Sagas de A a Z escrita por Aldric Hunt Stuart, HttpSans


Capítulo 18
Em quanto isso, no Acampamento


Notas iniciais do capítulo

Eu precisava faze esse capítulo para esclarecer alguma dúvidas sobre oque aconteceu com Magnus, com a Eugenia e com os Improváveis.
Ninguém melhor para narrar esse capítulo especial do que nossa querida Luana Scamander ou Luna Lovegood se preferirem.
Boa leitura, curtam o capítulo
Ps; O capítulo da visão do John será postado dia 06/10



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Alguns segundos depois, eu e Sam aparatamos alguns metros do acampamento, nos aproximamos um pouco e percebemos que tudo estava destruído, o acampamento estava irreconhecível, havia muitos feridos e alguns corpos de comensais e de outros personagens estavam ainda espalhados pelo acampamento, a maioria das coisas estava suja de sangue. Tudo estava tão destruído que pensei que os Heliopatas, espíritos do fogo, estivessem passado por lá e bagunçado as coisas.

Tento correr para perto da barraca, mas tropeço em uma raiz de árvore e quase caio no chão. “Quem colocou essa árvore no caminho?” penso.

Eu me aproximo dos corpos, então Paulo aparece e nos recepciona, tinha cortes profundos no rosto e também mancava, eu volto a olhar os corpos em quanto Sam explica a nossa parte da guerra. “Será que o Ned esta bem?” pensei.

Essa pergunta martelava na minha cabeça a cada vez que eu via alguém ferido, onde será que ele estava, será que ele estava ferido ou talvez ... Morto. Eu não poderia superar dessa vez, quando a minha mãe morreu eu e meu pai ficamos desnorteados e perdidos, um vazio se instalou em nosso coração e buscamos preenche-lo com nossas pesquisas sobre Bufadores de Chifre enrugado.

Até aquele momento isso tinha funcionado, mas se Ned estivesse morto também, os sentimentos que eu buscava esquecer me atingiriam, como um Bufador de chifre enrugado atinge um duende.

“Luana pare de pensar besteiras, ele não pode estar morto, não pode ter...” pensei, decido me concentrar na busca, eu precisava encontra-lo.

Continuei andando sozinha, Sam tinha parado para conversar com Paulo, por isso não me seguiu. Olhei em volta, o sol já estava se pondo e a escuridão já começava a engolir o céu

O primeiro corpo que avistei era pequeno, sujo de sangue, os olhos estavam fechados e um corte marcava a sua testa, eu tento desviar o olhar, tenho uma certa aversão a sangue, mesmo que não goste que as pessoas saibam disso. Mesmo com essas desfigurações pude perceber que a garota era Kasumi Chang.

Eu nunca fui tão amiga dela, mas não consegui deixar de me sentir mal, eu conhecia ela, ela estudava comigo! “O destino reserva coisas para nós” pensei “ mas nós podemos aceita-las ou não.” Kasumi entrou na briga e lutou por nós.

O segundo corpo era mais robusto, e tinha feições grosseiras. Era um comensal da morte, era grande demais para ser alguém do acampamento. Me senti aliviada. O Comensal não estava muito melhor do que Kasumi, na verdade ele parecia bem mais machucado.

Minha cabeça rodava, eu estava confusa e não sabia oque eu realmente estava sentindo, era como se zonzóbulos estivessem em minha cabeça. “Saiam de mim, seus pestinhas” penso.

O Terceiro corpo era um pouco menor que um homem adulto, estava de costas, tive que colocar as mãos nele para poder virá-lo. Minhas mãos ficaram sujas do sangue que se espalhavam pela roupa do corpo

Quando o virei, pude notar que era um garoto, ele vestia uma calça colada preta e uma camisa de lantejoulas prateada, seu rosto estava maquiado e tinha olhos puxados. Só podia ser Marcos Benner.

Pobre Marcos, não podia creditar que ele tinha morrido, sempre foi uma pessoa tão...viva. Ele vivia dizendo que eu devia pentear os cabelos e colocar uma roupa mais bonita, mas nunca me ofendeu. A maioria das pessoas me dizem essas coisas, e me chamam de Di-lua. Mesmo que eu não goste muito desse apelido, finjo ignorar, eles só não gostam de mim porque sou diferente.

Eu me levanto e limpo o sangue na calça, depois me viro para olhar o próximo corpo.

Uma mão gélida agarra o meu tornozelo, me fazendo saltitar e berrar por ajudar, fechando os olhos.

–Sam, Paulo, socorro- gritei desesperadamente, em quanto apontava freneticamente para o meu pé- os duendes agarradores de perna estão tentando me sequestrar.

Escutei passos apressados, vindo em minha direção, depois gargalhadas, que me deixam irritada. Eles estão rindo? Duendes agarradores de pé tentam me sequestrar e eles riem de mim?

