Alvorada do Apocalipse escrita por Leonardo Garcez


Capítulo 2
Capitulo 2 - A Caverna


Notas iniciais do capítulo

Esperem que gostem do capítulo, o romance começa !



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Após um dia cansativo, fomos dormir na barraca a qual a Teena trouxe, fiquei maluco tentando pensar numa forma de conter toda aquela epidemia, e me perguntava se as autoridades não iam fazer nada ?, Phil se aproximou e seriamente me explicou:

– Sabe, eles não vão fazer nada, por que fariam ? eles controlam eles por meio do vírus colocado nos indivíduos.

– Como assim ? - Simples, através de nano robôs, que infectam o sistema nervoso, fazendo alterar seu metabolismo pela forma a qual o governo mandar eles fazerem em sinais via satélite, para os nanos.

– Hm... E se quem sabe agente conseguir destruir o satélite ?

– Eu suponho que a infecção continuaria, mas o controle governamental não, nem me pergunte se existe cura... apenas o próprio governo à tem. Phil falava sério, ele não estava supondo, a informação era verídica, dava para perceber, não quis continuar o assunto, parecia até que eu estava sendo persistente, insistir em algo que nós não temos nenhum conhecimento, mas eu vou descobrir, eu prometo. Fomos dormir e logo nós levantamos o sol já raiava no nosso rosto, Phil e eu estávamos bastante cansados, mas dispostos a salvar a nossas vidas e a dos nossos amigos a qualquer custo.

Quando caminhávamos ouvi um estralo de um galho caindo de uma árvore, vocês não iriam acreditar no que nossa visão viu, era um lobo encima da árvore, e do nada ele desce por um teia, mas que droga era aquilo ? e por sinal, não parava de babar, sabe de uma? era nojento, ele veio em minha direção não tive escolha pulei em cima fazendo um portal, mas enquanto fazia o movimento, giratório no ar eu dexei a faca para corta-lo, quando passei para o outro lado e ele ainda olhava para a frente com fome de matar meus amigos, esfaqueei, eles finalmente cedeu a morte, quando observo uma aranha saindo do seu pescoço, eu a pisei.

– Velho, que nojo! Essa droga afetou os animais ? - Julie falou.

– Sim, vi nos jornais que a baba afetava qualquer ser vivo - Phil comentou.

– Porra, pensei que ia perder algum membro agora, coisa escrota!

– Jhon retrucou, todos riram do seu comentário inclusive eu, eles já estavam indo até eu falar.

–Ei, vocês nem se quer vão se perguntar por que, um lobo tinha teia de aranha? pelo que vejo essa aranha o mordeu, esse vírus transfere genes ?

– Hipo, se você realmente estiver certo, isso pode ser ruim... - Phil novamente.

– Sim, imagina se isso morde um humano? me parece que pelo que você me contou ontem a noite, na hora de transferir o vírus, ele acaba passando genes, afinal isso deve afetar outras células não é ?

– Claro, até mesmo a regeneração corporal, o governo pode fazer com que as células localizem rápido o problema e comecem a regenerar a área mais rápido.

– Isso significa, que eles podem muito bem deixar alguns deles humanos com alta potência de força, treinamentos amplificados, e centralizados.

– Sim, sim. Mas vamos seguir em frente antes que mais coisas dessas apareçam. Enquanto seguíamos nada aconteceu, subimos algumas montanhas, descemos, passamos por rios, nós banhamos enchemos as garrafas e seguimos em frente quando anoiteceu, encontramos uma caverna, peguei um galho fiz esfaqueei dentro enchi com folhas e ao redor coloquei várias voltas de cipó para segurar as folhas, coloquei um pouco de querosene que trouxemos para fazer tochas, um esqueiro e queimei. depois uma parte da caverna na parede era feita de terra tirei um pouco e enfiei dentro a tocha.

Pegamos a barraca da Teena, e usamos para fechar a caverna, assim eles não viriam a luz da tocha, nem entrariam sem antes fazer algum barulho, Julie largou a mochila no chão como se estivesse esgotada e fez muito barulho, e quando menos pensávamos vieram alguns infectados de dentro da caverna, cerca de 6 infectados, peguei a faca da Teena Phil a do Jhon e eu eliminei 2 deles e o Phil 4, ele se movia lento mais era muito preciso no local onde interessava, demonstrou habilidade, fiquei muito surpreso.

– Muito bom Phil ! - Julie falou, demonstrando um interesse até no olhar, e animada.

– Obrigado. - Phil falou seriamente. Olhei o rosto da Julie me deu vontade de cortar meu coração. muito puto ! Muito! peguei a tocha e fui passear, eles foram dormir ... Bem pelo menos era o que eu tinha achado, quando cheguei no final da caverna encontrei algumas armas como dois machados, duas pistolas, um arco, uma espada e uma calibre 12, quando estava observando Phil chega de mansinho falando:

– Eu não estou interessado nela se é o que você pensa. - falou ele como se quisesse que eu não ficasse com raiva.

– Sei disso, mas ela está em você e eu queria que fosse em mim, desde quando eu era um feto eu a amava...

– Acho que você se engana com seus sentimentos... Mas tudo bem... com o tempo tudo que queres você terás - ele falou calmamente.

– o que ? Ah, vamos levar isso... amanha agente distribui. Voltamos e fiquei todo pensativo na reação da Julie, a Teena se levantou vendo como eu estava e já tinha percebido, ela me abraçou e disse:

– Relaxa, vai ficar tudo bem - Eu a abracei e ela continuo abraçada comigo enquanto eu deitado e antes de nós dormirmos falei:

– O olhar dela parecia até que queria transar com ele - falei com raiva, ela riu e eu ri depois também e adormecemos. Logo de manha arrumamos e separamos o armamento, logo dei a espada para o Phil já que ele era muito preciso, o arco ficou com a teena pois ela era muito boa de mira, quando agente foi pro acampamento é uma prova disso, dei a minha faca para a Julie e uma pistola, ao Jhon entreguei a calibre 12, fiquei com os machados, logo depois prosseguimos em direção a qual parecia uma pequena estradinha de terra, logo depois de uma caminhada tranquila, mas cansativa, após o final dela, encontramos uma cidade com alguns guardas na entrada, e agora? temos que entrar para continuar o caminho, Jhon gritou:

– Droga! - Os guardas o viram e vieram em nossa direção, Jhon atirou a calibre 12 em um e eu por trás larguei os dois machados em 1 e recolhi, logo entramos, quando estavamos dentro, vi cerca de "apenas" uns 350 infectados.


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Notas finais do capítulo

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