guardas enfermeiras e médicos, peço como era o estado de Violetta, nunca senti mais aflição, minhas mãos estavam tremulas e suadas, a enfermeira pediu para eu esperar, mas pra mim isso não era o suficiente, na salinha com sofás brancos e parece azul claro, estava só, caminhando de um lado para o outro, olhando para o teto e com medo do que poderia ter acontecido com a Violetta, mesmo estando bravo com ela, nunca seria capaz de desejar algum mal para ela, eu só queria ver que ela estava bem e se fosse a vontade dela eu sumiria da vida dela para sempre, de repente de uma porta como todas as outras daquele corredor comprido sai Dudu, vou as pressas até ele peço como estava a Vilu, e ele fala calmamente que ela ainda esta desmaiada e que estão fazendo de tudo para acorda-la. Senti vontade de soquear a cara de Dudu, como ele tem a capacidade de me contar uma noticia dessas numa calmaria incrível, isso me deixou com mais ódio!

O sol já estava se pondo e Violetta não saia daquela sala, estava na companhia de German que também estava com uma expressão preocupada. Já estava anoitecendo e eu não tinha comido nada, o meu apetite tinha ido embora.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

GENTE DESSA VEZ EU NÃO VOU DAR DATA PARA O PROXIMO CAPITULO ( N QRO DAR OUTRO VACUO) MAIS ATE MAIS BJOOS... ah e comentem, recomendem e favorizem kkk