–Luana- diz Sam segurando meu braço- é só o Marcos.

–Pior ainda- gritos, mantendo os olhos fechados- eu sabia que zumbis existiam, eu sabia.

–Ele não é um zumbi- diz Paulo pacientemente- só está muito ferido.

Lentamente eu abro os olhos, como se estivesse diante do próprio Thomas. Depois encaro Marcos, que estava caído no chão, com o rosto pálido e os olhos arregalados apontados para mim.

–Você está morto?- pergunto

–Não, não estou morto- diz Marcos, com a voz falha e muita dificuldade.

–Está meio morto?- pergunto

–Também não- responde Marcos

–Mas você já morreu? Depois foi ressuscitado pelo governo?- Pergunto em tom exigente.

– Ela é sempre assim?- pergunta Marcos para Sam- Não garota, não morri ainda, mas se me deixar aqui, vou morrer!

–Vamos leva-lo para dentro- diz Paulo apontando para a barraca, que estava cortada em alguns pontos- Os irmãos Kane estão cuidando das feridas de todos, podem dar conta dele também.

Paulo e Ned carregam Marcos até uma cama, dentro da barraca. Em quanto eu ficava andando ao lado deles, dando apoio moral.

Depois que eles ajeitaram Marcos na cama, nos viramos para sair do quarto.

–Esperem- diz Marcos- preciso confessar uma coisa.

Nós nos viramos rapidamente para Marcos, que parecia bem mais frágil, deitado naquela cama.

–Pode dizer- diz Sam

–Só se vocês prometerem que vão levar ao John!- diz Marcos- Vocês prometem.

–Os Bufadores de Chifre Enrugado tem chifres?- pergunto

–O que isso quer dizer?- Pergunta Marcos, confuso.

– Sim- diz Paulo- quer dizer sim.

Marcos inspira profundamente, como se estivesse tomando coragem para falar. Como se estivesse escolhendo as palavras certas.

–Digam ao John que, Tudo aqui que estava na lista que eu dei para ele- diz Marcos fazendo uma pausa para respirar- foi o que Thomas me pediu para encontrar.

–Mas como você pode?- pergunta Paulo

–Por favor não me interrompa, não acho que vou viver por muito tempo- rosna Marcos- Bem, como eu não consegui as coisas que Thomas pediu, ele sequestrou o Aleck.

–Quem é Aleck?- pergunta Ned

– O meu namorado- diz Marcos- algum problema?

–Não, nenhum- diz Ned- continue a história.

–Bem, Thomas disseque se eu não me infiltrasse no acampamento de vocês e disse a localização, ele mataria o Aleck- diz Marcos

–Seu safado- grito- não credito nisso! Se você tivesse contado para nós, eu teria ido atrás do seu namorado. Eu acharia até uma esquadrão de Heliopatas se você quisesse!

–O que são Heliopatas?- pergunta Marcos.

Eu bufo e tento sair da barraca batendo os pés no chão. Mas acabo indo muito rápido e trombando com Raquel, uma garota ruiva que vivia suja de tinta.

–Me desculpe Raquel- digo em tom de consolo

–Não proble...- diz Raquel se virando para mim- Luana! Você ainda te contato com o John?

Minhas mãos deslizam até o bolso da calça rapidamente, meus dedos tocam no papel com o número do telefone de Eugenia Figg.

–Tenho sim- digo sacudindo o papel.

–Ótimo- diz Raquel sorrindo- preciso que passe um recado para ele.

Impressão minha ou eu virei secretária pessoal do John Stark?

–Eu passo sim- digo- mas antes eu preciso achar o Ned- você viu ele?

–Vi sim- diz Raquel um pouco desapontada- ele está ajudando a Sadie e o Carter a cuidar dos feridos

–Obrigada- digo com um sorriso. Ora, mesmo que eu tenha me irritado, não posso descontar em ninguém, isso não é do meu feitio. Não sou uma Duende agarradora de perna!- você pode me dizer o recado?

–Bem, diga a ele para lembrar da profecia que eu recitei para ele- diz Raquel com ar preocupado, como se a profecia fosse realmente importante.

–Profecia!?- digo dando um pulo e um gritinho de excitação- eu adoro profecias, pode recitá-la para mim?

–Não consigo recitar sempre, você tem que fazer parte para ouvir- diz Raquel

–Tente- digo- Profecias são como indiretas, às vezes você espera que se destinem a uma pessoa, mas se direciona para outra.

–Tudo bem- diz Raquel- mas não fique desapontada se não funcionar!

–Eu acredito que vá funcionar- digo

Raquel fecha os olhos por alguns segundos, mas quando abre novamente, eles estão gélidos e não tem mais o calor convidativo de sempre. Era como se eu olhasse nos olhos de um Heliopata, era apavorante!

