Mistérios de Nova york escrita por Catarina Pierce


Capítulo 8
Procuras


Notas iniciais do capítulo

Flack agora terá que encontrar Lúcia que está desaparecida.



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– Alguém viu a Lúcia? – perguntou Flack preocupado

– Não, por que? – perguntou Lindsay

– Jessica disse que ela foi visitá-la no hospital, mas ninguém viu ela sair – disse Flack

– Flack! – chamou Mac

– Sim? – disse Flack

– Sabe onde está a Lúcia? – perguntou Mac

– Não, ela visitou Jessica, mas ninguém a viu sair do hospital – disse Flack

– Flack, ela era a sua responsabilidade – disse Mac

– Eu sei, Mac, mas ... – disse Flack sendo interrompido

– Mas nada, encontre-a – disse Mac

– Por onde começo? – perguntou Flack

– Do último lugar onde viram ela – disse Mac – Flack, eu não quero saber como, apenas quero que ache-a, por acaso era uma tarefa difícil a que eu te passará antes? Era para você ficar de olho nela, Flack? Eu devia tela deixado com o desmiolado do Adams pelo menos ele não a teria perdido de vista. Encontre-a viva ou morta eu quero que encontre-a, entendeu?

– Sim, Mac – disse Flack – Desculpe, eu fracassei

– Fracassou mesmo – disse Mac

Flack saiu da sala do Mac em silêncio absoluto, quando o Mac critica é melhor não encarar, sai de fininho.

Flack foi até o hospital.

– Jessica, quando foi que Lúcia saiu daqui? – perguntou Flack

– Uma ... sete e meia da noite ... por que? – perguntou Jessica

– Ela não saiu pelo portão do hospital – disse Flack

– O que ... sequestrada? – perguntou Jessica

– Talvez – disse Flack – Eu tenho que ver os vídeos de segurança do hospital ... por favor ... faça a cirurgia ... por mim

– Eu ... – gargarejou Jessica

– Apenas pense nisso ... pense ... em mim – disse Flack

E foi embora.

– Por favor, policia de Nova York, preciso ver as câmeras de segurança – disse Flack com uma das enfermeiras

– Por que? – perguntou ela

– Por que pode ter acontecido um sequestro neste hospital – disse Flack – Preciso de todas as filmagens de todas as câmeras das sete horas às oito da noite

– Tudo bem, policial – disse a mulher

– Qual é a extensão das câmeras? – perguntou Flack

– Uma em cada corredor – responde a mulher

– No portão também? – perguntou Flack

– Para que câmeras no portão se tem um vigia? – disse a enfermeira

Fazia sentido.

Flack pegou todos os filmes e foi até Adams.

– Adams! – disse Flack – Tenho trabalho de casa para você

E colocou uma grande caixa de papelão em cima da mesa.

– O que é isso? – perguntou Adams horrorizado

Com certeza ele deve ter pensado ‘‘ Sobrou para mim ”.

– Os filmes da câmeras do hospital – disse Flack – Faça um rastreamento facial, veja se Lúcia chegou a sair do hospital

Adams levou duas horas para olhar todas.

– Adams, então? – disse Flack

– Ela chegou a sair do hospital sim, depois disso eu não sei – disse Adams – Terá que perguntar ao vigia

Flack foi falar com o vigia no hospital.

– Você sabe se esta garota saiu daqui? – perguntou Flack mostrando a foto de Lúcia para o vigia

– Eu me lembro que vi ela entrar aqui, mas sai não – disse o vigia

– Tem certeza? – perguntou Flack

– Absoluta – respondeu o vigia

Flack começou a andar entra a distancia do portão para o hospital.

E num gramado não muito longe do hospital, encontrou um pano branco.

Levou direto para Shaldon.

Ele analisou e disse:

– Esse pano contém uma química que ao respirado pode causar tonteira, embasamento da visão e desmaio, onde encontrou isso?

– No gramado perto do hospital – respondeu Flack

– Não é um lugar muito comum para se encontrar uma coisa dessas, Flack – disse Shaldon estranhando

– Eu sei – disse Flack

O celular de Flack começa a tremer em seu bolso, ele pega-o e lê uma mensagem:

Como está a Lúcia, detetive Flack?

Vejo vocês em breve.


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Notas finais do capítulo

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