Baby May Cry escrita por CupcakeChoco


Capítulo 3
One baby, three women and a lazy!


Notas iniciais do capítulo

~Yo minna-san :D
Antes que me matem pela demora, aconteceu uma treta cabulosa, tipo meio que sem querer apaguei o terceiro capitulo por isso demorou para posta-lo (Fiquei P. da vida com minha estupidez, mas tudo bem u-u), então tive que refaze-lo, mesmo que tenha ficado curtíssimo ç-ç
Agora um novo capitulo para vocês o/



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Peguei Beatrice dos braços de Dante, enquanto Trish e Lady se aproximavam de nós. Sentei no sofá e embalei a pequenina que estava calma feito um anjinho. Olhei para um pequeno calendário em cima da mesinha de centro. Faria dois meses que estou nesse mundo e também seria o dia das mães. Eu tive que me segurara para não rir da ironia.

— Nunca pensei que veria Dante dar uma de papai — Trish zombou, reprimindo uma risada. — Vocês dois formam uma linda família.

— Esse bebê não é nosso — expliquei. — Alguém a deixou aqui.

— Estranho! Mas não dá para acreditar que tenham coragem de deixar uma pobre criança com vocês, — Trish brincou — Uma criança cuidando de outra!

Odiava quando Trish me chamava de criança. Tenho idade suficiente para não ser referida dessa forma. Tudo bem que não era tão madura quanto Trish e Lady. Afinal, eu tinha apenas dezoito anos.

— Criança que faz criança, não é tão criança assim! — encarei Dante mortificada, atirando nele à primeira coisa a vista; um livro de historia infantil. Dante apenas se inclinou despreocupadamente para o lado, desviando facilmente do livro.

— Ainda assim, esse bebê é a coisinha mais fofa do mundo — Trish acariciou o rostinho de Beatrice, que começara a rir. Ela parou e olhou inquisitória para a pequena, as sobrancelhas arqueadas. — Hm, ela é parecida com você Dante, tirando o cabelo que é mais parecido o seu Diva... Mas mesmo assim é a sua cara!

— Serio? Para mim, bebê são todos iguais; tem tudo cara de joelho — Dante rebateu. Segurei-me para não rir com o comentário.

— Concordo com Trish! — Lady afirmou, também encarando Beatrice. Ela parecia contente com tanta atenção, até batia palminhas.

De repente, a pequena começou a tatear meus seios. Ela deveria estar com fome... De novo. Para um ser tão pequeno, tinha o apetite voraz. Deixei Beatrice aos cuidados de Trish, que mesmo sem jeito não recusara. Peguei a mamadeira e preparei rapidamente o leite.

Terminado o serviço, peguei Beatrice e a alimentei.

— Feliz dia das mães, Diva — Trish repetiu pela centésima vez, um crescente sorriso de deboche.

— Já entendi na primeira vez...

Lady estava com Bia nos braços, a bebezinha estava a vontade com ela. Trish estava sentada a meu lado, zoando minha pré-disposição para maternidade. Que situação mais chata.

Dante dormia tranquilamente com uma revista cobrindo seu rosto, esse nem para me ajudar serve. Lady caminhou até mim com uma Beatrice inquieta, rapidamente a peguei. Ela se aquietou e mordeu a fralda de pano que usava para limpar sua baba.

Uma ideia maléfica surgiu na minha mente.

— Beatrice, vamos brincar de pular na cabeça do Dante — sussurrei para a criança que se animou.

Aproximei-me sorrateiramente da mesa de Dante, fingindo inocência e coloquei Beatrice acima da cabeça de Dante. Quando os pequenos pés tocaram a cabeça dele, a criança começou a pular usando minhas mãos como suporte. A revista caiu e mesmo assim, Beatrice continuou pulando alegremente.

— Mas que mer... — antes que Dante terminasse a frase os pés de Beatrice tamparam a boca dele.

Nem precisa dizer que Dante ficou um pouco bravo, mas não durou muito tempo.

Já estava tarde, então decidi que faria a comida, obriguei Dante a ficar com a bebezinha que parecia adorar ficar com ele, mesmo que no começo tenha sido desastroso.

Com fraldas voadoras e vomito.

Lady sairá para comprar mais formulas para dar de comer para Bia e Trish me ajudava a preparar uma comida decente que não fosse pizza ou sundae. Com tudo quase pronto, deixei Trish cuidar do resto.

Quando voltei para sala, me deparei com a cena mais linda que já vira. Dante dormindo tranquilamente com Beatrice enroscada em seus braços. Mesmo inconsciente, dava para perceber o cuidado de Dante ao pegar a criança, que se mantinha quieta. Sorrindo, caminhei até os dois anjinhos e depositei um beijo em cada um.

Dante nunca admitiria, mas tem jeito com crianças.

X

A tarde fora sossegada. E depois de três mamadeiras, Beatrice estava satisfeita. Pensei na possibilidade de fazer Dante colocar Bia para arrotar, mas após o trágico momento que a menina vomitou em Dante, ele nem quis chegar perto dela enquanto estava tomando leite ou quando estava para arrotar. Fiquei feliz que Lady e Trish se mostram dispostas a ajudar a cuidar de Beatrice. Realmente, se Beatrice fosse nossa filha... Coitada de menina. De repente, senti uma forte dor no abdômen, mal conseguia ficar em pé. Entreguei a bebe para Trish que me encarou confusa, consegui dar um sorriso amarelo. Eu já tinha uma plena ideia do significado da dor, mas não queria admitir ou aceitar. Corri para o banheiro.

Não pode estar acontecendo!

Um grito irrompeu o silencio da loja. Trish e Lady encararam Dante, confusas. Elas tinham total certeza que quem gritara era Diva.

— O que foi isso? — elas perguntaram ao mesmo tempo. O mestiço se remexeu na cadeira e olhou para as duas mulheres e meia com Beatrice.

— Digamos que seja duas noticias; a boa é que Diva não esta grávida e a ruim é que será uma longa semana com a fera!

Ambas as mulheres piscaram perplexas, porém entenderam perfeitamente o que Dante quis dizer.


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Notas finais do capítulo

O que será que aconteceu com nossa heroína? Será que quebrou a unha? Viu uma barata voadora (Isso é sinistro u-u)?
Deem suas teorias, ou não xD
Até a próxima!



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