Primeiro Massacre Quaternário - Fanfic Interativa escrita por kaochi, Brenno


Capítulo 4
Distrito 3 - Illidan Minniun & Haymeer Klicsh


Notas iniciais do capítulo

REALMENTE, se esse capitulo não mostra como são os tributos realmente eu me mato :v enfim~~ acho que não tem quase nenhum erro~~ se tiver é por que deixei escapar na revisão... enfim~~ boa leitura

PS: Achei essa garota muito parecido com carrie - a estranha. Fiquei com medo e.e

Feito por Kaochi



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Illidan Minniun

Um garoto que transpira felicidade e doçura, mas por dentro sente ódio e desprezo por todos. Esse é o mundo de Illidan, desprezo bate a porta da mente toda vez que encontra um ser vivo, não é algo feito a ele e sim algo dele. Nasceu numa situação horrível, sua mãe era prostituta e seu pai um mercenário. Seus pais desde o momento de seu nascimento o odeia e ele depois de alguns anos começou a odiar também. Nunca gostou de seus pais e isso não vai mudar, o ódio é mutuo, mas é obrigado a morar com eles, sua aparência é como um simples garoto, cabelos negros e compridos, uma pele morena e usa óculos, pegou miopia por causa dos aparelhos do distrito 3, a praça central ou qual quer outro lugar do distrito é rodeado de lojas com todo tipo de aparelho e com o passar do tempo seus olhos foram ficando ruins.


Sua mãe com o passar dos anos virou doceira, mas mesmo assim tem alguns serviços a parte e seu pai continua matando, menos,mas continua matando, ele quase nunca esta em casa já que foge da policia constantemente. Com o passar dos anos o garoto se interessou nas facas de seu pai que ficava jogada na casa, roubou algumas e começou a treina com elas. Se tornou sádico e sanguinário, talvez mesmo até parecido com o pai, mas ele esconde isso para ele. Na frente dos outros ele gosta de ser meigo e fofo, uma simples criança mas quando viram as costas, os mata, algumas pessoas odeia ele só pelo fato de sua família, outras sabem historias sombrias dele, de qual quer jeito a maioria odeia ele, poucos que não sabe da historia dele o acha uma gracinha.

Vive numa casa repleta de livros, como não trabalha e é arrogante com as outras pessoas ele se acha o dever de não fala com quase nenhuma, meras vezes que se comunica com outras pessoas e ainda assim odeia elas. Se acha superior a todos, talvez realmente seja mas ele exagera com seus pensamentos, vendo as pessoas morrerem com adagas ou facas, ele gosta de tortura quase todos nos pensamentos e sente um prazer enorme em torturar pessoas inocentes. Nunca se interessou em trabalhar ou mover um único dedo para ajudar alguém e com o passar dos anos isso continuou, passa seu maior tempo em sua biblioteca particular lendo e relendo livros. Ele se denomina o revolucionário do distrito 3, com seu Qi superior de todos ele pode ganhar facilmente os jogos, mas talvez precise força de vontade, e isso nele não falta, por que sentira prazer em matar todos.

Haymeer Klicsh


Uma garota com traços marcantes, se você ver ela na rua lembrara dela o resto da vida. Um rosto fino e pálido, seus cabelos são igualmente pálidos e secos, sem vida assim dizer, sua sobrancelha é preta diferente de seus cabelos, seus cílios igualmente pretos. Sua boca é fina e seus lábios são charmosos, seu corpo não é tão desenvolvido mas alta para sua altura, braços e pulsos finos, sem seios e suas pernas são finas. Sua personalidade é diferente da maioria das pessoas, mas é por causa de ser autista, muitas pessoas a julgam por ser quieta, mas poucos sabem de sua doença. Dentro do mundo dela ela é fria e arrogante, não gosta de pessoas que falam alto e tem seus transtornos, muitas vezes fica horas sem falar nada olhando para o "vazio". Sua doença a fez mais inteligente que o normal e por isso tem um QI elevado, diferente do que as pessoas pensam de autista, eles são preparado mentalmente para tudo, mas com o desprezo do distrito por sua doença ela se tornou fria e ignorante com o passar dos anos, é difícil para ela se socializar e a falar e as pessoas a encararam errado. Isso foi mudando aos poucos Hay, ela tem dificuldades que quase ninguém entende e também foi falando bem pouco até só falar o necessário para não passar vergonha ou se expor.

Sua doença também faz ela ter surtos de raiva, depressão e outras coisas assim, é como um sonho que ela não lembra, quando "acorda" ela só vê o estrago que causou, é como se algo a dominasse, seu corpo involuntariamente faz tudo que seu cérebro manda e depois apaga o comando deixando um vácuo em sua memoria. Muitas vezes causou dor em pessoas ou destruiu coisas e depois senti-se culpada, algumas vezes é por puro ódio.


