Segredo e Sangue (A FIC ESTÁ EM REFORMA) escrita por Orvalho da Noite


Capítulo 12
Capitulo 12: O mês das pessoas novas


Notas iniciais do capítulo

Olá gente... capítulo novo! uma garota muito fofa parece nesse capítulo, hoje não tenho muita coisa a comentar do capítulo, espero que gostem e como ja sabem... comentem que eu amo..
ps: tem 6 pessoas acompanhando minha fic (seus lindos) comentem comigo no sejam timidos ;D



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Dicke

Depois de um mês aquele castigo idiota do meu pai finalmente terminou, eu tive um sonho completamente estranho eu tinha sido atropelado por um ônibus, até o Derek estava lá, foi extremamente estranho.

Meredith me deixou morar no apartamento dela, agora finalmente vou ficar longe do meu pai, mas como tudo, ela me deu regras.

A escola está realmente um lixo, descobri hoje que Derek entrou na escola; podia jurar que ele era mais velho.

Todo mundo veio falar comigo assim que cheguei na escola, se vocês se lembram, todos me conhecem, começaram a fazer milhares de perguntas estranhas e sem sentido. Respondi algumas outras fingi não ouvir, cumprimento todos que vieram falar comigo, paro no meu armário, deixo meu skate atrás de mim.

Já no meu armário, Ned chega falando, mas quando me viro para olhar ele, vejo ao fundo uma garota, com cabelo castanhos, ela tem olhos tão mel que parecem amarelos, usa uma um vestido branco que realça sua pele bronzeada, ela carrega os livros nos braços, assim que passa por mim ela escorrega no meu skate que vai parar dois metros pra frente de onde eu estou, corro para pegar ele e deixo a garota no chão.

Guardo rapidamente ele no armário e vou ajudar a garota que está se levantando, Ned apenas ri de vez pegar os livros espalhados pelo chão, todos riem da... qual é o nome? Parando para pensar eu nunca vi ela aqui antes.

– Me desculpa – estendo o braço pra ela

– Não tem problema, não é a primeira vez que caio escorregando em um skate e a pessoa me deixa jogada - olho pra ela com cara de surpresa até ela continuar – brincadeira, é sim. - ela sorri

– Sou...

– Dicke Blody, sim, todos te conhecem – ela sorri de novo, que menina radiante. - Sou Samson Heivon.

– Samson?

– Sim, estranho não é? Parece nome de homem. – ela sorri novamente.

– Não, cara, achei daora. – pego os livros dela do chão e os entrego a ela.

– Samson! – uma voz de homem vem do fundo, um loiro de olhos mel, chega até nós dois e para ao lado dela.

– Dicke, esse é Sony Heivon, meu irmão. – estendo a mão para ele que sorri e aperta firme minha mão.

– Precisamos ir – diz ele pra ela.

– Prazer te conhecer Samson.

– Igualmente Dicke

Vou para aula, Derek se senta ao meu lado no fundo da sala.

– Cara, o que você está fazendo aqui?

– Como assim? Por incrível que apreça, eu também estudo. Agora me fala, quem é aquela gata ali? – ele indica com a cabeça, uma moça com os cabelos tão pretos que chegavam a ser azuis, extremamente liso, usa um moletom preto com capuz pendendo nas costas, uma calça colada preta e um coturno. Nunca a vi aqui, eu saio por um mês e entram cento e vinte pessoas novas na escola?

– Vai lá falar com ela. – Derek se levanta e vai até a garota que está sentada no canto oposto ao nosso, umas cadeiras à frente.

Alguns segundos depois, ele volta sorridente.

– E ai? Conseguiu o celular dela?

– Sabe o que eu consegui? “Vocês moleques estranhos podem me deixar quieta por cinco segundos sem eu ser cantada?” ai eu fui tentar continuar e ela disse “Eu sei que você não é diferente, acredite muitos já falaram isso pra mim, então por favor me deixa” Ai eu perguntei o nome dela, e MEU DEUS cara, ela virou para me olhar e mostrou os olhos, o que que é aquilo, um verde misturado com castanho e amarelo, nunca vi uma cor dessas.

