The Young Olympians: The revival of the myths escrita por Primus 7


Capítulo 4
Redespertar


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora, mais aqui esta mais um capitulo.



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Cuidadosamente, Ártemis abre os olhos, se deparando com uma forte luz acima de sua cabeça. Estava em uma sala estranha. Havia curiosos instrumentos de metal que nunca havia visto. Ela percebeu que estava estava deitada em uma cama muito confortável e que havia vários fios com pontas em forma de círculo grudadas em seu corpo. Ela remove um por um e tenta se levantar. Ela estava um pouco desorientada. Caminhou até o banheiro onde pode se olhar no espelho.

Seu rosto estava diferente. Estava mais jovem e menor do que antes. Elam usava uma roupa esverdeada que não lhe cobria muito as partes intimas. Ela começou a para de sentir tontura e observa uma porta. Ela cuidadosamente a abre e observa um corredor cujo final havia dois homens grandes e robustos. Ela fecha a porta e olha ao redor procurando algo. Ele encontra um dois estranhos instrumentos afiados e os segura fortemente.

Agressivamente, ela abre a porta e lança os instrumentos afiados bem nos pés dos homens. Sua mira foi perfeita. Os Dois homens ficaram com pés feridos e não puderam se defender direito. Com chute ela nocauteia um o com um soco ela nocauteia o outro.


Ártemis havia passado facilmente pelos guardas, mas havia um outro homem que Ártemis não havia visto. Esse era mais jovem e menos robusto. Deveria ter uns vinte anos.

Com sua mão direita, Artemis tenta lhe golpeá-lo, mas ele bloquea seu soco um uma das mãos. Ela tenta revidar com uma chute, mas antes ele a imobiliza com um Kanibasami.

Naquele instante , Apolo, Hermes e Jack aparecem.

– O que você está fazendo? Largue ela! - Ordenou Apolo.

– Sua amiguinha feriu dois homens. - Disse o rapaz.

– Ela só esta confusa. - Argumentou Hermes.

– Cadente Owen Wolf, pode solta-la. - Ordenou Jack.

O jovem a liberta e ele se levanta ferozmente.
– Você vai pagar por encostar em mim com suas mãos podres. Seu homem imundo. - Artemis estica as mãos e tenta emitir um poderoso lazer para fritar o rapaz. Porém algo estava errado. Não aconteceu nada. - O que? O que houve com meus poderes?

– Este mundo só tem um Hélios e uma Selene, esqueceu?

Apolo e Ártemis se abraçam.

– Ainda bem que vocês dois estão bem. - Disse a garota de cabelo moreno. - Quem são essas pessoas?

– São Guerreiros, ou melhor, são militares. - Disse Hermes.

– Esse é o General Jack. Ele é líder desse lugar.

Jack estica sua mão para cumprimentar.

– Pode abaixar sua mão, General. Eu não cumprimento Homens .

Jack fica ofendido e abaixa o braço.

– Onde estamos, irmãos?

– Em um lugar secreto de um continente após o atlântico . - Respondeu Hermes.

– Um continente após o atlântico? Acho que já vem aqui algumas vezes. - Pensou e depois afirmou Ártemis.

– Esse continente se chama "América". E nele hávários países. Esse aqui se chama Estados unidos. Deve ser que nem as Polis gregas eram. - Disse Apolo.

Dra.Racheal e Marcus saem do elevador.

– Olha, a menina acordou! - Observou Marcus.

– Nossa! Estou feliz em finalmente te ver acordada. - Disse Racheal ao ver Ártemis. - Prazer! Sou a Dra. Racheal Lee. Sou uma dos cientistas que vão estudar você e seus irmãos.

Ártemis sorriu e cumprimentou com um sorriso alegre no rosto. Owen Wolf estava confuso com a mudança repentina de humor.

– Qual é o problema da sua irmã? - Cochichou Owen nos movidos de Apolo.

– Apenas digo que Ártemis se da muito melhor com mulheres. - Sussurrou Apolo.

Owen estranhou o comentário.

Ártemis observava a Dra. estranhamente. Ela havia visto poucas vezes gente do oriente antes.

– Você é do oriente? A ultima vez que vi alguém do oriente foi a muito tempo.

– Sim! - Afirmou a Dra. - Sou de descendência chinesa.

