Mistérios de Nova york escrita por Catarina Pierce
Notas iniciais do capítulo
Flack agora terá que encontrar Lúcia que está desaparecida.
– Alguém viu a Lúcia? – perguntou Flack preocupado
– Não, por que? – perguntou Lindsay
– Jessica disse que ela foi visitá-la no hospital, mas ninguém viu ela sair – disse Flack
– Flack! – chamou Mac
– Sim? – disse Flack
– Sabe onde está a Lúcia? – perguntou Mac
– Não, ela visitou Jessica, mas ninguém a viu sair do hospital – disse Flack
– Flack, ela era a sua responsabilidade – disse Mac
– Eu sei, Mac, mas ... – disse Flack sendo interrompido
– Mas nada, encontre-a – disse Mac
– Por onde começo? – perguntou Flack
– Do último lugar onde viram ela – disse Mac – Flack, eu não quero saber como, apenas quero que ache-a, por acaso era uma tarefa difícil a que eu te passará antes? Era para você ficar de olho nela, Flack? Eu devia tela deixado com o desmiolado do Adams pelo menos ele não a teria perdido de vista. Encontre-a viva ou morta eu quero que encontre-a, entendeu?
– Sim, Mac – disse Flack – Desculpe, eu fracassei
– Fracassou mesmo – disse Mac
Flack saiu da sala do Mac em silêncio absoluto, quando o Mac critica é melhor não encarar, sai de fininho.
Flack foi até o hospital.
– Jessica, quando foi que Lúcia saiu daqui? – perguntou Flack
– Uma ... sete e meia da noite ... por que? – perguntou Jessica
– Ela não saiu pelo portão do hospital – disse Flack
– O que ... sequestrada? – perguntou Jessica
– Talvez – disse Flack – Eu tenho que ver os vídeos de segurança do hospital ... por favor ... faça a cirurgia ... por mim
– Eu ... – gargarejou Jessica
– Apenas pense nisso ... pense ... em mim – disse Flack
E foi embora.
– Por favor, policia de Nova York, preciso ver as câmeras de segurança – disse Flack com uma das enfermeiras
– Por que? – perguntou ela
– Por que pode ter acontecido um sequestro neste hospital – disse Flack – Preciso de todas as filmagens de todas as câmeras das sete horas às oito da noite
– Tudo bem, policial – disse a mulher
– Qual é a extensão das câmeras? – perguntou Flack
– Uma em cada corredor – responde a mulher
– No portão também? – perguntou Flack
– Para que câmeras no portão se tem um vigia? – disse a enfermeira
Fazia sentido.
Flack pegou todos os filmes e foi até Adams.
– Adams! – disse Flack – Tenho trabalho de casa para você
E colocou uma grande caixa de papelão em cima da mesa.
– O que é isso? – perguntou Adams horrorizado
Com certeza ele deve ter pensado ‘‘ Sobrou para mim ”.
– Os filmes da câmeras do hospital – disse Flack – Faça um rastreamento facial, veja se Lúcia chegou a sair do hospital
Adams levou duas horas para olhar todas.
– Adams, então? – disse Flack
– Ela chegou a sair do hospital sim, depois disso eu não sei – disse Adams – Terá que perguntar ao vigia
Flack foi falar com o vigia no hospital.
– Você sabe se esta garota saiu daqui? – perguntou Flack mostrando a foto de Lúcia para o vigia
– Eu me lembro que vi ela entrar aqui, mas sai não – disse o vigia
– Tem certeza? – perguntou Flack
– Absoluta – respondeu o vigia
Flack começou a andar entra a distancia do portão para o hospital.
E num gramado não muito longe do hospital, encontrou um pano branco.
Levou direto para Shaldon.
Ele analisou e disse:
– Esse pano contém uma química que ao respirado pode causar tonteira, embasamento da visão e desmaio, onde encontrou isso?
– No gramado perto do hospital – respondeu Flack
– Não é um lugar muito comum para se encontrar uma coisa dessas, Flack – disse Shaldon estranhando
– Eu sei – disse Flack
O celular de Flack começa a tremer em seu bolso, ele pega-o e lê uma mensagem:
Como está a Lúcia, detetive Flack?
Vejo vocês em breve.
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