Geisterfahrer escrita por ca_kaulitz, aegyo nad


Capítulo 32
Für Immer


Notas iniciais do capítulo

AAAH, desculpa mesmo pela demora! *se esconde*
sorry, sorry, sorry, sorry...



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 - Que surpresa?- Perguntei boquiaberta.

 - Ta, ta! Olha, eu posso não ser o garoto mais romântico do universo, mas eu vou admitir...

 - Admitir o que?

 - Pode parar de me interromper? Olha, eu vou admitir. Eu gosto de você de verdade. Como nunca gostei de nenhuma menina. Por isso quero que você se case comigo.

 Ele revirou os bolsos enqaunto eu pensava bem. Ele estava falando sério? Tipo, eu e ele... CASAR?

 - Como é?

 - Aqui!- Ele tirou uma caixinha preta do bolso e abriu. Uma aliança de prata, bem delicada e com apenas uma pedrinha brilhante. Super a minha cara.- Su, você aceita casar comigo? Olha aqui, eu não prometo nada, eu só to dizendo que eu vou tentar ser um esposo legal e tudo mais... Ah, chega de lenga-lenga! Aceita ou não?

 Ele parecia nervoso. Já estava até suando. Sorri, e no lugar de responder, o puxei e dei um beijo bem dado.

 Quando senti a mãozinha boba, me separei dele.

 - Aê, Nadine! Tamo noivo!- Tom gritou mostrando minha aliança no meu dedo. Ela sorriu e deu gritinhos animada.- Não se anima não que  você não vai ser madrinha! Te odeio!- Ele fez um coração com as mãos para ela. Ela mostrou a língua, mas também fez o coração.

 - Tem certeza, Tom?- Perguntei baixinho.

 - Absolutamente.

 

...

 

8 meses depois...

 

 - UHL! AÊ SUZANA! TA USANDO UMA LINGERIE BEM SEXY, NÉ? OU VOCÊ TA SEM?- Gritou Nadine entrando no meu quarto, rindo e com um copo de vodca na mão.

 - Nadine, você é doida? Solta isso agora!- Corri para pegar o copo dela. Ela tentou resistir, mas como está fragilizada, soltou o copo.

 - Porque? Isso é só vodca!

 - vodca? Ah, já entendi!

 - O que?

 - Como você nasceu doida desse jeito. Sua mãe bebeu quando estava grávida de você!- Joguei a vodca numa plantinha horrível, presente de uma tia.

 - Ei! Não fala assim do meu baby!- Ela pôs a mão na barriga, visivelmente ofendida. Sim, você leu certo. Nadi está grávida. Do Gustav, não do Bill. Eu vou ser titia de uma criança muito, muito doidinha!

 - Já decidiram o nome?- Sentei na cama e voltei a tentar achar um sapato para o vestido. Meu Deus! Como fomos deixar isso para a última hora?

 - Não. Só vamos saber o sexo quando nascer. Bill não concorda, mas Gustav e eu adoramos a ideia! Né, baby? De quem você gosta mais? Do Bill ou do papai?- Ela sussurrou para o bebê. Como essa menina consegue ser tão estranha?

 - NADINE! Dá pra parar de fazer o meu sobrinho ficar louco e me ajudar a arrumar um sapato decente pro meu vestido?- Eu tremi. Já estava ficando estressada com esse negócio de casamento!

 - Desculpa! Ahn...- Ela analisou os sapatos, ainda com a mão na barriga de 9 meses e apontou para um peep toe com algumas pedrinhas e um salto super alto. Sorri e o coloquei no pé.

 - Estou tão nervosa!- Disse me levantanmdo e me olhando no espelho.

 - Relaxa! Se não der certo é só separar! Pra isso serve o divórcio!- Ela revirou os olhos. Rum, boa amiga fui arrumar!

 Ouvimos uma batida na porta e meu pai entrou, já chorando.

 - Pai, para! Nem casei ainda!

 - É por isso que eu estou chorando! Porque esse momento poderia se eternizar...- Abracei-o. Nadine teve um ataque de riso histérico. Nos viramos para ver.

 - Do que você está rindo, menina?- Meu pai perguntou.

 - Ahaha! Ah, esquece. Então, eu vou indo, ou o Gustav Papai Super Protetor vai achar que eu estava fazendo algo errado...

 - SE VOCÊ ENCOSTAR EM ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA EU TE MATO, NADINE!- Gritei, quando ela saiu ainda rindo.

 - Enfim... Você está linda, Suzana. Tenho muito orgulho de você, filha. Só não daquele rapaz...

 - Pai!

 - Desculpe. Vamos?- Ele estendeu o braço para mim. Saímos de casa e fomos para o jardim extremamente grande da nossa casa.

 Tom estava parado no altar, não de terno. Ele foi com as roupas extremamente largas e preto da cabeça aos pés. Sorri, controlando as lágrimas.

 Assinamos os documentos, nos casamos logo. Tive a impressão de que Tom disse alguma coisa para o juíz não demorar.

