In Brazil escrita por Babalu, Paçoca


Capítulo 18
Um curto momento de PAZ...


Notas iniciais do capítulo

GENTEEEEE!!!
OI MANOLOS, BELEZINHA?
Bem, eu disse que iria tentar postar um capítulo antes de entrar de férias (minhas últimas provas são amanhã), e aqui estou eu ;)
Vou logo avisando que pra postar o capítulo agora eu tive que escrever algo pequeno, ou seja, é beeem pequeno. Então me desculpem pelo amor de Deus, mas era a única forma de postar um capítulo antes do mês acabar.
É isso minhas paçocas! Boa Leitura!



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P.O.V. Karin

Affs, nessa casa ninguém me entende. Eu tô tão triste, mas ainda bem que eu tenho com quem implicar.

— Mina, seu cabelo é da hora, seu corpão violão meu docinho de coco, tá me deixando louco. - o retardado chega ao meu lado e fala para a garçonete.

— E querido, aqui nós temos segurança. - a garota respondeu anotando meu pedido. He. He. He. Toma atoa.

— Tá rindo do quê quatro-olhos?- ele me perguntou tirando os óculos escuros.

Ele se aproximou mais de mim, sua pele tão branca estava quase azul por causa da luz do restaurante, o que combinava com seu cabelo estranho e azul.

— Da sua cara coisinha. – respondi ainda rindo.

— Oh, que mulher cruel, rindo da minha desgraça. Então, mulher tomate, por quê me chamou? Não me diga que caiu em meus encantos. Eu sabia que aquelas aulas de como ser mais charmoso que Zé Bonitinho renderiam. – o bocó disse mexendo as duas sobrancelhas.

— É o seguinte meu filho, eu quero que tu procure uma casa pra mim. Decidi que quero mais privacidade, e lá na casa das meninas tem fantasma, aranha, baratas e ratos espiões, mas não privacidade. – eu disse um pouco cansada.

—Hum. – ele murmurou coçando sua barba inexistente.

— Fala logo diabo, que se tu não me ajuda arranjo outra pessoa. – reclamei jogando um palito de dentes na cara dele.

— Tá bom. Tá bom. Não precisa se estressar. – falou reclamando e sorrindo pra garota da outra mesa.

Obrigada Deus! Alguém está colaborando comigo, porque vou te dizer: Tá difícil viu?

— Sui, obrigadinha! – falei sorrindo pra ele.

— Quatro-olhos, não precisa sorrir, um dia vou pedir pra você retribuir o favor. – Sui revelou sua verdadeira intenção. Affs ao quadrado, nesse mundo, não se pode confiar em ninguém.

E nesse momento, meu jantar chegou. Graças a Deus não vou ter que me preocupar em conversa com essa coisa do meu ódio.

P.O.V. Neji

É o cúmulo ver aquele projeto de pavão loiro se engraçando pra minha prima macho-fêmea, pelo menos não é pra cima de mim, eu pensava que ele era gay, nada contra gays, na verdade eu tenho um primo gay que é meu melhor amigo.

Por mais que essa coisa (Naruto não Hinata) seja de boa família, ele ainda tá na minha lista de pessoas que eu tenho que ficar de olho.

— Neji miserável, tira essa bunda desse banco e ajuda o Naruto a lavar a louça. – Hinata apareceu com uma colher de pau.

— Deixa Hinata, eu lavo a louça. – Gaara aparece se candidatando. Tsc. Só pra impressionar a Ino.

Fui sentar no quintal das meninas enquanto observa um casal de animais exóticos: Sasuke e Sakura. São muito diferentes (em relação ao resto da sociedade), se eu fosse a Sakura, já tinha dado o golpe da barriga no Sasuke, mas não... Ela é motivada pelo amor, por sentimentos puros e não pelo mundo capitalista.

— CHEGUEI PIRANHAS! – escutei um grito vindo de dentro da casa. – Ué, cadê a Karin e a Sakura? – a pessoa reclamou baixinho.

Até agora eu estava de boa escutando os grilos e vendo o galinheiro das meninas.

O ser, que descobri ser Sai, foi até o quintal, piscou para mim e colocou a mão na cintura.

— Sakura, testa do universo! Pare de namorar e venha até aqui me dar as boas vindas. – Sai ordenou estreitando os olhos.

— Sai, vai caçar um macho. – ela respondeu sem sair de perto de Sasuke.

