Bots Mystery escrita por LKN


Capítulo 22
Capítulo 22


Notas iniciais do capítulo

Estou feliz hoje, pois é meu aniversário (já perdi muito tempo, não posso continuar do mesmo jeito)
Bom, aí está um capítulo novo (falta pouco...)
Também fiquei feliz com o número de reviews do capítulo anterior, pois foram quatro (o máximo que conseguia era três) Obrigado mesmo.
Já falei demais, curtam o capítulo.



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Doheny aparece diante de Lester e Jerismar, que estavam surpresos com o que havia acontecido.

– DOHENY! – Ele diz sua famosa palavra mágica e vai até eles, para tentar desamarrar as cordas que os prendia.

Jerismar: Sr. Doheny... Pensava que o senhor ainda estava preso.

Doheny: E estava... Quer dizer, ainda estou, mas meu sexto sentido percebeu que havia mais outras pessoas trancadas aqui. E por incrível que pareça, parte dos meus poderes mágicos voltou sem precisar do kit de magia.

Lester: Não deixa de ser uma ótima notícia, velho amigo. Agora nos tire daqui, sim!

Doheny: Ah, sim... Deixe-me ver...

O mágico percebe que as cordas estavam bem amarradas, mas com um simples toque, ele solta Lester e Jerismar, que se sentem aliviados e buscam uma maneira para tentarem sair dali.

Jerismar: Muito obrigado, Sr. Doheny!

Doheny: Não precisa agradecer. Vou ver se consigo abrir a porta, mas temos que nos prevenir, pois o perigo lá fora é muito grande.

Lester: Nós sabemos disso, mas temos que nos arriscar. Se não fizermos nada, aí sim a coisa só tende a piorar.

Doheny: Tem razão. Aqueles crápulas não podem seguir com o objetivo de dominar o mundo. Isso é o desejo clichê de todo vilão.

Jerismar: É... Mas não deixa de ser assustador.

Doheny consegue abrir a porta, que estava trancada. Os três andam sorrateiramente, afinal estavam num lugar muito perigoso e sombrio. Depois de algum tempo, eles chegam à outra sala, onde havia vários equipamentos, inclusive protótipos para robôs, inclusive projetos de criação de Tandy, Bungle e outras máquinas.

Jerismar: Puxa vida! Então foi aqui que criaram aqueles robôs?

Lester: Não só aqui. O Bots também tem uma sala secreta, muito parecida com esta. Olhando para esses projetos, talvez consigamos achar o ponto fraco desses robôs.

Jerismar: Mas por quê? Eles não são ameaça.

Lester: Está enganado. Nesse momento, esses robôs devem estar tocando o terror na cidade.

Jerismar: O quê?

Lester: Tudo por causa dos Gremlins. Eles tem o poder de controlar máquinas. Tandy e Bungle não devem ter culpa dos atos que estão cometendo, mas temos que encontrar um jeito de tentar pará-los.

Jerismar: Hum... E o projeto do RG5000 também está aí?

Lester: Não... Infelizmente. Se encontrássemos esse projeto, seria um passo a mais para tentar derrotar essa criatura. Mas por enquanto, o plano é aquele outro que te falei.

Enquanto Lester vasculhas as coisas do local, Jerismar vai até Doheny, que estava quieto apenas observando.

Jerismar: Está calado, Sr. Donehy.

Doheny: Desculpe. Ainda estou tentando recuperar o fôlego. Ficar preso nesse lugar não foi algo agradável.

Jerismar: Sei... Sabe, eu sou um grande fã seu. Estava lá quando fez o show de mágica no restaurante.

Doheny: Sim, lembro de você. Estava junto do garoto, cuja Avó apareceu arrumando confusão no local.

Jerismar: É o André. Pra dizer a verdade, ele está aqui nesse local junto aos nossos outros amigos. Espero que a gente possa encontrá-los. Ah, e o seu sobrinho Tommy também está com eles.

Doheny: Eu já deveria saber que ele iria agir ao saber do meu desaparecimento. Sabe, por mais que ele seja uma pessoa introvertida, não significa que ele não tenha sentimentos e não compartilhe com alguém. Acho que o compreendo até mais do que os pais dele, que nunca se importaram muito.

Jerismar: Sei. Ele disse que passou por momentos difíceis.

Doheny: É... Percebi que ele não estava muito feliz com a vida que levava. Por isso resolvi trazê-lo comigo, para que ele tivesse algum tipo de emoção, já que ele nunca havia viajado antes. Até ficou com medo de que alguma coisa poderia aparecer pela janela do avião.

Jerismar: Janela do avião? Mas os Gremlins não costumam fazer isso?

Doheny: Só à noite. Nós viajamos de dia.

Jerismar: Ah é mesmo. Tinha esquecido. Bom, ao menos o senhor é um mágico legítimo.