 Na hora da festa, depois de sermos cumprimentados por todos, fomos para a mesa dos nossos amigos.

 Gustav e Bill brigavam com Nadine por ela ter bebido. Ela parecia uma criança levando bronca dos pais, revirando os olhos. Certo, eles estavam exagerando na proteção do bebê.

 Georg e Ana brincavam com o bebê. Nos sentamos em duas cadeiras ao lado deles.

 - Vai se acalmar agora, Tom?- Perguntou Bill, afastando o copo de champanhe para longe da Nadine.

 - Ah, sim, né! Se não...- Dei um tapa no ombro dele rindo.

 - Ah, para de rir! Vocês estão me deixando muito triste!- Nadine disse, começando a chorar.

 - Ah, como você consegue ser amiga dela, Suzana? Sério, Nadine, você é muito chata!- Disse Tom.- Por isso eu nunca gostei de você! Ia levar a Su pro mal caminho!

 - Ele falou mal de mim!- Ela gritou, chorando ainda mais e chamando a atenção de todos para a nossa mesa. Gustav e Bill a abaraçaram e olharam feio para o Tom.

 - Não faz isso, Tom!- Eu o repreendi. Ele mandou um beijinho descarado e voltou a beber.

 - Suzana, posso falar com você?- Disse uma voz atrás de mim. Virei-me e vi Carol. Olhei para Tom preocupada, mas ele etava se divertindo vendo minha amiga chorar.

 Levantei e segui Carol para longe dos convidados. Pensei que ela iria me matar!

 - O que houve?

 - Ah, nada. Só queria te pedir desculpas por tudo o que eu fiz pra vocês dois. Estou bastante arrependida.

 - Nossa! Tudo bem, Caro. Estou surpresa, mas tudo bem!- Sorri. Voltei para a festa, estava na hora de dançar com o Tom.

 - Pensei que ela iria te sequestrar!- Ele disse no meu ouvido, durante a dança.

 - Não, ela só pediu desculpas!- Ele arregalou os olhos e sorriu.

 - Bom, ela te atrapalhou. A bolsa da Nadine estourou. Seu sobrinho vai nascer!- Me afastei dele, irritada. Como aquele bebê inventa de nascer quando eu estou longe?

 - O bebê é louco que nem a mãe! Esqueceu de mim? Cadê eles?

 - Eles foram pro hospital, ué! Queria que ele nascesse aqui? Volta, vamos dançar, depois vamos para o hospital. Você não quer estragar nossa dança, não é?- Ele fez uma carinha dee cachorrinho sem dono. Involuntariamente, pensei em uma carinha de bebê. Bebê, Tom, beê, Tom...

 Fico com o Tom! Afinal bebê não nasce em 5 minutos!

 Sorri e deixei Tom  me puxar de novo. Nos beijamos, enquanto as pessoas aplaudiam ao nosso redor.

 - Eu te amo, Suzana.- Ele sussurrou.- Te amo muito.

 - Eu também te amo, Tom. Mais do que tudo.

 Dançamos, felizes por mais um tempo, mesmo sabendo que não iríamos nos separar e quando a pista começou a encher, fomos para o hospital.

 Felizes e juntos.

 

 

Futuro dos personagens uns 10 anos depois...

 Como eu não curto finais “seremos felizes para sempre” tem algumas coisinhas más, hehe!

 Suzana e Tom tiveram dois filhos, um menino e uma menina, e continuam juntos. Nunca caíram na rotina, porque ele é Tom Kaulitz, baby! O menino, Thomas, coisa da outra autora Carine, é quietinho e recatado como a mãe. A menina, Amy, é meio animadinha demais que nem o pai!

 Nadine e Gustav tiveram uma menina, Kay, que não é doida que nem a mãe! É quieta que nem o pai! Nadi casou com Bill e tiveram um menino, Drew, que puxou a mãe e o tio, Tom! Ou seja, doidinho!

 Gustav e Ana namoram, porque não querem casar. Eles só moram juntos. Gustav cuida do filho de Ana também, porque Georg engravidou outra e o pai dela obrigaram os dois a se casarem. Mas o Georg está feliz, ele se acalmou.

 Carol... Ela foi presa por tentar ser traficante no Brasil, e numa troca de tiros com a polícia, ela apontou a arma pra si mesma. Pena que só atingiu o braço! Aí, ela foi pega! Bem feito!

 

 

 

Bom, foi um prazer, garotas. Desculpem-me pela demora para postar. Agradeço a todas que comentaram e fizeram essa fic tão divertida pra mim e pra Carine. :D

 Obrigada mesmo!

 Saudades :’)

REEEVIEWS! :*


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Notas finais do capítulo

Ah, acabou! Vou sentir saudades! :'(
Desculpa mesmo pela demora, gente!
Bom, em breve eu postarei novas fics de TH, então... só prpopaganda futura
Beijo, bjbjbjbjbjbjb...
:*