Guerra Elemental escrita por Ed Henrique


Capítulo 1
Escola Elemental e o híbrido


Notas iniciais do capítulo

Para ser sincero, não escreveria outra história original, mas o meu cérebro mandou, então... Es a história. Espero que gostem! :)



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Regra n°0 da magia: Todo humano que descobre ser um mago tem o direito de estudar na Escola Elemental.

–Tem certeza, diretor? – Davi perguntou.

Davi tem quatorze anos, magro, alto para sua idade, olhos acinzentados, cabelo moreno. Possui o poder de gelo.

–Nessa ocasião você seria o mais indicado. Mandar alguém mais velho só iria assustá-lo. – O diretor respondeu.

Seu nome é Richard. Tem noventa e nove anos de idade, branco, baixo, com os cabelos brancos e os olhos castanhos escuros.

–Está certo. – O jovem Davi se deu por vencido.

–Enviarei com você duas usuárias de fogo do quarto ano, em caso de qualquer complicação! – O diretor respirou fundo. – Você sai em dez minutos, boa sorte.

–Obrigado! – Ele saiu da sala indo em direção a seu quarto.

Em uma rua longe dali – Personagem on

–Droga. – Reclamei enquanto corri pela rua deserta. A mão sobre o braço que ainda doí e tentando fugir dessa maldita chuva antes que ficasse doente! – Como uma coisa dessas foi acontecer?

Poff's on

Eu havia ido ao mercado. Era por volta de nove horas da noite, mas já estava voltando para casa.

–Droga de chuva. – Pensei. – Eu devia ter ouvido minha avó e trago um guarda-chuva!

Percebi alguém parando na minha frente, e pelo jeito, não devia ser nada bom.

–O que quer? – Perguntei sério o fitando.

–Ui, o Matheus ficou nervoso.

Revirei os olhos e continuei andando.

–Aonde pensa que vai? – Um deles me segurou.

–Para casa! – Retirei meu braço. Novamente voltei a andar e quando estava passando pela entrada de um beco fui empurrado para dentro do mesmo! – O que você... – Me acertaram um soco e cai no chão espalhando as compras. – Ótimo. – Falei em um tom inaudível.

–Não esquecemos do que falou outro dia.

–Você vai pagar! – O maior deles falou.

–Três contra um? Eu não sou tão bom assim! – Falei irônico.

O maior deles veio para cima de mim, mas eu consegui desviar e lhe acertar um chute na barriga. O segundo tentou me acertar e quando ia desviar o terceiro me deu uma rasteira. Enquanto eu fiquei caído no chão eles começaram a me chutar, tentei defender, mas era inútil! Eu não podia fazer nada a não ser, ser saco de bancada.

A raiva foi tomando conta de mim. Eu queria bater neles, ou pelo menos, fazer eles pagarem e isso só me deixava com mais raiva! Foi quando uma lata de lixo explodiu e depois várias outras juntas.

Poff's off

Foi isso! Não pode ter sido eu, né? Ninguém explode uma lixeira só por estar com raiva. Pelo menos, não dessa maneira.

–Finalmente cheguei! – Pensei já na porta de casa. A abri e me deparei com a minha avó com um olhar nada bonzinho. – Eu sei, eu sei, a senhora avisou.

–Avisei mesmo! – Ela me entregou uma toalha. – Onde estão as compras?

Olhei de um lado para o outro, como quem procura uma boa mentira. Fiquei tão concentrado na lata de lixo que acho que me esqueci das compras!

–Se perderam. – Respondi.

–Hum. – Vai tomar um banho que já servirei o seu jantar.

–Tá. – Disse subindo as escadas. – Alguma carta do meu irmão?

–Calma criança, ainda nem é o dia dele escrever. – Ela soltou uma risada. – Agora vai tomar logo seu banho.

Davi on

–É aqui! Rua Clinton, número 10. – Olhei para as várias casas da rua. – Espero que dê tudo certo. – Pensei.