Quando Raquel abre a boca, uma névoa verde jorrava de sua boca. Talvez ela tenha incorporado um espírito ou coisa parecida.

Eu sou o Oraculo de Delfos, matador da poderosa Píton. Diga oque deseja saber– o som saía da boca de Raquel, mas era como se duas vozes falassem juntas, a dela e de uma pessoa que eu não conheço, esse tal de Delfos. Aposto que ele deve ser um Extraterrestre que invade o corpo de garotas para obrigar as pessoas a entrarem para a guerra! Assim como um ET fez com a pobre Joana D’Arc.

–Eu que saber sobre a profecia direcionada a John Stark- digo com ar mandão. Precisava ser firme, todos sabem que ETs odeiam pessoas covardes.

–Se é oque deseja, aí vai ela.

“2 estarão cercados pelo Lorde

1 terá de escolher na sorte

E o resto a beira da morte

A sua salvação está no Norte

Mas precisarão de sorte

Pois só viverá o mais forte"

Oh, se isso que o ET/Raquel disse é verdade, o John precisava ouvir isso o quanto antes, pode ser a chave para a vitória dele. Preciso chamar o Sam e achar o Ned!

Lentamente a névoa da boca de Raquel se dissipa e ela fecha os olhos novamente, mas quando abre, pude notar que o ET não estava mais possuindo ela.

–Funcionou?-pergunta Raquel, com uma nota de ansiedade na voz

–Funcionou bem até demais- digo- de que planeta vem o ET que estava te possuindo?

–Luana- diz Raquel- Aquele é o Espírito de Delfos.

–Delfos é um alien?- pergunto

–Absolutamente não- diz Raquel

–Raquel, me leve até o Ned- digo apressadamente- preciso que ele venha comigo, preciso entregar essa mensagem ao John pessoalmente.

–Eu vou com você- diz Raquel

–Mas vão ter muitos zonzóbulos, Heliopatas e comensais pelo caminho- digo, tentando fazer com que ela entendesse o risco que corria.

–Acho que posso enfrentar- diz Raquel- Além do mais, eu sou uma vidente. Sou muito útil.

–Tudo bem- digo apressadamente- me leve ao Ned por favor?

Raquel me guia pela barraca gigantesca até uma cama que estava mais afastada. Ned estava de pé em frente a cama. Ando até ele lentamente e coloco a mão em seu ombro.

Na cama havia apenas um casaco de couro. Não apenas um casaco, mas o casaco de Talía, a assistente simpática da livraria.

Ficamos olhando para cama por um tempo, aquele momento me fez esquecer das guerras e profecias, me fez pensar no quanto a via é curta e que devemos aproveitar em quanto respiramos.

–O que houve?- pergunto, eu posso entender a dor dele.

–Bem- diz Ned depois de um longo suspiro- quando chegamos ao acampamento, vimos os comensais atacando todos os campistas. Foi um choque para mim, mas um acesso de raiva para Talía. Ela pegou um galho pesado de uma árvore e lutou bravamente em quanto pode, mas é claro que uma garota com um galho não seria párea para uma tropa de comensais armados com varinhas. Então...- Ned para de falar

–Pode continuar- digo suavemente

–Bem, lançaram a Maldição da morte nela, e depois disso foi como se o tempo tivesse parado. Talía atingiu o chão, depois uma chuva brusca começou lançando raios contra os comensais. Agora vem a parte estranha, um desses raios atingiu a própria Talía, fazendo com que ela afundasse sobre a terra, e no seu lugar crescesse um pinheiro.

–Ele apareceu do nada?-pergunto

–Sim- diz Ned- e desse pinheiro saiu um campo de força azul, que envolveu o acampamento. Como se fosse um tipo de escudo.

Deve ser aquela arvore que eu encontrei quando cheguei no acampamento, eu sabia que ela não estava lá antes!

–O escudo é muito poderoso?- pergunto

–Sim- diz Raquel se envolvendo na conversa- Até Thomas falhou na tentativa de destruí-lo.

–Que ótimo- digo animado- mas eu sinto pela perda

–Não é só pelo fato dela estar morta que me faz triste- diz Ned- o lado triste é que eu nem sequer tentei ajudar, fiquei paralisado pelo susto.

–Eu sinto muito- digo

–Luana- diz Raquel- lembra do motivo para termos vindo aqui?

–Ah sim- digo fitando os olhos de Ned- viemos aqui para te chamar, preciso ir até o John.

–Luana- diz Ned- você sabe que horas são?

–Hora de aventura?- brinco

–Não- diz Ned sorrindo- é tarde, eles estão dormindo e as ruas estão infestadas de comensais. Vamos dormir aqui, que é seguro, depois vamos atés da Eugenia.

–Eugenia?-pergunta Raquel

–Longa história- diz Ned

–Tudo bem-digo- amanhã vamos partir, preciso mesmo cochilar.