Doheny: Por que diz isso?

Jerismar: Porque já vi muitos farsantes se passarem por um. Tipo um cara que eu conheço chamado Vance Anderson.

Doheny: Já ouvi falar desse sujeito. Parece que foram descobertas várias fraudes envolvendo os truques dele.

Jerismar: É... Foi bem feito! E ele ainda implicava com o amigo Dice, dizendo que era um péssimo mágico.

No mesmo instante, Lester acha um velho baú, e chama Jerismar e Doheny.

Lester: Venham aqui! Preciso que me ajudem a abrir isto.

Doheny: Se não existe chave, o jeito é abrir com mágica. Deixe-me tocar neste baú.

Doheny, com um toque simples, consegue abrir o baú, que continha um traje especial de cor preta.

Jerismar: O que é isso? O uniforme do Power Ranger preto?

Lester: Isto, caro amigos, pode ser a solução para todos os nossos problemas. E está no tamanho certo.

Doheny: Por acaso, esse não é o uniforme que libera a energia interior das pessoas?

Lester: Isso mesmo.

Jerismar: Mas só tem um! Quem vai vesti-lo? E pra quê?

Lester: Logo, logo você vai saber. Eles foram muito ingênuos ao deixar este uniforme intacto. Mal sabem que isso pode ser usado como um contra-ataque.

Jerismar: Você disse que um dos meus amigos é capaz de derrotar o RG5000 e os outros Gremlins. E-então deve ser essa pessoa, não é?

Lester: Sim. Na verdade, este uniforme foi feito especialmente para ele.

Jerismar: Por que tem tanta certeza disso?

Lester: Por que fui eu que fiz.

Enquanto isso, Kelvin e os outros se encontram com Gary e Billy.

Gary: Kelvin, o que esses garotos fazem aqui?

Kelvin: Eles estão dispostos a ajudar senhor, e acho que conseguem dar conta do recado.

Gary: Hum... Espero que não atrapalhem.

Sikowtitz (pensando): Será que eles me incluíram nessa também? Acho que deveria me juntar com mais gente da minha idade.

Sam: Olha, não acha melhor se nós nos dividirmos? Tipo cada grupo vai para um local?

Gary: Até pode ser. Mas temos que nos manter em contato. Quem descobrir alguma coisa nova, por favor, avise.

Dice: Todos estão com o telefone celular, não é?

Spencer: Sim. Pra dizer a verdade, eu nunca largo dele.

Sikowitz: Isso não é uma coisa boa. Temos que aproveitar o mundo a nossa volta, mas parece que a maioria de vocês está limitada a esse aparelhinho. Lembra daquela vez, quando proibi vocês de usarem seus celulares?

Beck: Sim, eu lembro... Inclusive da aposta.

Sam: Espera aí, que aposta?

Jade: Não é hora para falarmos disso. Temos que descobrir o que diabos estão acontecendo por aqui.

Gary: O.K. Vamos nos dividir.

– Eu quero fazer parte do grupo da Sam – diz Freddie, fazendo com que alguns olhem para ele. – I-isto é... Se você não se importar.

Sam: Tudo bem. Iria adorar sua companhia.

Freddie (corado): É sério?

Sam: Claro, Baby! Agora quem mais quer se juntar a mamãe aqui? Cat, você quer?

Cat: Mas claro que sim! Somos uma dupla dinâmica. Você mesma disse que ninguém é páreo para Sam & Cat.

Sam: Verdade. Alguém mais?

Robbie: Não iria deixar de entrar no mesmo grupo onde a minha ruivinha faz parte. Tô nessa!

– E-eu também quero ir com vocês! – Grita Tommy, que vai até Cat.

Cat: Glup! Tommy...

Tommy: Você tem sido uma ótima amiga para mim. Não iria suportar ficar longe de você, sem saber o que pode acontecer.

Cat: T-tudo bem então.

Robbie: É até bom que você venha conosco camarada. Assim podemos nos tornar os Três Mosqueteiros. Você, eu... E o meu amiguinho Freddie.

Freddie: Ugh!

Gary: Bom, como ninguém se manifesta mais, estamos divididos em três grupos. Kelvin, Billy e eu formamos o primeiro. A loira acabou de formar o segundo e o restante se torna o terceiro grupo.

Jade: Tudo bem, pra mim tanto faz mesmo.

André: Mas a Jade novamente irá se tornar na única garota de um grupo.

Jade: Já disse que isso não me importa. Pelo menos vou ter Beck ao meu lado.

Beck: Hum... Me sinto lisonjeado ao ouvir isso.

Gary: Agora cada grupo irá numa direção diferente. Como já disse antes, aquele que descobrir algo, mantenha contato com os outros, entenderam?

Sam: Pode deixar!

Voltando a parte da sala secreta, Jerismar estava observando o uniforme. Queria saber quem poderia usá-lo, mas ao mesmo tempo também queria experimentar.