Fui até a casa determinada e bati à porta.

–Já vai. – Alguém gritou lá de dentro. Provavelmente é “ele”.

Matheus on

Desculpa, eu não me apresentei muito bem antes. – Também, fugindo do desconhecido. – Meu nome é Matheus, tenho quinze anos, cabelo preto arrepiado, olhos escuros, branco e magro.

Saí do banheiro e pus uma calça e uma blusa qualquer. Estava descendo as escadas quando ouço a campainha tocar.

–Já vai. – Fui até a porta e a abri. – Sim?

–Matheus? – Um garoto moreno perguntou. Ele devia ter o meu tamanho.

–Eu mesmo! – O garoto me entregou uma carta e a abri.

Caro Matheus, visto que você descobriu os seus poderes, você foi convocado a comparecer na escola Elemental. Uma escola onde os jovens aprendem a dominar suas habilidades! Esse jovem que está aí lhe dará as outras instruções, contamos com a sua presença! Atenciosamente, diretor Richard.”

Olhei para o garoto e depois para as duas meninas que o acompanhavam, voltei rapidamente para dentro de casa e fechei a porta. Fiquei parado atrás dela, mas o garoto bateu novamente.

–Saíam seus malucos! – Corri na direção da cozinha. – Vovó, tem um maluco aqui na porta. Vovó? – A olhei de cima a baixo. Ela não se movia, parecia que estava... Congelada? – O que é isso? Vovó a senhora ainda está viva?

–Está! – Aquele garoto apareceu atrás de mim.

–Foi você que fez isso? – Me coloquei em posição de luta.

–Calma, calma. Como dizia a carta: “Esse jovem que está aí lhe dará outras instruções”. Eu sou esse jovem, me chamo Davi. – Davi estendeu a mão para me cumprimentar e a apertei com um pouco de receio. – E não, não fui eu, foi você!

–Como assim “eu”? É impossível congelar uma pessoa assim, e por que eu congelaria a minha própria avó? – Perguntei com um misto de irritação e susto.

–Nunca aconteceram coisas estranhas com você? Alguma coisa que ninguém podia explicar?

–Não! – Respondi seco. Realmente nunca havia acontecido nada assim comigo.

–Vou te dar um exemplo. – Davi caminhou até a pia, encheu um copo de água e voltou.

–O que vai fazer? – Perguntei curioso.

–Veja. – Ele colocou a mão dentro do copo e a água que tinha dentro virou gelo. – Viu? Essa é a “coisa estranha” que falei.

–Co-Como? – Perguntei me sentado em uma das cadeiras da cozinha pelo susto. – É impossível, não é?

–Não! Isso é magia. – Ele explicou. – O que você fez no beco e acabou de fazer, foi magia! Antes a sua raiva tomou forma e você queimou as lixeiras, e agora você ficou assustado e congelou sua avó.

–Isso é... Insano!

–Você se acostuma. A decisão é sua: Fica aqui com a sua avó congelada, ou vem comigo para a EE (Escola Elemental) e descongelamos ela!

Abaixei minha cabeça tentando raciocinar tudo o que aconteceu até agora. Eu não posso deixar minha avó assim, né.

–Eu não tenho muita opção, não é mesmo?

–Não. – Ele soltou uma risada. – Meninas, podem continuar!

–Hã? – Olhei para trás e vi que as garotas que estavam com ele, estavam perto da minha avó. – Vocês iam descongelar ela de qualquer maneira?

–Sim! Não somos pessoas más, e a sua avó não merece ficar assim! – Ele deu outra risada da minha cara. – Vamos. – Davi se aproximou mais de mim.

–Como nós chegamos nessa escola? – Perguntei.

–Com magia, oras. Retorno on: Escola Elemental. – Um círculo branco foi formado no chão e ele foi se levantando nos engolindo.

–Até logo, vovó. – Me despedi dela.

Escola Elemental – Davi on

–Chegamos. – Como sempre o sol brilha.

