Bots Mystery escrita por LKN


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, desculpem pela demora. Aí está um capítulo novinho (será que alguém sentiu falta disso?)



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Tori estava sendo atacada pela criatura. Sam, Freddie, Jade, Beck, André, Spencer e Gibby sobem até o quarto. Sam e Freddie vão para cima do monstro, mas o mesmo mostrava ser mais forte que eles e os derruba facilmente. Jade e Beck fazem o mesmo, mas também não tem sucesso. André tenta ajudar Tori, que estava muito ferida.

Tori: André...

André: Não se preocupe. Eu estou aqui.

Ele vê que Tori está perdendo sangue. Spencer e Gibby ficam parados, apenas olhando a cena.

Spencer: Gibbyzão, vamos ficar parados sem fazer nada?

Gibby: Estou muito assustado, Spencer. Nunca tinha visto uma coisa dessas.

Sam morde a mão do Gremlin, que grita de dor. Freddie tenta aplicar um golpe nele, mas o mesmo se esquiva e derruba Freddie novamente.

Sam: Freddie!

Freddie: Eu estou bem. Temos que dar um jeito de pará-lo.

Desta vez, era Jade que ameaçava a criatura com a sua tesoura.

Xxx: He, He, He. Desta vez, estou sem botas, Debby.

Jade: Sem noção. Vou acabar com você!

Beck: Não vai adiantar, Jade. Ele é muito forte.

É então que Jade se lembra que os Gremlins são sensíveis a luz forte. Ela retira a lanterna que estava consigo, e liga em direção ao rosto do monstro. O mesmo não resiste e salta pela janela.

Jade: Como não havia pensado nisso antes?

Beck: Agradeça pelo fato de fazer visitas frequentes ao cemitério.

Jade: Vocês estão bem?

André: Tori está desmaiada. Está perdendo sangue. Tenho que levá-la ao hospital urgente.

Spencer: Vamos te ajudar. É o mínimo que possamos fazer.

Gibby: Acho que o Nevel nem vai acreditar nisso. Vai achar que sou maluco.

Spencer e Gibby ajudam André a levar Tori, acompanhados de Beck e Jade.

Sam vai até Freddie, que estava sentado no chão apoiando o braço.

Sam: Como é que você está?

Freddie: Com um pouco de dor, mas nada de tão grave. Mas se minha Mãe me ver...

Mudande de cena Jerismar e Lester já haviam saído da casa de Tori, os mesmos estavam vendo as pegadas, que estavam bem profundas.

Jerismar: Eu sempre quis saber a causa disso tudo. O senhor não tem nenhuma ideia?

Lester: Apenas algumas suspeitas... Mas preciso ter certeza disso. Temos que segui-las.

Jerismar: O senhor está certo. Elas estão indo em direção ao condomínio.

Lester: Então é para lá que iremos.

O celular de Jerismar toca e ele atende.

– Alô! André... O que houve chapa? – ele diz pelo telefone, mas a mensagem que estava recebendo o faz ficar com uma expressão séria.

Jerismar: Meu Deus! Mas estão todos bem, não é?

Lester apenas observa Jerismar conversando pelo celular, e o assunto parecia ser muito sério. Depois da conversa, os dois prosseguem na caminhada.

Lester: O que houve? O que o André disse?

Jerismar: Bem... Um dos Gremlins apareceu e atacou a Tori.

Lester: Minha Nossa! E ela está bem?

Jerismar: Parece que sim. Algumas coisas não consegui compreender, mas a criatura fugiu.

Lester: Temos que tomar cuidado. Eles estão espalhados pela cidade toda.

Jerismar: Tenho que avisar ao Dice. Seria bom se ele se reunisse com os outros.

Lester: Faça isso. Mande-o para a casa da Tori.

Na casa de Sam & Cat, Goomer e Robbie estavam assistindo TV. Dice havia recebido o telefonema de Jerismar e avisa pra eles.

Dice: Pessoal, vou ter que ir pra casa da Tori. Parece que aconteceram algumas coisas estranhas por lá.

Robbie: Por acaso, Sam e Cat estão na casa da Tori?

Dice: Sim. Já não está mais chovendo, então vai dar pra sair.

Robbie: Vou com você. Preciso saber como está a Cat. Não vi minha namorada hoje. E sobre essas coisas estranhas, eu fico muito preocupado.

Dice: Tudo bem.

Goomer: Eu também quero ir!

