Uma Escolha escrita por Cecília Calix Screave


Capítulo 32
Te amarei para sempre


Notas iniciais do capítulo

Hey gente! Por favor não me matem! Eu estou cheia de idéias. E sim a bitch da Kriss morre hahahhahahahhahaha. Eu sou má!!
~ Me ignorem ~



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Capítulo 32

Quando eu cheguei dentro do salão de jantar, todos já estavam. Me sentei ao lado de Elise. Estava evitando Kriss, pois a ultima vez que falara com ela não deu muito certo. Comemos em silêncio durante um certo tempo até que eu notei, que Kriss não estava passando bem. Ela estava ficando pálida. E parecia que a comida estava enjoando ela. Logo me lembrei: O bebe. Não podia deixar ela ficar assim, mesmo que eu não gostasse dela. Eu não queria ver novamente o que aconteceu a Marlee, e principalmente com um bebe no meio da história. Me levantei rapidamente, pedi licença e aleguei mal estar. Fui direto para a cozinha. Quando cheguei lá pedi, a uma das cozinheiras que fizesse um chá de gengibre com rodelas de limão. E levasse a senhorita Kriss. Eu me lembro bem de quando mamãe estava gravida de May. Ela tinha enjoos fortes toda manha, e o que a acalmava era o chá, de gengibre com algumas rodelas de limão.

Logo depois fui para meu quarto e escrevi um bilhete para Maxon.

Maxon preciso falar com você urgentemente. É algo de suma importância. Quando terminar seu café venha falar comigo.

As: A. S

Saí do meu quarto e me deparei com Ethan justo quem eu menos queria ver.

– Oi America! – ele disse.-

– Olá... você, esta indo em direção ao jardim? Ou ao salão de jantar? – perguntei.-

– Nem um nem outro... na verdade vim ver como você estava. Eu vi quando você saiu correndo da mesa, e então eu vim ver como você esta. – ele disse.-

– Há.. bem. Somente um pouco de dor de cabeça. – menti.-

– Por que? Você precisa de algo? Quer que eu levo algo para você...? – ele disse apontando para o bilhete em minha mão. –

– Há, sim. Preciso. Você pode levar isto até o Max... o príncipe? – perguntei.-

– Sim levo, mas você tem certeza que está bem? Quer ajuda em algo? Você parece um pouco abatida. – ele disse.-

– Não preciso de nada, além de que este bilhete chegue logo ao seu destino. Eu preciso descansar então você pode me dar licença? – eu disse. Entreguei-o o bilhete, e sem esperar a resposta fechei a porta.-

Não sabia o porque mas eu estava com raiva. Talvez pela irresponsabilidade deles. Talvez por a Kriss ter enganado o Max. Mas, espere... eu também o enganei. Não posso nem falar nada. Mas que eu me senti estranha após esta revelação eu senti. Eu não quero que Kriss perca esta criança, por imprudência. Tenho que ser a primeira a falar com o Max. Hoje será a eliminação final. Ele simplesmente, tem que deixar ela ir, e fingir que não aconteceu isto. Ele não pode deixar o rei saber, mas Ethan precisa saber também. Ele tem que se casar com a Kriss. E se afastarem o suficiente deste castelo. Para o bem deles e do bebe. Eu sei o quanto, isto fez mal a Marlee. Nunca me esquecerei daquelas cenas. Não quero presenciar novamente isto. Peguei o violino que Maxon me dera e comecei a tocar “ I look to you” Whitney Houston. Foi quando eu ouvi a batida familiar na porta. Era incrível como, que sempre que eu cantava ou tocava, Maxon aparecia. Parecia um elo que nos unia através da música. Abri a porta, e o permitir entrar.

– Olá Meri, como você esta? Fiquei preocupado com você após sua saída e mandei o soldado Crawford vir até você, e verificar como você estava. – ele perguntou-

– Estou bem Max, você recebeu meu bilhete? Preciso falar com você algo muito grave. Algo sério aconteceu, e eu preciso de sua ajuda. Ninguém pode saber... pois a vida de uma criança em jogo. – eu disse.-

– Sim Meri recebi. O que houve? Criança? Meri é algo com sua família? – ele perguntou aflito.-

–Sim uma criança, que ainda nem veio ao mundo. Não é da minha família mas eu estou preocupada. Eu sei quais são as penas, e não quero presenciar o que eu vi acontecer com a Marlee. Eu não me perdoaria se isto acontecesse... – eu disse-

– Hãn? Do que você está falando? Como assim? Quem esta grávida?

