Órion! The Clan Hope Kuchiki escrita por Cieli


Capítulo 31
Marriage/For love unconditionally


Notas iniciais do capítulo

uma semana após seu retorno ao Gotei 13, finalmente o sonhado casamento acontece, lógico que com algumas discordâncias, mas também grandes declarações de amor, e desde já, este capitulo possui descrições apimentadas e fortes no sentido erótico.



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Ao chegarem ao bantai, para surpresa de todos eles trazem consigo um bebê pequeno, porém eles nem olham as faces espantadas dos seus subordinados, seguem em direção ao escritório: a criança começa a chorar:

– Acho que ela deve está com fome! É melhor eu ir para casa e comprar-lhe algumas coisas de bebê. Taichou eu posso pegar o resto da tarde folga? – pergunta Órion brincando.

O capitão senta-se em sua cadeira, atrás de sua mesa, mirando-a da cabeça aos pés, com o cenho franzido, deixando a menina nervosa.

– Eu já entendi! Perdoe-me por fazê-lo passar por tudo isso, te forçar a assumir uma criança que não tua, manchando tua reputação de homem honrado, colocando sua vida em perigo. Eu compreenderei bem se tu quiseres desistir disso tudo, é um direito que tem. Eu explicarei às pessoas toda a história e tua imagem continuará integra, porém eu jamais terei como retribuir tudo que tens feito por mim!- declara abaixando a cabeça para demonstrar as lágrimas.

– amor se paga com amor minha hana e jamais desistirei de você, deixa de falar essas bobagens. O que fiz foi por te amar incondicionalmente e não me arrependo de nada. Sendo esse o preço de te amar, eu pago quantas vezes for necessário, eu te amo Kuchiki Órion e nada mudará isso! Declara se aproximando da menina.

– Eu não te mereço!

– Pequena! Arrependeste-te e queres terminar comigo? – assusta-se o taichou.

– Hã! Claro que não! Mas é que, eu não sei se já reparaste, mas nós Kuchikis temos uma forma bem peculiar de demonstrar afeição até mesmo quando amamos. Talvez não por medo de se doar, mas por medo de perder a pessoa amada. Eu te amo Ukitake Juushirou e enfrentaria o mundo por você, embora não deixe isso visível e nem declare.

– Como assim não demonstras seu amor? Minha hana, tu enfrentaste o Clã mais rico e orgulhoso que existe por minha causa, divide tua vida e teus segredos comigo e dizes tu que ainda duvido do teu amor? Às vezes ações falam mais que palavras e se você é assim tem para quem puxar. Mesmo sendo orgulhosa, impassível, rígida, autoritária até arrogante de vez enquanto isso estar no seu sangue, vem de família, e tudo que detesto nele, amo em você! – diz a beijando serenamente, quando duas mínimas mãos esticam-lhe o cabelo.

– desculpe Hikari, tenho que te dar comida, embora eu não entenda nada de bebês!

– Nem me olhe, querida. Nem minha experiência secular como taichou ajudaria nesta situação, mas e a senhora Yui?

– É mesmo, Yui tem que me ajudar, será bem paga, então taichou vai-me liberar?

–Tudo bem amor, eu gostaria de ir com você, mas tenho outros assuntos para resolver antes do casamento, talvez Obaro-sama ou Shunsui conseguiram algo.

– Seu tio? Então até mais tarde. Vamos querida comer algo?- diz desaparecendo.

– finalmente eu irei casar com minha Hana, Tsukishiro me veio como uma bênção! Agora será que Obaro-sama conseguiu algo por aqui? Órion não irá querer ficar longe de Byakuya, ainda mais agora! E tem aquele contrato! – pensava o gentil taichou com seus botões.

