Demigod- Insecure escrita por gio


Capítulo 2
Dificuldades


Notas iniciais do capítulo

Olá ninguém, se alguém estiver lendo essa história que dê um sinal de vida, é tudo que eu peço!
Boa Leitura amores.



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–Dois-

Dificuldades

Hayley havia saído da escola muito, muito rápido, tão rápido que não dera tempo de seu amigo, vulgo Grover, conversar com ela.

Correu tão rápido mais tão rápido que chegou em casa – que ficava há sete quadras da escola – em cinco a sete minutos. Ela não estava ofegante, não estava cansada e muito menos suada. Ela estava intacta, não parecia que havia corrido cerca de dois ou um quilometro. Correu para dentro de casa e logo avistou sua mãe.

–Mas menina que correria é ess...

–Mãe, vamos para Cancun agora – disse.

–Nem arrumamos as coisas e...

–Não quero saber! Estou ficando maluca aqui mãe! Argh – interrompeu a menina.

–Iremos para Cancun assim que fizermos as malas – finalizou a mãe.

A menina bufou e subiu para seu quarto as pressas, iria fazer suas malas e as de sua mãe também.

...

Grover, amigo de Hayley, mancava em frente ás portas da escola High School Lady á procura de sua amiga ex. loura, Hayley.

Procurou, procurou e procurou sua amiga, mas nada encontrou. Ficou com medo de a menina ter ido para casa, Hayley às vezes fazia as coisas sem pensar quando algo a incomodasse ou ela partia para cima, ou fazia pegadinhas, ela era a mais engraçada da turma e não se deixava passar por ninguém, sendo também a melhor corredora da escola.

Grover respirou fundo, com certeza Hayley Winchester havia ido para casa, ela não estava em frente á escola, na sorveteria que normalmente ia depois das aulas.

Nessa respirada o jovem Grover sentiu cheiro de monstro e dos fortes. Será que a menina estava ainda na escola? Será que ela corria perigo? Sem querer saber das seguranças dizendo para ele não entrar, ele simplesmente entrou, procurou de onde vinha esse cheiro horrível, andou e andou até chegar a uma sala, pôs a mão na maçaneta e escutou um grito agudo e irritante, com certeza era a Hayley. E ela corria perigo.

Eu avisei e ela teimou! Santo Pã! , pensou o garoto.

Quando ia girar a maçaneta, duas mãos seguram seus braços e o arrastam para a saída. Jogaram o mesmo nas latas de lixo da rua, obviamente, todos perceberam e riram do garoto. Ele bufou de raiva e se levantou e foi até uma distancia segura. Resolveu esperar ali, se ela não morresse passaria por ele sem duvidas.

Cinco, seis, sete, dez minutos nada da menina. Ele, já preocupado e disposto a passar por aquelas seguranças mais uma vez, quando de repente um furacão passa por ele, o menino já ia reclamar quando percebeu que era sua amiga, correu o máximo que pode para alcançá-la, mas a menina era muito rápida. Não tinha como alcançar a mesma.

Parou na metade do caminho e decidiu pegar um ônibus, que mal faria? Ele estava cansado e precisava sentar, entrou no ônibus e sentou-se – pagaria na saída. O que ele não sabia era que uma senhora que estava ali atrás não era uma senhora.

...

Hayley com raiva de tudo e de todos resolveu sentar-se em sua cama, havia acabado de arrumar suas as malas e as de sua mãe com uma rapidez surpreendente, pegando todos os itens úteis para sua mãe e para ela.

Sentada na cama começou a refletir:

Por que eu não posso ir a Cancun? O que é que Grover sabe e eu não? Tá muitas coisas, como ler direito e mais rápido, tocar flauta, hm, mancar? Não isso eu consigo fazer fácil, fácil. Ah quer saber? Que tudo se ferre, eu vou para Cancun com minha mãe e vou mudar de escola. Não sei se fui expulsa, mas pode ter mais daqueles monstros lá! Não... Imaginação minha. Não é imaginação sua. É sim! Argh Hayley sua doente conversando sozinha? , balançou a cabeça e levantou-se, levando as malas consigo.

–Mãaae, arrumei as malas! – gritou descendo as escadas de mármore branco.

