Is she a Barbie girl? escrita por Lets


Capítulo 30
Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

Cheguei mais cedo, amorecos!!!! To aqui, aproveitando o finzinho das minhas férias pra escrever feito uma louca e não consegui esperar até sábado pra postar esse capitulo... Espero que me perdoem, hehehehe
Então, cara, MAIS DE 200 COMENTÁRIOS! COMO ASSIM?! Vocês são uns lindos que eu amo!!!!
Sobre minhas dúvidas do capitulo passado, vocês já resolveram todas. Querem saber as respostas? LEIAM AS NOTAS FINAIS! Hahahaha
Bom, espero que gostem do capitulo



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Ainda estávamos em NY. Vamos embora no dia seguinte, então decidimos aproveitar nosso penúltimo dia na cidade para passear pela Times Square. E teríamos feito exatamente isso, se Mari não tivesse feito manha, falando que queria ficar só comigo o dia inteiro, e me subornando com uma conversa de que teríamos um jantar romântico mais tarde. Não tive como recusar. Afinal de contas, todos sabem o que acontece depois de um jantar romântico...

Bárbara saiu para trabalhar com um sorriso malicioso no rosto, me deixando envergonhado e fazendo as duas rirem de mim.

– Cuidado com ele, hein, sweety. - ela falou, antes de sair - Tenha em mente que o garoto ainda não se recuperou 100%.

– Relaxa, mãe. Vou cuidar direitinho dele. - sua voz foi ficando mais lenta e maliciosa no final da frase, me fazendo corar de novo

As duas riram novamente, e Bárbara saiu, trancando a porta atrás de si. Mari se ajeitou no sofá ao meu lado, se virando para me olhar e passar a mão por meus cabelos.

– Que tal assistirmos a um filme? Com direito a pipoca e brigadeiro? - sugeri

– Melhor impossível. - ela sorriu e se levantou, indo em direção à cozinha

– Não, senhora. Você escolhe o filme. Eu faço a comida.

– Sim, senhor. - ela bateu continência, e voltou, rindo, para pegar a caixa com DVDs

Fui à cozinha, colocando a pipoca no microondas e pegando a lata de brigadeiro. A pipoca ficou pronta mais rápido do que meu brigadeiro, mas, assim que terminei, levei ambos para a sala. A pipoca em uma tigela, e o brigadeiro na panela mesmo.

– "Amizade Colorida" ou "Como perder um homem em 10 dias"? - ela me perguntou, segurando os dois DVDs em suas mãos

– Hum, depende do que você quer fazer. - falei, arqueando as sobrancelhas sugestivamente

– Idiota. - ela falou, rindo, e guardou o DVD de "Como perder um homem em 10 dias"

– Safada. - falei, me sentando no sofá, com a tigela de pipoca no meu colo, colocando a panela de brigadeiro na mesa de centro, em cima de um pano

Mari colocou o filme e se sentou ao meu lado, acomodando a cabeça em meu ombro, me fazendo passar o braço por seus ombros. Comemos pipoca, enquanto Justin Timberlake conhecia Mila Kunis.

– Puta mulher gostosa. Pegava fácil. - comentei no ouvido de minha namorada, com um sorriso nos lábios

– Vou ter que concordar.

– Você também pegaria ela? - perguntei, surpreso

– Não. Concordo que ela é gostosa. - ela respondeu, rindo

– Ah. - fiz um muxoxo, fazendo-a rir mais

Um pouco mais do filme se passou, acabamos com a pipoca e começamos a comer o brigadeiro. Timberlake e Kunis eram amigos a esse ponto, mas ainda não tinham transado.

– Vamos jogar tênis? - falei, logo depois de Timberlake, no ouvido de minha namorada, que riu da minha atitude

– To assistindo o filme, Rafa. Não vou jogar tênis agora.

Bufei e continuamos a assistir o filme. Mas, quanto mais atenção eu prestava à TV, mais minha ereção crescia. E eu sabia que Mari já tinha notado também, porque segurava a risada quando eu tentava me ajeitar no sofá.

Aproveitando minha mão em seu ombro, a escorreguei um pouco, tocando seu seio por cima da blusa. O encaixei na palma de minha mão e o apertei, fazendo-a morder o lábio inferior, segurando um gemido. Sorri e aproximei meu rosto, beijando seu pescoço, enquanto minha mão ainda trabalhava em seu seio.

– Hum, Rafa... - ela gemeu, me fazendo gemer junto

Tirei a panela de brigadeiro entre nós, e a coloquei em cima da mesa, me ajeitando melhor, grudando meu corpo no de Mari. Enquanto minha mão esquerda se preenchia com seus seios, e minha boca ocupava seu pescoço e proximidades, estiquei minha mão direita e passei por sua coxa desnuda. Alcancei a barra de seu shorts, mas continuei subindo, até encontrar a braguilha, a qual abri rapidamente.