No dia seguinte perdemos horário, significa que acordamos na hora do almoço, comemos Strogonoff, que foi preparado por Giovana( a Irmã do falecido Ronald) e arrumamos as malas rapidamente.

Depois de comer nos postamos na frente da barraca, Sam, Ned eu e Paulo, esperando por Raquel, que estava relativamente atrasada.

Quando Raquel sai pela “porta da cabana” está acompanhada de três pessoas, Giovana, uma garota com cabelos vermelho-alaranjados, Sadie ,uma garota com olhos claros e loira com mechas roxas, e Carter Kane, um garoto moreno com cabelos encaracolados e olhos escuros.

–Raquel- diz Ned- nós combinamos que não levaríamos ninguém!

–Eles podem ser úteis- diz Raquel

–Eu tenho uma varinha- diz Giovana agitando a varinha que estava em suas mãos

–Eu posso explodir as coisas com a foça da mente- diz Sadie- só preciso dizer Há-di em quando faço um gesto

–E eu posso criar um avatar de combate em forma de Aguia que tem uns 10 metros no mínimo,

–Por mim tudo bem- digo animada

–Vamos logo- diz Sam- antes que o Thomas decida se juntar a nós também. Mesmo que eu não possa garantir que é para nos ajudar.

Nós damos as mão e aparatamos para a casa de Eugenia, que estava aparentemente vazia.

–Tarde demais- digo

–Vamos revistar a casa- diz Sadie- quem sabe não achamos alguma coisa útil?

–Nossa, essa ideia saiu de você?- pergunta Carter- Quem é você e o que você fez com a Sadie?

–Muito engraçado- diz Sadie ironicamente.

Os irmãos Kane vão para o lado norte da casa, onde ficava a sala de estar e de Jantar. Giovana, Raquel e eu vamos para o lado sul, onde ficavam os quartos. Sam, Paulo e Ned ficam com o resto da casa.

Mal entramos no primeiro quarto e encontramos Alex deitada de qualquer jeito na cama, parecia estar desconfortável, mas ela ainda dormia. Eu tento acordá-la, mas ela não dá sinal de vida.

–Garotas- diz Giovana- tem um bilhete na escrivaninha.

–Leia- diz Raquel

– “Cara Eugenia,

A Alex foi forçada a tomar a poção do coma ( culpe a maldita sapa), agora ela não vai poder acordar até que tome o antídoto. Bem, não podemos cuidar dela agora, a Jenny foi raptada e precisamos salvá-la (longa história, conto quando nos encontrarmos)

Por favor, cuide bem dela, vai fazer a Gabi muito feliz e agradecida, quem sabe até pare de te chamar de velha,

Atenciosamente John”- diz Giovana

–Pobre Alex- digo passando as mãos por seus cabelos loiros

Então escutamos um grito vindo da entrada, provavelmente Eugenia tinha acabado de chegar em casa.

Corremos até a entrada e encontramos Eugenia com a mão direita colada ao peito, xingando Ned, por ter invadido a casa de novo sem sequer ter ligado.

–Me desculpe G, mas não tínhamos como te ligar- digo tentando soar educada- não temos telefone. Ele atrai leões da montanha.

–Mas por que não tentaram ligar do orelhão?- diz Eugenia- se continuarem invadindo minha casa vou acabar tendo um infarto.

–Sinto muito- digo

–Agora já foi querida, eu precisava mesmo falar com você- diz Eugenia- A Jenny pediu para que vocês ajudassem eles, estão em apuros na escola, e precisam de reforços.

–Precisamos falar com ele também- digo

–Então vão para a escola- diz Eugenia

–Estamos em um grupo pequeno para um ataque de reforço- diz Carter Kane

–Então mande a ruivinha atrás de mais gente para a luta- diz Eugenia

–Eu vou falar com eles- diz Giovana tentando ser prestativa- e depois sigo vocês na batalha.

–Vamos?- pergunta Sadie

–Esperem- digo, depois me viro para Eugenia- Acho que você deve ir com a Gi para o acampamento e levar a Alex com você, ela está desacordada vai correr muito perigo aqui.

–Você tem razão- diz Eugenia- vou com a ruivinha elevar a Alexia comigo.

Eu abraço Eugenia e lhe desejo boa sorte, depois dou minhas mãos para Raquel e Sadie e todos desaparatamos. Estávamos indo para o olho do furação. Dizem que você não escolhe a revolução, ela escolhe você.

Estávamos a caminha da guerra. Estávamos atrás da revolução.


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Notas finais do capítulo

Será que o resto dos Improváveis vai comprar essa briga? Será que o Marcos vai sobreviver? Será que o John e sua trupe estão bem? Será que eles vão conseguir deter o Thomas?
Descubra tudo isso nos próximos capítulos de Sagas de A a Z
Continua



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