–Já? Mas como? Ah esquece, vem comer! – disse a mãe.

A menina riu e se dirigiu á cozinha de sua mãe, ela tinha a impressão de que não veria essa cozinha por muito tempo, não sabia o porquê, mas resolveu prestar atenção em cada detalhe da cozinha.

A cozinha em si era branca, mas continha detalhes coloridos, havia uma prateleira para o sal, orégano, corante, etc. A mesma era azul e os potinhos levavam as sete cores do arco-íris, cada qual com a tampa da respectiva cor. A geladeira era tinha duas portas de inox e em uma delas havia água. Seu fogão era de inox e tinha seis bocas e alguns detalhes de verde, em cima dele tinha panelas com a comida da menina. Os armários eram coloridos dando vida á cozinha. Havia uma bancada de madeira marrom, o piso branco e as paredes em um tom bonito de lilás. Perto á porta tinha uma mesa, quadrada e branca, realmente bonita e suas cadeiras eram de couro branco.

A menina sorriu triste. Estava prestes a se sentar quando escuta uma batida forte na porta.

Sua mãe fez menção de ir atender a porta, mas a menina foi mais rápida.

Andou pelo pequeno corredor que levava a cozinha até a sala e abriu a porta. Ao ver quem estava na sua frente á menina deu-lhe um abraço que se o menino fosse menor eles cairiam.

–Hayyyley – baliu o menino – Que bom que está bem!

–P-por que não estaria Grover? – perguntou ela.

–Nada, nada.

–Ok... – o silencio se instalou no local por um momento – Vem entra, faz tempo que você não vem aqui! – disse puxando o braço do menino, levando-o até a cozinha. – Mãe, o Grover veio nos visitar.

–Olá Senhora Winchester – disse o menino.

–Grover, meu querido. Há quanto tempo! Almoce conosco, temos seu prato favorito!

–Eca – disse Hayley.

–Eca nada dona Hayley! Encilhadas são perfeitas! – retrucou Grover – Ficarei para comer Sra. Winchester!

–Mãe, não me force a comer isso – brincou a menina.

–Se você quer passar fome, ok.

–Mãe! Poxa, entra na brincadeira vai.

A mãe riu e todos se sentaram a mesa, Hayley comeu hambúrguer e Grover e Sra. Winchester encilhadas.

Começaram a conversar sobre diversas coisas, de como Hayley conversava o intervalo todo á como as encilhadas eram bom alimento. Até que chegaram ao assunto que Hayley não queria tocar, não na frente de Grover.

–Ah meu querido, Hayley lhe contou que vamos a Cancun? – perguntou a mãe.

–Cancun? Senhora Winchester, ela não pode ir.

–Por quê? – perguntaram mãe e filha.

–Por causa daquilo... Ela tem que ir comigo! Urgente! – disse Grover.

Hayley, não entendendo nada, bufou.

–Eu não vou a lugar nenhum com você Grover! Nem somos maiores de idade!

–Eu sou. – disse o menino.

–Hahaha faça-me rir.

–Hay querida, vá com ele. É para o seu bem. Ficar aqui é perigoso para você. – falou a mãe pensativa.

–Ir para onde? Mãe e Cancun? Você vai gastar dinheiro á toa? Eu não vou!

–Hay, por favor... – rogou a mãe.

–Não.

–Hayley Winchester, eu não quero saber você irá agora com Grover. – disse a mãe se levantando. Pegou a mala e entregou a Grover – Eu confio em você á vida de minha filha. Cuide bem dela.

–Mãe eu não quero ir. E você como fica? – Hayley levantou-se

–Eu irei a Cancun pequena. – disse a mãe dando um beijo na testa da filha e abraçando-a.

Hayley não iria a Cancun. E sentia que se fosse nunca mais voltaria, mas faria isso por sua mãe, mesmo que tivesse de encarar várias dificuldades.

“Não dificulte minha vida que eu não dificultarei a sua. Quero paz, amor e uma vida longe de dificuldades” – Giovanna Bastos.


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Notas finais do capítulo

Que tal? Espero que tenham gostado e comentem, favoritem ou recomendem! Haha



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