Dice: Acho melhor não, amigo. Você ainda está se recuperando da sua lesão. Fique aqui descansando.

Goomer: Está bem...

Robbie: Não se preocupe, cara. Nós vamos te deixar bem informado.

Dice: Qualquer coisa, você liga cara.

Dice e Robbie saem da casa. No caminho, encontram com Herb, que mora perto do local e sempre aparenta ser um mendigo.

Dice: E aí, Herb! Como vão as coisas?

Herb: Minha vida está ótima! Melhorou ainda mais quando encontrei estas coisas.

Dice: Você está usando óculos.

Herb: Sim. Eu os encontrei num beco aqui perto.

Robbie se lembra que havia perdido seus óculos no mesmo local, e constata que de fato aqueles eram os seus óculos.

Robbie: Me desculpe... Mas esses óculos são meus. Eu os havia perdido.

Herb: Sim, eu lembro. Já tinha visto você antes.

Herb devolve os óculos para Robbie.

Herb: Ao menos isso serviu para uma coisa. Preciso fazer exame de vista. Mesmo assim, a minha vida continua muito boa.

Dice: Você nunca perde o senso de humor, Herb.

Herb: Mas claro que não. A vida é uma só, não quero desperdiçá-la com qualquer coisinha que me faça triste. Até mais, amigos. Um dia os convido para conhecer a minha mansão.

Robbie: Você tem uma mansão?

Herb: Sim. Fica em Northridge.

Após se despedirem de Herb, eles continuam andando e começam a conversar.

Robbie: É muito bom poder enxergar direito novamente.

Dice: Fico feliz por você. Só espero que o que tenha acontecido na casa da Tori não tenha sido algo grave.

Robbie: Por que diz isso?

Dice: Jerismar estava estranho no telefone. Ele não me deu detalhes, mas parecia ser algo muito sinistro.

– Ei vocês aí, querem uma carona? – Um carro aparece diante de Dice e Robbie.

Dice: Ah, valeu Benny. Já íamos pegar um taxi.

Benny: Venham comigo, assim não precisam gastar. O Jerismar me explicou todos os detalhes, por isso saí do expediente cedo hoje.

Dice e Robbie entram no carro de Benny. O tempo se fecha novamente e começa a chuviscar.

Benny: Droga! Acho que vamos nos molhar. E já é difícil dirigir nessas ruas esburacadas.

Robbie: Fica calmo, Benny. A casa da Tori não é tão longe assim.

Dice: A propósito, você conseguiu licença para dirigir?

Benny: Ainda não. Mas não se preocupe, eu sou um bom motorista. Aqueles remédios estão me fazendo menos louco do que antes.

Dice: Se você está dizendo...

Robbie: Ô Benny... Que problema é esse que está acontecendo na casa da Tori?

Benny: Lá vocês saberão. Infelizmente, não tive tempo de tirar esse traje de palhaço.

A chuva passa, mas o tempo continuava fechado. Eles finalmente chegam à residência dos Vega.

Dice bate na porta e Sam atende.

Dice: Oi, Sam. O Jerismar disse pra virmos aqui.

Sam: Tudo bem. Entrem.

Robbie vê Cat, e vai até ela.

Robbie: Meu Amor. Você está bem?

Cat: Que bom ver você, Robbie. Eu estou muito assustada.

Robbie: Por quê? O que foi que houve?

– Ela não está em condições pra isso. Eu conto pra você – Dizia Tommy para Robbie, que o reconhece.

Robbie: Ei, mas você é o carinha lá da praça. Tommy, não é?

Tommy: Ah, é! Estou lembrando de você. O cara com o boneco.

Cat: Peraí, vocês se conhecem?

Robbie: Sim. Eu o encontrei sentado na praça. Parecia triste. Foi aí que resolvi dar meus conselhos para ele.

Tommy: Te agradeço por isso. Pra dizer a verdade, depois daquele dia, estou tentando mudar o meu jeito de ser.

Os outros observam a conversa deles.

Sam: Então eles já haviam se encontrado. Que mundo pequeno.

Dice: Por que diz isso?

Sam: Não percebeu que o Tommy também está apaixonado pela Cat?!

Dice: Mas o quê?

Jade: Eu já desconfiava. Aliás, Cat está parecendo estar confusa em relação a isso. Seu coração está dividido entre o menino que sempre a amou, e o intruso.

Enquanto isso, Jerismar e Lester chegam ao condomínio.


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Notas finais do capítulo

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