Com sua ajuda, tirei a peça de roupa de seu corpo, podendo tocar - quase - livremente em sua intimidade. Passei a mão por sua virilha, abrindo um pouco suas pernas para mim. Os gemidos vindos do filme ajudavam nossa situação, me deixando ainda mais duro.

Mesmo por cima da calcinha, podia sentir o calor que emanava de sua intimidade, me deixando louco. Passei a mão com cuidado, friccionando um pouco seu clitóris, fazendo com que ela gemesse. Mas é claro que Mari não ficaria para trás e foi logo tratando de apertar meu membro por cima da bermuda. Logo em seguida, abriu a braguilha e retirou a peça de roupa do meu corpo.

Afastei sua roupa íntima e passei um dedo por sua fenda, sentindo o quão molhada ela estava, me fazendo gemer e morder o lóbulo de sua orelha. Friccionei seu clitóris já inchado, ganhando um gemido alto vindo de sua boca e um aperto delicioso de sua mão em meu membro.

Escorreguei meus dedos até sua entrada, a penetrando e mantendo o polegar em seu clitóris. Mari arqueou as costas, fechou os olhos, mordeu o lábio inferior e rebolou em meus dedos, me fazendo sorrir. Continuei com o trabalho em seu pescoço, ao mesmo tempo que em sua intimidade.

– Ah... Rafael! - ela gemeu, enquanto mordia seu pescoço

Subi minha mão esquerda por sua cintura, por baixo de sua blusa, alcançando seus seios cobertos somente pelo sutiã rendado que ela usava.

– Sua lingerie deve ser divina. Pena que não terei tempo de aprecia-la agora. - disse, enquanto beliscava seus mamilos

– Isso, isso, continua, amor.

– Você gosta assim? - perguntei, na maior cara de pau, enquanto lambia seu pescoço e metia meus dedos nela

– Aham... Vai, Rafa, mete mais fundo.

A obedeci e enfiei um pouco mais meus dedos em sua úmida intimidade. Belisquei novamente seus mamilos, enquanto beijava, mordia e lambia seu pescoço. Senti sua carne começar a se apertar ao redor de meus dedos e friccionei mais seu clitóris com meu polegar.

– Ah! - ela arfou assim que o orgasmo a atingiu - Você é incrível. - falou, ainda recuperando o fôlego

– Para ficarmos quites do dia que eu fui um idiota. - falei, dando um selinho demorado em seus lábios

– Hum, acho que você devia ser um idiota mais vezes!

– É? Por quê?

– Porque esse foi o melhor orgasmo que já tive.

Sorri e a beijei novamente. Quando dei por mim, já estávamos deitados no sofá, comigo por cima, já tirando a cueca.

– Camisinha. - ela me lembrou um segundo antes de penetra-la

Resmunguei e me levantei, pegando minha carteira e tirando de lá, uma embalagem metálica. Envolvi meu membro pelo látex e voltei a deitar em cima de minha musa.

A penetrei lentamente, sentindo sua carne cobrindo totalmente meu membro. Suas unhas arranhavam minhas costas e seus lábios estavam em meu peito. De repente, ela nos vira, ficando assim, no meu colo. Rebolou e quicou em meu membro, me fazendo arfar e gemer de prazer.

Suas mãos estavam em meu peito, enquanto as minhas agarravam sua bunda firmemente. Inclinei um pouco para frente, encaixando meu rosto na curvatura de seu pescoço, sentindo seu cheiro de laranja.

– Ah, Rafa...

– Vem, Mari. Vem comigo. - praticamente rugi enquanto sentia sua carne me apertando

Gozamos juntos. Ficamos ambos exaustos, jogados no sofá, um ao lado do outro, ofegantes.

– Estou perdoado? - perguntei, com um sorriso no rosto

– Com certeza! - ela sorriu também, me dando um selinho logo em seguida

Nos vestimos novamente, para ter certeza de que Bárbara não nos pegaria nus em seu sofá. "Amizade Colorida" já havia acabado e o brigadeiro estava frio, mas não nos importamos e comemos mesmo assim.

– Posso te fazer uma pergunta? - falei

– Já não está fazendo? - ela riu

– Engraçadinha. - ri também

– Eu sei... Fala. Qual era sua pergunta?

– Na verdade, não é bem uma pergunta... É que sua mãe falou um sobrenome seu que eu não sabia que você tinha...

– Zannini. - ela concluiu e eu assenti - É italiano. Meus bisavós por parte de mãe eram italianos.

– Ah.

– Sabe, Rafa, percebi que nós não sabemos de muitas coisas bobas um do outro... O que não faz sentido, afinal de contas, namoramos há um tempo.

– Tem razão.

– Que tal jogar um jogo de perguntas e respostas?

– E como seria esse jogo?

– Eu te pergunto uma coisa, você me responde, aí você me pergunta e eu te respondo... E por aí vai.

– Parece ótimo. - sorri

– Ta bom. Eu começo. - assenti e me ajeitei no sofá, puxando-a para meu colo - Qual seu nome inteiro?