–Uau. – Matheus falou.

A escola era grande, mais muito grande mesmo. Tinham grandes torres, um pátio grande, a entrada para a escola era um pouco estranha, mas quase tudo aqui era branco, só algumas partes eram pintadas de preto. Também há bastante verde aqui. (Foto da capa)

–Esqueci de avisar, seremos amigos!

–Como assim? Você praticamente invadiu a minha casa, e agora diz que seremos amigos?

–Isso mesmo!

–Hum. – Ele deu um sorriso de canto. – Acho que não vai ser tão fácil assim.

–Vamos, eu vou te amostrar a escola. – O puxei, pois se não o fizesse, ele ficaria ali admirando a paisagem o dia todo. – Como pode ver, esse é o pátio da escola. Os alunos ficam pouco aqui, pois geralmente estão apreciando a paisagem em outro lugar.

–Não é muito grande?

–Sim, mas também tem muitos alunos! Olha para cima. – Ele olhou. – No último andar fica a diretoria e as salas das equipes de fogo, no segundo são as salas de gelo e também tem o refeitório! Vamos continuar. – Viramos a esquerda da escola. – A sua esquerda o dormitório dos Guerreiros de Fogo.

–Guerreiros de Fogo?

–Sim! Somos separados conforme o nosso elemento. Do lado esquerdo ficam os usuários de fogo e do direito, os usuários de gelo, também conhecidos como Valentes de Gelo.

–Você não disse que são muitos alunos? O dormitório parece não caber tanta gente! Existe outro dormitório?

–Realmente são muitos alunos. Mas, não. Só existe um dormitório para cada grupo! São dois alunos por quarto e o diretor usa magia para poder caber tanta gente.

–Você está me deixando confuso! Não existe só magia de fogo e de gelo?

–Sim e não. – Ele me olhou sinistramente. – Existem outros tipos de magia elemental. No total são quatro! Dizem que o diretor fez um contrato com os espíritos e adquiriu o poder de fazer feitiços e não magia. – Falei perto dele, pois quase ninguém fala muito disso.

–Isso é apenas o que dizem! – Um menino falou saindo do dormitório de fogo e vindo na nossa direção. – Prazer representante do grupo de fogo, Lucio.

Quinze anos de idade, moreno, olhos castanhos escuros, cabelo preto baixo.

–O que quer aqui, Lucio? – Perguntei. Se ele estava aqui, não significava boa coisa.

–Isso é óbvio, vim recrutar ele para o meu grupo!

–Você não pode. O diretor ainda não...

–Isso não é da sua conta. – Recuei um pouco. – Ele é um híbrido, não é mesmo? Então tem o direito de escolher em qual grupo entrar! O que me diz? – Agora Lucio se dirigiu a Matheus. – Gostaria de entrar para os Guerreiros de Fogo? Somos o grupo mais forte da escola!

Matheus fez uma cara pensativa e por dentro estava torcendo para que ele falasse não.

–Os mais fortes, é? – Ele repetiu baixo mais pudemos ouvir.

–Sim!

–Eu escolho... Os Valentes de Gelo! – Matheus falou e um sorriso brotou do meu rosto. – Se vocês são realmente o grupo mais forte, não vão precisar de mim! E já até tenho um ótimo guia/amigo. – Ele me abraçou pelo ombro.

–Vai se arrepender de ter escolhido o lado inimigo. – Lucio falou perceptivelmente irritado.

–Ah é? E como? – Matheus ficou frente a frente com ele.

–Você e eu na arena amanhã as 10h.

–Pode deixar! – Matheus deu um sorriso meio sádico e Lucio foi embora. – Aonde fica essa arena? – Bati com a mão na cara.

–Você aceita um desafio e não sabe nem ao menos usar os seus poderes direito? O mundo está perdido! – O reprendi. – Hum. Obrigado pelo que disse.

