Geisterfahrer escrita por ca_kaulitz, aegyo nad
Notas iniciais do capítulo
Desculpas? T.T é que a minha vó morreu na semana passada e eu fiquei tão triste que não consegui postar durante todo esse tempo. Mas eu voltei e não me matem please! Lembrando que agora quem escreve a fic é eu: Nadine(naad_k_th) Eu já ajudava a Carine a escrever essa fic antes, então acho que não vai fazer diferença u.u
Passaram-se as duas semanas e o casamento estava cada vez mais próximo. Meu vestido era lindo. Tomara que caia, vermelho, costas nuas, longo, sem detalhes. Usei um penteado fofo. A franja jogada para frente e um coque desarrumado para mostrar as costas.
Nanda estava deslumbrante. O penteado dela também era um coque, só que mais certinho e com um topete na frente, dando um toque fashionista.
Vestido da Nanda
Ajudei os pombinhos a preparem tudo. Festa, igreja, convidados... Nanda insistiu para que eu chamasse Tom. Então, fui obrigada a olhar para a cara dele no casamento. E tenho que admitir, ele estava muito lindo.
Quando o vi entrando na igreja acompanhando Carolina, senti uma raiva crescer dentro de mim. Fingi que não ligava para quem ele acompanhava e me concentrei em achar o garoto que faria par comigo no casamento. Loiro, olhos azuis... Como a Nanda conseguiu achar tantos garotos loiros com olhos azuis? Depois do quinto, parei de contar.
- Oi. Você é a Suzana?- Uma voz sussurrou ao meu ouvido me fazendo pular. Derrubei meu brigadeiro no chão e olhei bem para ele com raiva. A raiva que sumiu instantaneamente. O garoto era lindo. Tinha certeza que era o garoto que Nanda havia dito.
- Sou sim. E você quem é?
- Sou Alex, irmão do Gab. Então, vamos ser padrinhos juntos né?
- Pois é.- Sorrimos e ficamos um tempo em silêncio. Olhei para o lado e avistei Tom nos olhando com raiva e Carolina falando sem para ao lado dele sem perceber que ele nem ao menos a ouvia. Olhei para a porta da igreja e não acreditei no que vi.
Bill estava parado procurando por alguém. Pedi que Alex me esperasse e fui correndo abraçá-lo.
- BILL! O que está fazendo aqui?- Dei um beijo em sua bochecha e o abracei forte.
- Su! Que saudades! Sabe, é que.. O filho não era meu. Decidi fazer um exame e não era meu. Então, onde está Nadine?- Seus olhos ficaram tristes.
- Não fica assim, Bill. Vou conversar sério com ela e ela vai te perdoar você vai ver! Por falar nela...- Indiquei com a cabeça que Nadi havia acabado de chegar. Ela sorria, até que nos viu. Ficou um segundo em choque e se virou para ir embora.- Vai atrás dela, Bill! Anda, é sua chance!- Empurrei-o e ele saiu correndo.
Voltei e comecei a conversar com Alex. Me diverti muito, ele é muito parecido comigo. O garoto perfeito para mim. Pena que esse garoto não pode ser Tom.
Após o casamento, depois de chorar litros. Fomos para a festa. Eu e Alex dançamos muito, nos divertimos muito. Percebi pelo canto do olho, que não só Tom, mas também Georg, me olhavam com vontade de arrancar o pescoço de Alex.
- Vou ao banheiro, já volto.- Gritei no ouvido de Alex, já que a música não nos deixava ouvir. Fui para a parte mais vazia, onde ficava o banheiro e fui puxada para o mesmo. Só que não o feminino, e sim o masculino. Tom e Georg estavam juntos e pareciam dois pais preocupados. Sentei-me em um puf no meio do banheiro e cruzei as pernas, sabia que a conversa iria ser longa!
- Então, Suzana, queremos saber quem é aquele garoto que está com você a noite inteira. Não o conhecemos e ele não parece ser daqui, quem é?- Georg me intimou.
- Por que querem saber? Não é da conta de vocês!- Retruquei.
- Como assim não é da nossa conta? É da nossa conta sim! Estamos tentando te proteger!
- Me proteger? Faça-me o favor! Vocês não tem que me proteger de nada! Não sou namorada de nenhum dos dois!- Gritei me levantando.- Eu quero que vocês me deixem em paz e vão transar com um monte de garotas.- Fiz questão de olhar pra Tom quando disse isso. Georg pareceu ter se tocado do que estava fazendo e saiu. Olhei para Tom com muita raiva e tentei sair também.
Tom me agarrou pelo braço e me puxou para seu corpo. Ele me beijou na bochecha e continuo agarrado a mim. Fiquei sem reação.
- Por que faz isso, Suzana?- Ele perguntou com a voz abafada pelo meu cabelo que ele alisava com o rosto.
- Isso o que? Você é doido, Tom?- Soltei-me dele.- Você fica se agarrando com uma vagabunda na biblioteca e ainda vem me cobrar que eu estou com um garoto fofo, divertido e bom? Por que não vai se catar, Tom? Me deixa em paz!- Percebi que estava chorando. Ele ficou sem palavras e me deixou ir. Corri para fora do salão e me sentei na escada, que para minha sorte estava vazia. Tirei os sapatos e chorei desesperadamente. Senti alguém sentar-se ao meu lado e chorar também. Abracei Nadine pelo ombro e ficamos nós duas chorando juntas por uns 10 minutos.
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