Lester: Vejo que está gostando desse uniforme.

Jerismar: Sim. Ele é muito maneiro. Se não se importa... Será que posso vesti-lo, só pra ver se cai legal em mim.

Lester: Não sei...

Doheny: Ora, Lester. Deixe o rapaz experimentar. Ele não vai rasgar esse material.

Jerismar: Tudo bem... Mas tome cuidado! Essa coisa pode liberar seus instintos mais primitivos.

Jerismar: T-tá certo...

Jerismar veste o uniforme. Ele logo percebe que a sensação dada sobre ele o torna mais leve, liberando uma força imensa.

Jerismar: Puxa vida! Isso é incrível! Você tem razão, a minha energia interior está extravasando. Estou me sentindo mais forte agora.

Lester: Sim... Mas essa sua força não é suficiente para derrotar o RG5000. Quem sabe algum Gremlin comum...

Jerismar: De qualquer forma, aposto que estou muito melhor que o Henry Danger!

Doheny: Quem?

Jerismar: É... Pelo visto, ninguém se importa com ele.

Jerismar começa a testar suas habilidades com a roupa, percebendo que estava muito mais rápido. Doheny e Lester observam o garoto.

Doheny: Ele está se divertindo muito.

Lester: Uma coisa tenho que admitir. Esse uniforme realmente o deixou muito mais forte, parece que ele tinha boa parte de energia guardada consigo. Mas não é Jerismar quem deve vesti-lo.

Doheny: Eu lembro quando você começou esse projeto. Mas nunca me disse sobre a pessoa a quem estava preparando este uniforme.

Lester: Isso tem a ver com aquele incidente que RG5000 provocou há alguns anos atrás, num voo noturno, onde atormentou a vida do pobre William Baker.

Doheny: Ah, sim... Ele era um Gremlin que costumava provocar queda de aviões.

Lester: Depois que ele sobreviveu àquele ataque em Nova York, passou a usar esta ação como passatempo. Ele fez de tudo para que William Baker enlouquecesse, já que era o único que o podia ver.

Doheny: Já havia ouvido falar da lenda dos Gremlins. Tudo isso começou com as histórias contadas pelos militares da Segunda guerra, que disseram que vários aviões caiam sem um motivo aparente, até que um deles viu as criaturas.

Lester: É... É isso mesmo.

Doheny: Agora voltando ao assunto do uniforme... Jerismar aprimorou muito suas habilidades, imagine então como ficaria com a tal pessoa misteriosa.

Lester: Seria algo espetacular... E terrível ao mesmo tempo.

Doheny: Terrível... Como assim?

Lester: Eu disse que este traje poderia liberar os instintos mais primitivos. Se essa pessoa liberar toda a sua energia, se tornaria uma ameaça, não só para os Gremlins, mas para todos nós também.

Doheny: Então, por que quer continuar com esse plano?

Lester: É o risco que temos que correr. Ou você quer que o nosso mundo seja dominado por Gremlins e robôs?

Doheny: Ah, não... Tudo, menos isso!

Em outra parte do condomínio, Sam, Cat, Freddie, Robbie e Tommy estavam andando pelos corredores, que estavam todos escuros, mas Sam iluminava com a sua lanterna. Eles escutam um barulho bem alto.

Sam: Ouviram isso?

Freddie: S-sim. Provavelmente é um Gremlin que percebeu que estamos aqui e quer nos atacar.

Cat: Estou com muito medo.

Robbie (nervoso): N-não f-fique assim, amor. E-eu e-estou aqui pra te p-proteger.

Desta vez vem um barulho mais alto, fazendo com que todos gritem. Nesse meio tempo, Cat acaba se atracando com Tommy. Um robô chega ao local, Sam apaga a lanterna, mas era inútil, pois o robô tinha uma lanterna acoplada e estava se aproximando deles.

Sam (sussurrando): Gente é o seguinte: vamos todos fingir que somos estátuas. O.K?

Freddie (pensando): Tomara que dê certo.

O robô aparece diante deles e os examina. A máquina percebe que eram apenas “monumentos”, e segue adiante, saindo dali.

Freddie: Ufa! Essa foi por pouco.

Sam: Já me acostumei a passar perna em robôs.

Freddie: E em humanos também.

Robbie: Agora o quê que esses robôs têm a ver com isso? Será que trabalham para os Gremlins?

Sam: Eu sei lá... Mas algo me diz que esse assunto tem que ser resolvido hoje à noite, senão estamos todos perdidos.

Freddie: Falando assim, até parece que é o Fim do Mundo.

Cat ainda continuava se agarrando a Tommy. Ela estava com muito medo.

Tommy: Tudo bem. O perigo passou.

Cat: E-eu estou muito assustada. Foi um erro ter vindo pra cá.