– Qual o nome dela?

– Serena.

– Serena? Não tem sobrenome? – Derek virou para mim e deu de ombros – O.K Serena Sem Sobrenome. Se fora parar para pensar não tem porque falar o sobrenome, mas tudo bem... Você levou um fora feio, cara, porque voltou rindo?

– Porque essa menina ainda vai ser minha – disse ele ainda sorrindo, esse pelo jeito gosta de desafios. Começo a rir dele e me viro para frente assim que a professora entra pela porta.

Intervalo...

Nada melhor do que ouvir essa palavra.

Todos se movimentando ao mesmo tempo, tentando não serem engolidos pelos corredores da escola e pelas pessoas que nele estão.

Vou para a área aberta do refeitório, sento em um banco ao redor de uma arvore gigantesca que faz sombra onde estou.

Pego meu celular e começo a mexer, ponho meus fones, depois de alguns minutos cruzo os braços e deito a cabeça no encosto do banco.

Várias coisas começam a passar pela minha cabeça, uma em cima da outra, mas não consigo organizar nenhuma em pensamentos concretos, são apenas ideias aleatórias jogadas ali por algum motivo.

Algum raio de sol passa pelas folhas da árvore e batem na minha pele. Alguém me cutuca. Abro o olho esquerdo, é Samson, descruzo os braços, me sento como uma pessoa normal e tiro os fones.

– Olá, Samson.

– Oi, Dicke, me desculpe não queria te acordar.

– Não estava dormindo – comentei, o sol começou a ficar mais forte e a árvore já não era suficiente – você trouxe o sol com você? – disse sarcástico, ela arregalou os olhos – esse é o único lugar que tem sombra essa hora – rio, Samson ri sem graça, mordendo seu pão, aparentemente com pasta de amendoim.

– Eu brilho – diz ela irônica jogando o cabelo para trás. Nós dois começamos a rir.

– E ai, Samson? De onde você veio? Imagino que tenha sido de um lugar quente pela cor da sua pele.

– Foi sim, eu vim do Texas, sem nenhum motivo especial, só visitando alguns parentes.

– Se está de visita... por que está na escola? Sem querer parecer grosso.

– Não pareceu, não sei também, minha família é bem estudiosa e é como se eu cometesse um pecado ficando sem estudar – ela ri.

– Entendi. Olha, vai ter uma comemoração no Grane’s, o bar, daqui umas semanas, se você estiver...

– Sinto muito, Dicke... – diz ela me cortando, com pena na voz – eu não posso sair.

– Castigo?

– Não, é que eu realmente não posso sair, meu irmão não deixa. – a garota tem dezesseis anos e o irmão dela não a deixa sair, uma coisa supernormal, imagino que ele seja superprotetor. Samson não é igual as outras garotas, ela é doce, fala calmo e meio, é como a melhor amiga que todo menino precisa para ter um pouco de juízo, mas no meu caso não sei se adianta.

– Não tem problema – sorrio, se eu tivesse perguntado para qualquer outra garota, acho que simplesmente pelo fato de eu estar falando com ela já ficariam felizes, mas como eu disse, Samson é diferente.

– Preciso ir – diz ela olhando para a porta do refeitório, dirijo meus olhos para a mesma direção dos olhos dela, seu irmão está na porta.

– Tudo bem, a gente se encontra pelos corredores.

– O.K. Até mais, Dicke – ela se inclina para meu lado e me dá um beijo no rosto, dou um sorriso torto e a vejo partir, ela olha para trás e eu aceno para ela.

Desvio meus olhos de Samson e vejo o panfleto colado na porta ao seu lado. Baile de Inverno, odeio baile, isso deveria se chamar "Baile de Inferno" um monte de menina desesperada querendo ir ao baile com um cara bonito de vez ir com o seu melhor amigo iludido ou sei lá e eu geralmente sou o alvo, que comece o inferno!


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Notas finais do capítulo

e aii o que acharam? COMENTEM sempre bom saber o ponto de vista de vocês ;D



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