– Escutem. |Queremos levá-los a um laboratório para que possamos analisá-los com precisão. - Disse Marcus.

– Querem nos analisar? - Questionou a garota morena. - Mas, qual seria objetivo?

Hermes se aproximou do ouvido da irmã e explicou.

– Eles querem ver como nós "funcionamos".

– Entendi.

– Pois bem. - Concluiu Marcus. - Venham conosco.

Marcus os acompanhou até o elevador.

– Por que quer que entremos nesse quarto pequeno? - Perguntando Ártemis estranhando a atitude de Marcus.

– Isso não é um quarto. - Respondeu Apolo maravilhado. - Isso é uma caixa mágica que nos leva a vários lugares. - Ele sorri sarcasticamente. - E pensar que a milhares de anos os humanos ficavam maravilhados com nossos truques.

Os três jovens foram levados a três salas diferentes. Hermes foi levado a uma sala cheia de esteiras bases grandes com cilindros presos no chão onde seria estudado por Marcus. Apolo foi levando a uma sala com uma mesa cheia de lâmpadas onde o Dr. Daniel o aguardava. Ártemis foi levada a uma sala cheia de alvos e bonecos de testes onde a Dra. Racheal iria estudá-la.

Sala 212

– Chamamos essa sala de "Sala Veloz", porque nela iremos estudar suas capacidades. - Explicou Marcus para o jovem alienígena.

– Incrível! - Disse Hermes ao ver a sala e observar os computadores.

– Eu quero tentar entender como seus poderes funcionam. Você poderia me explicar enquanto sobe nesse maquina? – Marcus aponta pra uma enorme esteira com rolos compressores dentro.

– Tudo bem. – Respondeu o garoto ligeiro enquanto subia em cima da máquina. – Olha, eu não sei como dizer como eles funcionam. Eu meio que já nasci com eles.

– Serio? – Disse o Dr. Curioso. - Simplesmente, você nasceu assim?

– Sim. Todo o meu povo quando nasce já vem com seus dons. O segredo do meu poder não esta no meu corpo e sim na energia que corre dentro de nossa aura: A Energia mística do Caos.

– Energia do caos?

– Eu não sei explicar direito. Minha irmã Atena saberia explicar melhor, mas infelizmente...

– Tudo bem. Já está bom por enquanto. – Marcus, liga uma maquina que ativa a esteira e ela começam a rodar. – Preste atenção agora, garoto. Eu estou ligando essa maquina que serve para medir suas limitações. Ela é como uma histeria de academia, mas com uma capacidade muito maior. Vou aumentar devagar velocidade e você me avida quando começar a chegar no seu limite.

– Pode ir, senhor.

Marcus aumenta a velocidade a maquina e Hermes começa a andar e correr na esteira. – Vamos começar com a maior velocidade que um ser humano conseguiu correr: 60 quilômetros por hora.

A máquina aumenta a velocidade e Hermes consegue facilmente acompanhar.

– Como se sente Garoto? – Perguntou Marcus observando o garoto correndo.

– Como se estivesse imitando uma tartaruga. – Respondeu confiante.

Pouco a pouco, o brilhante cientista foi aumentando a velocidade da maquina em que Hermes corria. Mesmo depois de 300 quilômetros por hora, sendo a velocidade de um carro de formula 1, mas,o garoto não se cansou. Depois foi para 500 e ainda não havia se cansado.

Sala 213

Enquanto isso, em outra sala, Dr Daniel levava uma mesa cheia de lâmpadas.

– Apolo, gostaria que você demonstra-se aquelas habilidade que você usou ontem. Essas lâmpadas estão ligadas a um gerador. Gostaria que você tentasse manipula a luz gerada por essas lâmpadas.

Apolo estava meio distraído com as lâmpadas, mas ouviu o pedido do cientista. – Claro!

Dr. Daniel ligou as lâmpadas da mesa e elas brilham fortemente. Apolo ergue as mãos para o alto e então algo inacreditável acontece diante os olhos de Daniel Lee. Todo o brilho começou a sair das lâmpadas e começou a se concentrar entre as mãos o jovem, formando uma esfera brilhante do tamanho de uma bola de futebol.

– Isso é inacreditável. – Disse o cientista maravilhado.

– Você não viu nada Dr.