Entretanto para os fofoqueiros de plantão a noticia de que a princesinha Kuchiki retorna de uma missão com uma filha antes do casamento, se alastrou pela Sereitei como fogo em vegetação seca no verão, embora o grande líder não desse a mínima, pois sabia que teria que suportar tudo aquilo se quisesse Órion por perto. Para as grandes famílias aquilo era um ultraje, o nobre Clã deixar donzela Kuchiki casar-se e ainda por cima ter uma filha de um taichou de família de classe baixa em vez de dar ela como esposa a um de seus herdeiros, que desde o aparecimento da menina na Soul Society haviam preparado seus melhores membros para apresentarem a orgulhosa Família como pretendentes da menina. Além do famoso Clã sempre ser noticia no ligar outra família ficou famosa por receber a herdeira Kuchiki como membro, a família Ukitake.

Os dias passaram e tudo estava sendo preparado para o grande dia, Órion optou por uma cerimônia simples, mas para seu desgosto e superego dos Kuchikis a cerimônia seria tradicional e em sua mansão a contra gosto de Ukitake, com vários convidados mostrando seu poder e status, no dia esperado a mansão parecia um formigueiro de tantas pessoas saindo e chegando, os criados não paravam quieto um só momento dando os retoques finais, tudo deveria sair perfeito.

Órion estava em seu aposento cercada por várias mulheres, entre nobres, amigas e criadas a elogiando, dessa vez não pode recusar, fora obrigada pela cerimônia a usar um kimono, de tecido refinado, longo que se arrastava no chão adornando o belo corpo, de cor branca com detalhes em formato de pétalas de sakura prateadas contornadas com ouro, uma obe larga azul celeste, sua cor favorita deu o toque final na delicada veste, presa abaixo do busto. Em seus belos cachos um broche prateado também em flor da sakura, enquanto a mecha rebelde sempre sobre o nariz, os tamotos longos cobriam as delicadas mãos, nas orelhas um belo par de brincos em pérolas, enquanto no pescoço como sempre jazia o colar com o kanji do Clã, o qual fora herança da sua mãe, no rosto além da maquiagem delicada, colocou seu lenço transparente, deixando apenas os orbes acastanhados à mostra, nos pés sapatilhas chinesas de madre pérolas, presente do noivo.

Ela olha para a pequena criança na cama, muito bem vestida, sorrir pegando a pequena menina ao colo, senta-se e fixa os olhos nela. Arina entende que ela precisava daquele tempo somente dela, manda todas saírem do quarto, ficando apenas ela e Tsukishiro, pois agora não teria volta, queria fazê-lo e só temia uma coisa: a noite de núpcias, mas como não poderia partilhar aquele segredo com mais ninguém, contava apenas com sua inexperiência e ansiedade, temia fazer feio:

– Bem mãe, é para o bem do nosso Clã! Que ironia, para eu e meus irmãos nascermos e termos um futuro eu terei que cria-la como filha, e tive que envergonhar o nosso Clã e decepcionar o meu pai, como queria dizer toda a verdade, dizer o quanto o amo e abraça-lo! – chora enquanto a menina a olha fixamente como se estendesse aquele momento. – Saiba que tudo que fiz e farei é por amar incondicionalmente a todos vocês e faria quantas vezes fosse necessário! – abraça a criança chorando ainda mais. Por um breve momento Órion teve uma impressão que havia alguém mais ali, procurou, mas nada encontrou. – Deve ser ansiedade só isso! E por incrível que pareça, eu vim para cá com uma missão, esqueço tudo, confundo os meus sentimentos em relação ao meu pai, estou lembrando aos poucos, então você é raptada, tem alguém me procurando, e a vida coloca em meu caminho este maravilhoso homem, que sem reclamar me ajudou em tudo e me fez ama-lo de tal forma, que não pude recusar sua proposta de casamento e aqui estamos! – relata enxugando as lágrimas.

No templo o taichou de longos cabelos prateados aguardava ansiosamente por sua noiva que estava demorando mais que o normal, seu semblante calmo e sereno deu lugar a um cenho franzido e serio aparentando impaciência, muito bem trajado para aquela ocasião especial. Virou-se para os convidados e reparou as disposições dos convidados, do lado da noiva o orgulhoso Clã com mais alguns nobres convidados, do seu lado sua família e entre eles os capitães, tenentes e seus shinigamis como ela os chamava, como que separando-os para evitar pequenas desavenças, o que muito provável aconteceria, já que aquele casamento não agradava os parentes da menina, e isso porque eles nem imaginavam o grau de parentesco entre a morena e o grande líder, se pelo menos desconfiassem, jamais aceitariam, muito menos o próprio Byakuya.