– É uma história complicada... que na verdade nem me pertence. Mas o que eu quero é que você me prometa, que fará tudo para livrar a vida desta criança.- eu disse.-

– Quem é America? – ele disse em um tom autoritário.-

– Max... – eu disse.-

– FALE! AGORA! – ele rugiu.-

– Sou eu Maxon. Eu estou grávida de dois meses. Eu traí você, com um soldado. – uma voz disse. Quando nos viramos para olhar, demos de cara com Kriss.-

– Você? – ele perguntou-

– Sim, eu vou ter um filho. E America muito obrigada por sua discrição. Fico feliz em saber que além, de ouvir a conversa dos outros. Você espalha o que ouve. Grande princesa, e rainha será. Se depender de você... Illéa irá virar um completo caos. Até mesmo a Celeste, governaria melhor que você. E Maxon querido, você é bem cego viu? Você nunca percebeu que ela tinha um rolo com o guarda, que fica na porta dela? Pois se não sabia, agora já sabe. Ela é uma completa vagabunda! – Kriss disse.-

– Acho melhor você calar essa boca venenosa Kriss. Ou eu...- eu disse.-

– Ou o que America? Vai me bater? Olha que ainda somos duas selecionadas. Até a oficialização, você terá que me suportar queridinha. – ela disse-

– Espere aí Kriss. Que moral você tem para xingar a America? Se ela errou, você no mínimo fez um estrago. Agradeço aos céus por nunca escolhe-la. Você se superou! meus parabéns. Durante a seleção, eu até considerei a opção de escolhe-la. Mas, ainda bem que eu resolvi abrir mão do orgulho, e lutar pela mulher que eu amo. – Max disse.-

– Hahahahaha, que engraçado. Vocês dois não durariam nem cinco minutos juntos! Ela é muito pouca coisa para você Maxon. – ela disse.-

– Sua opinião é o que menos nos interessa Kriss. Agora vá direto ao ponto, e conte a ele. Ou você quer que eu conte? – perguntei. É justamente nessas horas que eu sinto falta da Celeste. Ela podia ser má. Mas ela não era falsa, tudo que ela precisava de dizer ela falava na cara.-

– Resolveu mostrar as garrinhas? Pois bem, estou gravida de dois meses. E o bebe é de um de seus soldados, o soldado Crowhford. –ela disse com o sorriso mais sínico do mundo.-

– Como você pode? – Maxon perguntou.-

– Podendo horas! Você pode ter trinta e cinco garotas para usar, flertar, a hora que você quiser. E eu não posso me divertir com um mero soldado? Quanta hipocrisia Maxon! – Kriss disse.-

– Hipocrisia? Quem é você para falar sobre isto? Você disse que nem podia beijar. Pois não era permitido a você antes do noivado. Agora você me aparece grávida de um soldado? – Max disse. Fiquei um tanto receosa, pela magoa em sua voz. Parecia que ele estava com uma mistura de ciúmes e raiva.-

– Hahahhahhaha. Só um tolo para acreditar nisto. Eu não queria era beija-lo. Eu nunca te amei. Eu sempre disse isto, para conseguir a coroa. Eu amo o soldado Crowhford. E sempre amarei. Não me importa o que meus pais pensem. O que o mundo ache! Que se dane! Eu o amo! – Kriss disse.-

– Você é desprezível Kriss! – eu disse.- Espero que esta criança não tenha, o mesmo gênio que você. Você não presta, é a maior sonsa que já vi. –

– Pouco me importa a opinião de vocês...! Agora se me derem licença... – ela disse saindo pela porta

– Espere aí Kriss, nos não terminamos a nossa conversa! – Maxon disse.-

– Terminamos sim! – ela disse. Foi quando o alarme dos rebeldes tocou. Tudo aconteceu muito rápido. Eu fiquei congelada, em meu lugar sem conseguir me mover. Meu mundo estava desabando, e eu não sabia para onde correr. Eu tentava me mexer, mas não conseguia. Eu presenciei cenas horríveis. Dentre elas a morte. Kriss fora baleada no coração. Tentei correr ate ela. Até consegui me mover, mas não fui longe, logo tudo escureceu e se tornou apenas um borrão, na minha memória.

Eu andava por um campo florido, em um busca de algo familiar. Procurava reconhecer um local em que me esconder, mas não encontrava. Algo me dizia que eu estava em perigo, mas eu não sabia o que havia de errado. Eu sabia somente que não estava nas imediações do castelo. Eu não tinha nada para me proteger. Comecei a correr, mas parecia que quanto mais eu corria menos chegava ao meu destino. Havia uma cabana do outro lado do lago, que era cortado por uma ponte. Ela me parecia muito receptiva, acolhedora. Algo me dizia que lá estava minha única esperança. Eu continuava a correr, quando eu ouvi passos atrás de mim. Eu atravessei a ponte que ligava o jardim a floresta. A floresta era sombria. Assustadora, mas eu tinha que me proteger. Apressei-me, mas não consegui chegar. A pessoa que me seguia já havia me capturado.

– America! America! Acalme-se sou apenas eu... - a voz familiar me disse.


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Notas finais do capítulo

Ei o que acharam? O próximo capítulo terá muito mel!



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