Morou sempre com sua mãe, a mulher de denominava vidente ou mesmo uma mera bruxa, ela e a mãe sempre foram descriminadas, nunca viu o pai e nunca soube nada dele até ele vir mora em sua casa e casar novamente com sua mãe, sua mãe era doce e a entendia e sempre a ajudava tudo que precisava. Uma grande epidemia aconteceu no distrito 3 e acabou matando sua mãe, isso a deixou abalada e mais reclusa em seu mundo, teve que morar com seu pai que mal conhecia,mas diferente do que achava que ele ia maltrata-la, ele a cuidou, a amou e fez tudo que podia pela filha, ele não a descriminou e a ajudou a falar mais. Terrivelmente quando quase completou doze anos seu pai teve um ataque fulminante e morreu. Já nesse ponto Hay havia perdido tudo que tinha e deixada sozinha no mundo, seu estado sentimental arruinado e transpirava ódio pelo mundo, mas sempre quieta,antipática e sem expressão. Teve que ir para um orfanato e lá se tornou fria e solitária, nunca teve amigos e sempre a descriminarão fazendo pequenas peças na pobre garota, as piores com certeza era as de aniversario. Em seu aniversario de treze anos as crianças travessas colocaram pimenta em seus óculos e ao acorda e colocar os óculos Hay sentiu suas pupilas arderem, quase ficou cega mas ninguém ligou, seus olhos pioraram e teve que usar um grau maior a fazendo parecer mais esquisita.


Em seu ultimo aniversario a pior peça foi feita, quebraram um copo e colocou na parte de baixo do pijama da garota, quando colocou a parte de baixo os vidros arranharem sua pele sua vista ficou preta e não lembra de mais nada até acorda. Quando sentiu sua visão voltando ela olhou para suas mãos e suas roupas, havia sangue em ambos, mas não era sangue dela, olhou para crianças feridas no chão e o orfanato pegando fogo. Havia crianças correndo e gritando e por dentro ela estava sorrindo, ela finalmente pode fazer o que não poderia fazer consciente, agora ela não tentaria mais suicídio, ela faria as outras pessoas sofrerem a dor dela. Como sentença de seus atos ela foi condenada ao fazer quinze anos a ir para os jogos, isso não mexeu nada com ela, só a deixou mais feliz por que poderia experimentar sua raiva interna nos outros sem ser culpada ou presa.

Colheita

O dia no distrito 3 estava nublado e o palco estava armado com grande telões usado para festivais. Em cima do palco havia três cadeiras, uma para o prefeito, um para a mentora e um para o representante. Os tributos estavam chegando ainda e havia uma fila enorme para tirar o sangue. Illidan estava usando uma camisa preta e sem detalhes, uma calça jeans simples e um tênis branco, seu óculos estava repleta mente limpo e em seu rosto, seu cabelo bagunçado. Tirou seu sangue rapidamente antes do alvoroço da fila e se endireitou em seu lugar na fila dos garotos de quatorze anos.


Hay foi acompanhada por um pacificador até a fila de tirar sangue, ela teve preferencial já que seria já a escolhida para ir na arena. Todas as garotas estavam relaxadas, sua expressão era fria aos rostos das pessoas mas por dentro ela estava assassinando todos ali. Foi obrigada a usar roupas medíocres. Usando um vestido negro e rasgado como uma viúva negra, todo sujo e esfarrapado como se fosse pano de chão, foi obrigada para sua humilhação em frente de todos os distritos e a capital. Sandálias gastas e usadas, cabelo totalmente desarrumado e sujo.

Com todos em seus lugares o representante começou falar.

– Hoje estou aqui para buscar o futuro vitorioso - Diz o representante fazendo uma piada - Passarei o vídeo e logo tirarei da urna o nome mais votado. O filme foi passado e ele recomeçou.

– Bem... Vamos logo tirar o nome - Fala ele ansioso, chegou perto da urna e tirou o único papel dentro - E o nome da dama é... Haymeer Klicsh.

Foi ereta e sem expressão para palco, quando chegou o representante deu um sorriso mas logo depois desapareceu. O povo do distrito a xingava de tudo que é nome, a apedrejavam de xingamentos e de insultos, em um ato de justiça o representante gritou.

– PAREM, SEUS MONSTROS. - Fala ele já derramando lágrimas e manchando sua maquiagem e seu terno azul. - Vamos logo escolher o garoto e sair daqui.

– E o garoto é... Illidan Minniun - Fala ele lendo rapidamente e tentando achar o garoto.


O pequeno garoto sai assustado, não tinha noção que seria escolhido. As pessoas começaram novamente a xingar ele " sua mãe é uma puta sem escrúpulos, seu pai é um assassino, seu inútil e o pior, seu feto mal desenvolvido". O garoto começou a chorar, não por se sentir ofendido mas por que o que ele sentia naquele momento era desprezo por aquele povo e dó das vidas de merda deles, começou a chorar para parecer inocente, ele olhou a garota de seu distrito, seu rosto mantinha uma expressão vazia e tentou fazer ela sentir dó dele mas nada correspondeu tal ato, mas o representante sim.

O jovem da capital pegou as mãos dos dois e foi levando eles para dentro, logo em seguida a garota pegou sua mão de volta bruscamente e foi para dentro de uma sala, o garoto esperou ele soltar e foi para outra sala.


Nenhum apareceu para se despedir de Hay, mas isso ela não ligou, realmente não tinha ninguém importante em sua vida. Na sala de Illidan apareceu só sua mãe, que desejou sua morte na cornucópia e que se lembre que sempre foi indesejável por todos.

Os indesejáveis do distrito 3.


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Notas finais do capítulo

Hay -

http://data2.whicdn.com/images/58234096/large.jpg ( Ela está sem óculos na foto)

Illidan -

http://3.bp.blogspot.com/-Y7f9JqqJR3A/UZqS5OG9IRI/AAAAAAAAKZQ/QUw7ouMFbrg/s1600/Miguel.jpg

( As roupas foram comentadas )