– Sei que noivas atrasam, mas desse jeito é de se desconfiar! – Fala Abarai sem se dar conta que começaria uma discussão.

– Cale-se idiota, estamos em meio a um conflito e dizes isso em alto e bom som. – reprova-o Matsumoto.

Ukitake se encosta a uma coluna já imaginando o que iria acontecer inquieto e impaciente.

– com certeza a noiva recobrou a consciência e desistiu dessa loucura, deixando de envergonhar o nosso Clã! – fala uma senhora.

– Como assim loucura? Quem você para dizer que suas gentes são melhores do que nós? – se dói um do outro lado.

– E somos mesmos, nossa família é nobre, rica, famosa tanto em gloria, poder e juventude, sendo que logo teremos na família dois taichous, dois bantais ficarão sobre o nosso controle, mesmo que Órion-sama cometa essa insanidade ainda será uma Kuchiki. – fala um ancião.

O gentil taichou já enraivecido arqueia uma sobrancelha ao ouvir aquilo, não fora informado pela sua noiva sobre tal assunto.

– Isso muito me interessou, quer dizer que Órion-sama vai aceitar minha oferta de comandar o oitavo bantai, seria uma honra. – Alegra-se Shunsui.

– Se ela demorar mais um pouco, encontrará um campo de guerra em vez de um templo de casamento. – relata zaraki.

– Toda noiva tem esse direito de atrasar-se no seu casamento, ainda mais uma Kuchiki do status de Órion-sama! – anuncia outra nobre.

– Mas tanta demora assim, parece até que a noiva desistiu ou o Kuchiki taichou fugiu com ela e a bebê, o que eu não estranharia!- incita Mayuri querendo criar confusão.

– Isso é uma grande mentira, Órion-sama jamais faltou Às suas promessas, se ela disse que casaria hoje, nem que seja meia-noite, mas ela casa. É uma mulher de palavra, de princípios. – defende Rei.

– O que prova sua nobreza, coisa que somente nós possuímos! – argumenta outro ancião.

Ukitake apenas sorriu ao contemplar aquele dialogo, tinha certeza que sua Pequena não fugiria, sua preocupação era o nobre líder e seus ciúmes paternais, mesmo sem ele imaginar os motivos.

....

– Órion você está realmente decidida a prosseguir com isso? Pense bem, esse homem pode ser um taichou, mas não dará a você e sua filha este estilo de vida a que estar acostumada, as comidas roupas, seus lazeres, os tipos de pessoas que você terá de aturar, bem imagino como foram esses dois anos longe de tudo isto aqui, com certeza tu recordava todas as noites da nossa mansão, da comida feita por Yui, dos seus cuidados, do teu quarto e outras coisas?- pergunta o nobre adentrando o quarto, muito bem vestido para a ocasião.

– Estou ciente By-sama, do que terei que deixar, mas lhe disse uma vez que a felicidade não se baseia em riqueza e que esses dois anos me provaram isso, mesmo sentindo falta de tudo isto e saudades do senhor. Sem contar que muito envergonhei nosso Clã, joguei nosso nome na lama, casar-me com o pai da minha filha é o mínimo que poderei fazer, mesmo sabendo que é ao seu contragosto. Perdoe-me por decepciona-lo tanto.

– Órion, eu ser-te-ei bem sincero mesmo com todas as decepções que me causaste, e toda a vergonha que já fizeste a este Clã além das desobediências, eu jamais sentir raiva ou magoa de você, sempre quis o teu bem e ter você por perto. Se eu te fiz sofrer não fora minha intenção, como você mesmo falou eu não estou preparado ainda, porém não quero te perder.