–Eu estava dizendo a verdade! – Um sorriso apareceu no meu rosto.

–Vamos logo ver a arena. – Andamos mais um pouco e chegamos a um lugar descoberto. – É aqui! – A arena fica atrás da escola e é composta por uma arquibancada de cada lado. Tudo aqui era de concreto, pois assim não queimaria com o ataques de fogo. – Existem dois modos da arena: Sobrevivência e Tiro ao Alvo. Ambos só podem ser feitos pela supervisão de um professor!

–Qual modo eu vou lutar amanhã? – Matheus perguntou analisando a arena.

–Depende de qual o Lucio vai escolher. Mas, provavelmente ele irá escolher Tiro ao Alvo!

–Ótimo. Quando eu era pequeno treinava Tiro ao Alvo com o meu irmão, então não vai ser um problema!

–Seu único problema não é esse! – Afirmei e chamei a atenção dele para mim. – Você só usou os seus poderes duas vezes, e ambas foram um acidente. – Saímos da arena e fizemos o caminho para ir até o dormitório de gelo. – Se já seria difícil você lutar contra um novato, contra um representante será pior. Ele é o segundo mais forte do primeiro ano, só perdendo para a Yuri.

–O que tem eu? – Falando nela.

Yuri tem quinze anos, branca, média, olhos castanhos claros e cabelo loiro.

–Nada. Eu só estava dizendo a hierarquia do primeiro ano! Matheus, essa é a representante do grupo de gelo.

–Oi. – Matheus a cumprimentou, mas ela ignorou.

–Se vai meso lutar amanhã vai precisar de sorte! – Ela adentrou no dormitório. – Tente não morrer.

–Todos me odeiam nessa escola? – Ele perguntou e voltamos a andar.

–Não é isso, ela que é pouco... Séria demais. – Entramos no dormitório e fomos direto para o último andar. – Lá em cima ficam os dormitórios masculinos.

–Ainda parece pequeno!

–Veja você mesmo. – Paramos de frente a uma porta e Matheus a abriu. – O que acha?

O quarto realmente era grande. Haviam duas camas, um armário grande, um criado-mudo e um banheiro. Na verdade, nem era um quarto, era uma suíte.

–Estou começando a gostar da magia! – Ele afirmou sentando na cama. – Quem vai ser meu colega de quarto?

–Eu! Quando falei que seriamos amigos, foi por isso. – Dei um sorriso. – Por falar nisso, eu não expliquei sobre as aulas.

–O que tem de mais para falar?

–Bem, são quatro anos escolares: 1° Ano: Onde se aprende a controlar o seu poder e lançá-lo de diversas maneiras; 2° Ano: Os alunos dizem que é o mais divertido, pois você aprende a dar forma ao seu elemento, fazendo com que mais a frente, você aprenda a usar as armaduras; 3° Ano: Aprendemos a usar a elevação dos poderes, ou seja, as outras habilidades características deles; 4° e último ano: Onde se aprende a usar os poderes ao máximo! Fogo: Um poder comparado ao do sol; Gelo: Poder para congelar não a pessoa, mas sim o seu tempo.

–É muita coisa!

–Você pega rápido. Lembra o que houve com a sua avó? Então, você parou o tempo dela. Os usuários de fogo, geralmente usam a habilidade deles para descongelar essas pessoas.

–Foi o que suas amigas fizeram?

–Isso! – Afirmei. – Mais uma coisa. O período de aulas é das nove ao meio-dia. O café da manhã é servido as oito e meia e temos até as nove para comer e escovar o dente.

–Huum. Agora que a ficha caiu! Eu não trouxe nada. Saí com tanta pressa que deixei roupa, escova etc.

–Aqui usamos uniformes, então a roupa não é problema. Mas como tem outras coisas pessoais suas, podemos ir pegar!

–Valeu.

–Ah é mesmo, eu quase me esqueci do mais importante: A Guerra Elemental.