Sala 214

Na sala ao lado, Ártemis estava em uma sala cheia de bonecos de teste e alvos, a ao lado de um vidro acrílico onde a Dra. Racheal ficava protegida e falava em um microfone.

– Muito Ártemis, já que você e seu irmão têm as mesmas habilidades, gostarias de observar o seu talento com coisas afiadas, como você demonstrou mais cedo. Parece-me que é isso que você tem de especial.

– Com certeza. – Respondeu a menina de forma arrogante.

– Ao céu lado esta uma mesa com três facas e à sua frente está três bonecos. Quero que lance essas facas nos pontos indicados nos alvos. No ultimo boneco que não possui alvo você pode escolher onde lançar. Você entendeu?

– Sim.

– Quando eu disser três. – Ela iniciou uma rápida contagem. – 1,...2,...3! – Assim que ouve o número, a garota ligeiramente pega as facas da mesa e imediatamente as lança em seus alvos. O primeiro atinge na cabeça do boneco, o segundo boneco é atingido bem no centro do peito. Já no terceiro atinge bem na área da virilha. Após serem atingidos, os bonecos sangram areia.

– Muito bem! – Parabenizou a Dra. - Estou impressionada com a sua mira e a sua coordenação motora.

– Obrigada! – Agradeceu a deusa. – Escuta Dra. Eu acho a sua etnia muito atraente. Você concordaria em sair comigo na próxima noite?

Dra Racheal sorri com a proposta da menina.

– Obrigado pela proposta , Ártemis. Porém, vai ter que me desculpar. Pois, acontece que eu não sou muito da sua...como posso dizer...“espécie”.

Ártemis fica com um sorriso frio e entediado. – Bem... não custava tentar.

Uma hora e meia depois, Jack e Marcus e os outros cientistas, ficaram em um outro andar da base secreta discutindo a respeito da situação.

– As ordens são que os Aliens permaneçam aqui e em segredo. Ninguém deve saber da existência. Ninguém!

– Mas, Jack, o mundo precisa saber disso. É algo histórico! Esses seres são fantásticos. Apolo controlou a luz como se fosse maça! Hermes correu acima do limite da própria máquina e não se cansou. E mira da menina é impecável. Eles são Super-Humanos – Argumentou Daniel.

– Essa decisão foi tomado pela Casa Branca. Além do mais, a última coisa que o mundo precisa saber é que deuses são reais.

– Mas, enquanto à missão deles? – Perguntou a Dra. Racheal. - Eles têm um objetivo. Uma missão importante. Se há um deles que ameaça nosso planeta e está solto por ai não acha que vamos necessitar da ajuda deles?

– Dra, nem sabemos se isso é verídico. Eles podem estar querendo nos enganar. Seres tão poderosos quanto eles poderia destruiu nossa nação ou até o mundo.

Marcus levanta a voz. – Jack, está se esquecendo que eles salvaram minha filha? Eu acredito neles. E acho que não só devemos libertá-los, mas também ajudá-los em sua missão. Se a alguma coisa ameaçando a humanidade nossa melhor chance é usá-los ao nosso favor.

– Isso não cabe nós decidir, Marcus.

O debate continuou até mais tarde. Enquanto isso, uma estranha figura caminha entre as docas de Nova York. Era um jovem forte e musculoso. Usava uma amadura grega de batalha. Tinha cabelos morenos cumpridos e seus olhos estavam negros e submissos as trevas. Ele carregava em seus braços um ser brilhantes verde-água.

Ele entra em uma fabrica abandonada e se apresenta à uma figura encapuzada emanava sombras pelos seu corpo.

– Meu mestre, trago-lhe mais uma de minhas irmãs

A figura se levanta de um assento feito de sombras e caminha até próximo do jovem.

– Muito bem, meu sobrinho. – Respondeu com uma voz roca e áspera. – Deixe-a no chão.

O jovem militar deixa o ser no chão e a figura encapuzada ergue a mão e realiza um movimento sombrio.

– Selo de três dedos de Hades!! – Ele golpeia o ser brilhante e o obriga a assumir uma nova forma. Uma menina de quinze anos com lindos cabelos ruivos. – Seja bem-vinda a Terra, minha querida Atena. – A menina abre os olhos revelando também possuir olhos negros e submissos.

Continua...


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Notas finais do capítulo

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