— Bem que eu queria meu amor. Bem que eu queria! – ele suspirou. Me afastei um pouco para ficar apoiado nos meus macios e lisos cotovelos, fechei os olhos e senti o vento espalhar meus perfeitos cabelos lisos.

— Cara, tu podia virar Miss Brasil, é sério. Só aprende a andar de salto e depila essas canelas pálidas. – um demônio falou aos meus ouvidos.

— CREIO EM DEUS PAI! – gritei abrindo os olhos e vendo Tenten ao meu lado. – O que você tá fazendo aqui? – perguntei me virando para enxerga-la melhor e perceber que ela estava segurando um martelo maior do que todos os martelos que eu já vi em minha brilhante existência.

— Eu moro aqui, tu fumou? – ela me encarou. – Dá licença. – falou me afastando um pouco e pegando impulso. – ABAIXO AO MURO DE BERLIM DE BALSAS! – ela gritou enquanto corria e começava a derrubar o pequeno muro (cerca) feito de madeira que dividia a nossa casa com as dela. É doida.

P.O.V. Sakura

— Bem, acho que vou ali fazer uma plaquinha bonitinha. – falei sem a mínima vontade de me levantar.

— Plaquinha? Tá ficando louca? – Sasuke me perguntou levantando uma das sobrancelhas pretas carvão.

—Se os dois quintais vão ficar juntos, nós temos que vender essas galinhas estranhas. – expliquei apontando para o galinheiro.

— Ah bom, então, valeu por cuidar do meu machucado. – falou um pouco sem graça.

— Espera, O Poderoso Milionário Cheiroso Tanquinho Unhas Bem Feitas Sasuke Uchiha está me agradecendo? Morri. – brinquei com aquele ser branco cal.

— Eu não disse “obrigado”, eu disse: “valeu”. Do verbo “valer” que significa agregar valor. Oh coisa vesga, agrega inteligência aí. – ele rebateu. Ah, tava um clima de paz tão bom pra ser verdade.

Dessa vez me levantei, já ia sair pro meu humilde barraco até que senti uma mão fria me segurando, olhando para baixo percebi que ela também era bem cuidada. Isso só pode significar que:

A) Sasuke Uchiha é metrossexual.

B) Sasuke Uchiha está doente.

Ou a alternativa C que é a única e verdadeiramente correta:

C) Sasuke Uchiha na verdade se chama Edward Cullen e ao contrário do que todos pensavam ele brilha no escuro.

— Sério Sakura, obrigado por mais cedo. – ele agradeceu.

— Meu filho, eu só fiz o que qualquer um faria. – me fiz de humilde.

— De qualquer maneira, se você quiser nós podemos sair para comer alguma coisa qualquer dia desses, como minha forma de agradecer. – falou para logo depois dá um sorriso de dentes bem tratados.

— Seria legal. Bem, deixa ir. – me despedi. Gente antes que vocês pensem que eu sou atirada, vou logo falando: a vida é minha e eu faço o que eu quiser, além disso, ultimamente eu estou me alimentado por três (por mim e por minhas duas solitárias).

P.O.V. Ino

Ele era tão educado assim? E tinha um sorriso tão bonitinho? Eu me perguntava enquanto observava Gaara provocava Naruto. Tanto faz, ele me salvou. Só não posto isso no facebook porque não iria ganhar likes.

— Tô com fome. – falei me jogando no chão da cozinha.

Gente, ninguém me deu atenção. Como assim? Ninguém me ignora! Olha esse rostinho bonito. Esse povo só pode estar doente, só assim mesmo para me ignorar.

— Sua louca, você vai pagar aquela cerca. – Neji entrava descabelado na cozinha. Ué.

— Meu filho, olhe para a minha cara. Minha riqueza só está na minha paz de espírito, que nem é tanta. – Tenten rebatia.

— Aquelas galinhas nojentas vão sujar o quintal. – Neji não desistia.

— Calango Safadão, vocês já moram aqui, não vou levantar aquela bagaça e outra, vou vender aquelas galinhas. – ela se explicou.

E por incrível que pareça nos comportamos decentemente durante o jantar. Observei Naruto e Hinata, e Sasuke e Sakura. Uí! Tá rolando.


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Notas finais do capítulo

Oi de novo!!!
Espero que tenham gostado do capítulo mesmo ele estando pequeno!
É isso, não esqueçam de comentar.
Beijos,
Vlw,
Flw.



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