–Como assim Guerra Elemental? Eu não vou precisar lutar em nenhum tipo de batalha sinistra não é? – Ele fez uma cara estranha.

–Não. Todo o ano acontece a Batalha Elemental, mas como a maioria chama de Guerra, aí ficou por isso mesmo. – Expliquei e a face dele melhorou. – As vezes a Guerra é no meio do ano, as vezes é no final. É meio que uma competição para ver qual é o grupo mais forte.

–Ah tá. Quem ganhou a última?

–Os Guerreiros de Fogo. – Praticamente cuspi essas palavras. – Enquanto as suas coisas, podemos ir mais tarde? Ainda são meio dia, mas estou um pouco cansado. E sim, o horário é diferente! – Antecipei a pergunta que sabia que ele faria.

–Tudo bem senhor vidente! Eu vou explorar a escola. – Me joguei na cama.

–Só não se meta em confusão! – Ouvi ele rindo e batendo a porta do quarto.

Matheus on

Saí do quarto e fui para o pátio. Entrei no prédio do colégio a procura da sala do diretor. A única certeza que eu tinha, era que ficava no último andar!

Depois de um tempinho procurando consegui encontrar. Conversei com o diretor sobre os meus poderes, sobre como seria a partir de agora e o que houve com a minha vó. Fiquei tipo o que, duas horas?! Conversando com ele. Pelo menos minha avó já está descongelada e não se lembra do que houve, e pensa que estou na casa de um amigo.

Me despedi do diretor e voltei para meu dormitório. Mas, no caminho encontrei várias pessoas diferentes me perguntando se eu era o híbrido, se eu já sabia usar meus poderes e qual grupo entrei. Respondi a todas as perguntas, porque fugir eu não consegui.

–Está pronto? – Perguntei a Davi.

–Sim! Como eu só estive na sua casa uma vez, você que vai ter que nos levar para lá. É só dizer: Retorno on, e o lugar para onde quer ir.

–Se pararmos no Taiti não me culpe. – Fechei os olhos e me concentrei na minha casa. – Retorno on: rua Clinton, número 10. – Aquele círculo branco apareceu novamente e fomos levados para minha casa.

Casa do Matheus

–Vó? – A chamei.

–Estou aqui. – Ouvi a voz dela vindo da cozinha e fui até a mesma. – Já voltou do seu amigo?

–Sim! Mas eu estou indo estudar em outro lugar.

–Eu sei. Eu li a carta que chegou para você!

–A carta? – Perguntei um pouco tenso.

–É. Ela dizia que você ganhou uma bolsa de estudos em outro país! – Ela falou com um olha um pouco triste. – Parece que eu vou ficar sozinha dessa vez! – A abracei.

–Eu prometo escrever todos os dias! – A soltei. – Eu vim pegar algumas coisas.

–Eu já preparei uma mala para você! Escova de dente, um pente para esse seu cabelo. – Ela bagunçou o meu cabelo. – Roupa íntima e outras coisas suas.

–A senhora é a melhor avó do mundo! – A abracei novamente. – Agora eu tenho que ir. Não se esquece de ver sempre o correio.

–Tchau. – Ela acenou para mim. – Ele cresceu tão rápido!

Depois que fechei a porta de casa olhamos de um lado para o outro para nos certificarmos que ninguém estava vendo, e usamos o teleport para voltar para a escola. – Parece que a escola esse ano vai ser diferente!


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Então deixem um comentário para que eu possa saber se estou indo bem ou não, ou no que posso melhorar! E se gostou comenta, curti, compartilha e... Não, isso é no Face. -Rs. Até o próximo capítulo. Obs: Eu estava um pouco atoa, então fiz essas imagens de cada personagem e dos uniformes da escola. As roupas dos personagens, são só representativas, e algumas coisas, vocês só entenderão mais a frente!(Uniformes) https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/t1/10006394_603717983053934_936957246_n.jpg(Personagens) https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/t1/1620693_603718036387262_287907256_n.jpg



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