Tommy: Está se arrependendo?

Cat: Eu não sei dizer. Eu só vim por que achava que iria conseguir resolver isso. Mas pelo jeito...

De repente, um tremor surge, fazendo com que um buraco se abra no chão e consequentemente Cat e Tommy caírem sobre ele.

Sam: Cat! Tommy!

Robbie: Amorzinho!

Freddie: Droga! Agora lascou-se tudo.

Eles acabam caindo num lugar escuro, mas para sorte deles, eles não caíram com tudo no chão. Uma força mágica fez com que amortecesse a queda.

Tommy: Você está bem?

Cat: Não sei... Que lugar é esse? Será que estamos mortos?

Tommy: Acho que não. Apesar de ter um Tio mágico, não sou muito de acreditar em milagres, mas parece que isso acabou de acontecer.

Cat:...

Tommy: Você ainda está abalada. Olha, tem uma sala logo ali e parece que lá tem luz. Vamos ver o que tem nela.

Eles entram na sala, onde na verdade era uma cozinha, onde havia mesa com várias guloseimas.

Tommy: Puxa, tem muitas coisas gostosas aqui.

Cat: Sim, nunca tinha visto tanta comida e...

Ela olha um dos alimentos, que era uma das coisas que mais adora nessa vida, ou seja... Bibbles.

Cat: Bibbles! Eu amo Bibbles! Sou pirada em Bibbles!

Tommy: Por essa não esperava...

Cat aparentava não estar mais com tanto medo, e devorava monstruosamente os Bibbles, para espanto de Tommy.

Tommy: Olha... Acho que você deve maneirar um pouco.

Cat (brava): Não me diga o que fazer!

Tommy: Tudo bem.

Cat: Desculpe. É que quando vejo os Bibbles, eu fico louca. Nunca vi uma pipoca doce tão gostosa.

Tommy: Hum... Os outros devem estar preocupados com a gente.

Cat: Eu sei. Sam minha melhor amiga, e o Robbie, meu namorado.

Tommy: Você o ama muito, não é?

Cat: Se isso não te incomodar...

Tommy: Não precisa aliviar pra mim. Já dá na cara ver o quanto vocês estão apaixonados.

Cat: É... Eu sempre gostei dele, desde a primeira vez que o vi, mas nunca tinha tido coragem para me declarar, isso até pouco tempo atrás.

Tommy: Certo. Mas tenho uma pergunta pra te fazer.

Cat: Sobre o quê?

Tommy: Por quê você deu em cima de mim no dia em que nos conhecemos, e também no show de mágica do meu Tio?

Cat fica tensa ao ouvir isso, pois não sabia como responder a pergunta. Por mais que estivesse apaixonada por Robbie, ela também tinha uma queda por Tommy.

Enquanto isso, alguns Gremlins estavam sendo derrotados por um guerreiro de roupa preta.

Jerismar: Isso é vingança com o que vocês fizeram com alguns dos meus amigos.

Por favor! Não nos machuque! – dizia um Gremlin desesperado, antes de ser morto por um golpe aplicado por Jerismar.

Jerismar (pensando): Isso é perfeito. Se o meu amigo gótico estivesse aqui... Bom, isso não vem ao caso. Mas por causa disso, começo a achar que aquele RG5000 é uma baba.

Perto dali, Doheny e Lester viam os Gremlins mortos por Jerismar.

Doheny: Acha que ele não dá conta do recado? Olha só isso aqui!

Lester: Há milhares deles espalhados pela cidade. E o Gremlin-chefe tem muito mais que o quádruplo da força deles.

Doheny: Bom... Acabei de usar uma das minhas mágicas. Meu sexto sentido previu que outras pessoas nesse local corriam perigo, e eu entrei em ação.

Lester: Pelo menos vocês estão fazendo muito mais que o Henry Danger. Nunca vi um super-herói tão tosco.

Doheny: Prefiro o Chapolim Colorado. Há, há, há, há.

Na casa de Sam e Cat, Goomer estava dormindo, mas logo escuta um barulho que o faz acordar. Ele já havia escutado antes, mas não tinha achado nenhum vestígio. Agora viu que a coisa poderia ficar muito mais séria.

No centro de Los Angeles, os policiais estavam atirando nos robôs, que também revidavam. Um dos policiais é arremessado pra bem longe. O autor do ato foi ninguém menos que RG5000, que estava no local.

– Meu Deus! Que coisa é essa? – Dizia um dos policiais, completamente amedrontado.

RG5000: Eu passei muito tempo me escondendo. Agora está mais do que na hora para me revelar para o mundo. Há, há, há, há, há, há, há! (risada diabólica)

Vários Gremlins se curvam diante dele. Megan sai da limusine e vai até perto da criatura, que fica contente ao vê-la.

RG5000: Milady...


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Notas finais do capítulo

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