Guerra Elemental escrita por Ed Henrique
Notas iniciais do capítulo
Continuação.
Último capítulo
–Dios mío (Meu Deus). - Bateu com a mão na cara e me empurrou para fora. - Adíos (Adeus).
–Good bye (Adeus). - Gritei no corredor.
Agora - Marcos on
Hunf, aquele irmão que me mete em problemas. Vou fazer ele ficar sem mesada. - Sorriso maligno.
–Ei, Marcos, viu o Matheus? Ele não está nem no "quarto" dele.
–Ele está saindo do meu dormitório nesse exato momento.
–O que ele tava fazendo lá? E como você sabe?
–Sei lá e coisa de irmão. - Pisquei um olho para ela. - Pode me fazer um favor?
–Tudo bem.
–Pede para o pessoal me encontrar as oito no portão do colégio?
–Tá.
–Obrigado.
A noite
Todos já estavam reunidos, menos Lucio.
Expliquei o plano sobre nossa "missão", só que o responsável por ela estar acontecendo estava muito longe, mentalmente.
–Então ele te chamou sabendo que você nos chamaria? - Perguntou,retoricamente , sem dar muita importância ao fato de ter sido manipulado. - Eu tenho uma proposta para você. - Me olhou. - Por que não dá mais um tempo para pensarmos e encontramos aqui nesse mesmo horário amanhã?
Pensei um pouco.
–Por mim tudo bem e vocês?
–Uhum.
–Então nos encontramos aqui no mesmo horário.
Matheus virou as costas e saiu andando de cabeça baixa.
–Eu hein, o que deu nele? - Lucas indagou.
–Deve ser a adolescência. - Yuri deu de ombros.
Matheus on
Dormi tanto no dia seguinte que… Espera…
–DAVI. - Gritei levantando da cama.
–Quer acordar o dormitório todo? - Saiu do banheiro.
–Por que não me acordou?
–Ah. Decidimos não conversar, para não influenciar nossas decisões!
–Podia ter me acordado. - Corri pro banheiro.
–O despertador tocou.
–Eu não ouvi.
–Como sempre.– Sussurrou, mas pude ouvir.
–Ei.
Marcos on
Encostei as costas na porta, e disse com ela fechada:
–Se decidiu?
–Ele já descobriu o significado de: Las gente tienes sientimientos? - Encostou na porta também.
–Uhum.
–Que horas eu tenho que aparecer? - Sorri.
–Oito horas.
Autor on
O dia se passou como qualquer outro. Brincaram com Cauã e o ensinaram sobre magia de fogo. Parris estava um pouco distante e quase não conversava com os amigos. Matheus se sentia um pouco triste por não poder contar sobre sua possível viagem. Porém, quando voltasse, ajudaria a se lembrar de quem a atacou. Talvez isso fizesse ela se sentir melhor.
–Chegou cedo. - Marcos observou.
–Eu já sabia minha resposta! - Se virou para o irmão. - O que acha? - Perguntou sério, o que não lhe era de costume. Preferia ser divertido e amigável, pois era, digamos, mais saudável.
–Cada um é guiado por um motivo. Só nos resta esperar esses - olhou no relógio - dez minutos.
Dez minutos esse, que mais pareceram vinte diante daquela espera. Matheus queria ir. Se jogar em mais uma aventura e sentir aquela sensação de realismo de novo. Porém sem os outros, não havia aventura e, muito menos, realismo.
–Bom, já esperamos dez minutos.
–Não podemos esperar mais? - Perguntou o mais novo.
–Você disse isso a cinco minutos, e antes disso também. - Respondeu. - Temos que ir!
Andaram até a entrada e Matheus, por estar com a cabeça baixa, viu primeiro a perna dos amigos.
–Pessoal.
–Demoraram. - Davi reclamou brincando.
–Eu estava dizendo para te largarmos, Matheus. - Agora foi Lucas.
–Pensei que você ia me abandonar com esse bando de homens.
–Não. - Andou até ela e a beijou. - Você é só minha! - Sorriu. - Ele não vem, né? - Seu tom de voz saiu um pouco triste.
–Já tá sentimental? - A voz de Lucio foi ouvida.
–Você veio. - Um pequeno sorriso abriu em seu rosto.
–Fiz uma promessa. - Sorriu de lado. - Iaí, a gente saia ou não?
–Já que todos estão aqui, vou explicar as coisas. Primeiro: Todos com roupas para uma semana? - Recebeu um "sim". - Ótimo. Segundo: Não é como a última vez na floresta. Eu sou responsável pela vida de cada um, então quero que escutem tudo o que eu disser; Terceiro: Suas famílias pensam que vamos para uma excursão e que continue assim; Quarto: Isso é mais pessoal meu. Vocês não são crianças, então não vou dizer para se comportarem, mas se cuidem. - Ficaram sérios. - Prontos para acharem um espírito? - Perguntou.
–Sim! - Responderam em uni som.
–Então vamos. Temos um longo caminho pela frente.
Saíram pelo portão, que estava aberto.
–Estão indo. - Jin falou.
–Que fiquem bem. - Felipe falou. Os três se separaram e foram para seus dormitórios.
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Bom gente, essa semana não tem capítulo. Estou fazendo um trabalho da escola, então vai levar um tempo para ficar pronto e não vou poder escrever nesse período. Sorry.