– Rafael Gutenberg Guimarães.

– Guimarães?

– É. Português. Parte de pai. - ela assentiu - Qual é sua cor favorita?

– Não sabe essa?

– Não tenho certeza.

– Vinho.

– Eu quase acertaria... Diria vermelho.

– Quase lá. - nós rimos - E a sua?

– Verde musgo. Comida favorita?

– Macarrão com almôndega. Sua?

– Pizza portuguesa. Maior sonho?

– Hum... Ganhar a vida fazendo o que eu gosto. O seu é ser jogador de basquete né?

– Sim, esse é meu maior sonho profissional.

– E pessoal?

– Hum, melhor eu não dizer... - tentei ser evasivo, não querendo falar

– Por quê? Me conta! - ela virou para me olhar nos olhos

– Ah, não quero ser muito meloso... - estava adiando para falar

– Fala, Rafa! Prometo que não julgo. - suspirei

– Ta... Meu maior sonho pessoal é morar em uma casa com um jardim enorme.

– Só isso?

– Espera, não terminei de contar ainda. - ela assentiu e ficou quietinha, me olhando - Aí eu ficaria abraçado com você, assistindo ao pôr do sol na varanda. E depois nós chamaríamos nossos filhos pra jantar.

– Sério? - vi que seus olhos estavam marejados

– Sim.

– Ah, Rafa! - ela me abraçou firmemente pelo pescoço, enquanto eu enlaçava sua cintura, enfiando o rosto na curvatura de seu pescoço - Eu te amo tanto!

– Eu também te amo, princesa.

Ela se afastou um pouco de mim, ainda enlaçando meu pescoço e secou algumas lágrimas que escorriam por suas bochechas. Passei a mão por seu rosto, e me inclinei, tocando nossos lábios em um selinho terno.

– E como seria essa casa dos seus sonhos?

– Grande. - respondi, fazendo-a rir - Com vários quartos, afinal de contas, quero vários filhos.

– Jesus, Rafael, e quem vai parir todos esses seus vários filhos?

– Você, oras. Quem mais?

– Quantos, exatamente, você quer ter?

– No mínimo, cinco.

– Haja, hein?! - ela falou, rindo - E se chegássemos a um consenso?

– Diga-me os números, querida. - falei como um mafioso, fingindo pensar em sua proposta

– Três. - pensei um pouco mais, mas acabei cedendo

– Feito. Três. - sorrimos juntos e selamos nossos lábios

Horas depois, entrávamos em um dos restaurantes mais chiques de toda a cidade. Mariana estava estonteante naquele vestido vermelho e, pelo visto, os outros homens do recinto concordavam comigo. Passei o braço por sua cintura, puxando seu corpo para mais perto do meu.

– Ciúmes? - ela sussurrou em meu ouvido enquanto o maître nos levava para nossa mesa

– Só cuido do que é meu. - respondi, beijando de leve sua bochecha

Nos sentamos, um de frente para o outro e recebemos o cardápio do maître e, com a promessa de que logo um garçom viria nos atender, ele se retirou.

Normalmente não tenho dificuldade em escolher meu prato, mesmo em restaurantes requintados. Porém esses nomes em inglês estão confundindo minha cabeça e eu não tenho noção do que comer.

Por fim, felizmente, Mari percebeu minha dificuldade quando o garçom chegou e pediu dois pratos iguais, me garantindo que eu gostaria da comida. Eu, como sempre, confiei nela e não me arrependi nem um pouco.

Comemos em meio a muitos sorrisos, declarações e roçadas de perna por baixo da mesa. Paguei a conta, mesmo depois de toda a insistência dela em dividir e saímos do restaurante. Esbarrei em alguém e vi o sangue drenar do rosto de Mari.

– Olha por onde anda, garoto. - Andrew me ameaçou

– Rafa, vamos. - Mari puxou meu braço ao ver que eu ia responder - Vamos embora, amor. Vem. - ela continuou puxando e eu cedi, não querendo discutir com ela sobre isso mais tarde

Passei o braço em sua cintura e percebi que ela tremia. A apertei mais contra meu corpo.

– Ta com frio? - ela negou - Nervosa? - ela me olhou nos olhos e assentiu - Não se preocupa, amor. Não vou mais me meter em briga alguma com aquele idiota. - beijei seus cabelos e a senti relaxar em meus braços - Eu te amo demais pra fazer isso de novo.

– Eu também te amo. Muito.


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Notas finais do capítulo

E então? Comentários?
Bom, esclarecendo...
— Grupo no facebook criado: https://www.facebook.com/groups/923925350956442/
— Grupo no WhatsApp prestes a ser criado: quem quiser participar, é só mandar o número por MP. Lembrando do DDD.
— Segunda temporada: sim!!!! Será feita!!!! O que significa que não faltam muitos capítulos nessa temporada... Não tenho um número certo, mas logo aviso.

Twitter: @le_prior
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Beijos, até a próxima