– Ah! By-sama, eu entendo o seus sentimentos agora e peço perdão pelo constrangimento que lhe causei, certamente estava certo o tempo todo, pois não sabia diferenciar admiração de amor, mas digo-lhe que sempre o amei e o amarei de um jeito muito especial e que você é o que mais próximo que tenho de um pai e sempre lhe serei grata por tudo. E um dia entenderás que tudo o que fiz foi por amá-lo incondicionalmente.

– Eu sei minha menina, você melhor do que ninguém me compreende, pois não és muito diferente de mim, e se agir dessa forma com você foi para protegê-la e mantê-la perto de mim.

– Eu entendo, sei jeito é esse, rígido, impassível, orgulhoso, autoritário, superprotetor é porque somente queria o meu bem, e como filha desobediente p decepcionei mais uma vez, mas eu prometo não falhar mais com esta família e retribuirei tudo que o senhor fez por mim e que eu mesma educarei Tsukishiro para ser o exemplo que meu senhor sempre desejou. – chora.

O nobre a abraça fortemente, ela havia entendido, que jamais a vira como mulher, que ela sempre seria uma criança aos seus olhos, sendo que mesmo tudo o que ela fizera ao Clã e a ele, jamais sentira raiva dela, sempre a perdoaria, ela poderia voltar a hora que quisesse.

– É melhor irmos agora, senão pensarão que eu fugir, nem sei como explicar tanta demora. - diz enxugando as lágrimas.

– Órion, escute-me um Kuchiki não deve explicação a ninguém, somos nobres e nos compete esse direito, no seu caso somente a mim. – diz o nobre a fazendo sorrir. – mas se queres mesmo casar-te com aquele homem e dar um pai a tua filha, que seja a tua vontade, embora aceitasse muito bem você e tua criança. – declara o nobre sério.

Duas horas depois, eles adentram o recinto, Órion de braços dados à Byakuya, em sua frente Arina com sua criança. Os dois caminhavam de forma aristocrática, altivos. A menina parecia flutuar devido ao Kimono comprido, com passos delicados, o rosto voltado para um horizonte irreal, com o semblante aparentando indiferença ao mesmo tempo em que adorável e gracioso, quase surreal, nas mãos um belo ramalhete de sakuras em homenagem ao seu líder, porém quando seus olhos encontraram os meigos castanhos agora reprovadores, suas pernas estremeceram, mas permaneceu inabalável em seu doce caminhar demonstrando calma e confiança. Ao passar por alguns convidados da sua futura família escuta:

– Não tem que explicar sua demora aos convidados, senhora Ukitake?

A menina para de repente, franze o cenho e o olha do canto do olho respondendo apenas:

– Um Kuchiki não deve explicação a ninguém, este é meu dia então faço o que me compete. – e continua o seu caminho até o altar.

Seu Clã aplaudiu o sua atitude, enquanto o outro lado achou uma arrogância da parte dela, enquanto o noivo e o shinigamis já imaginavam a resposta que ela daria. Chegando ao altar o nobre encara Ukitake desafiador enquanto este o fita sério, pareciam provocar-se mentalmente, a morena gelou, mas manteve a calma:

– Se pensam em imitar a insanidade que fizeram no meu noivado, desistam, pois eu não deixarei. Eu os amo muito, sou louca pelos dois, porém se tentarem estragarem o meu dia especial eu os mato aqui mesmo. – fala de forma arrogante.

Os dois tremem diante da menina, desviando os olhares, o nobre segue para o seu lugar, enquanto a cerimônia inicia-se, de forma rápida mas não menos digna de um Kuchiki devido à demora da noiva.

– Minha Hana, você estar divinamente bela como sempre, mas por que tanta demora e não me respondas daquela forma, você a parti de agora me deve explicação.

– Então me deixa calada shitashii ou irás te aborreceres comigo. – responde friamente.

Ao chegar a hora do sim, Órion fica distante com certas lembranças, ficando calada, o ancião pergunta outra vez, ela não responde. Juushirou fica nervoso, os convidados em pânico, Byakuya meio que sorrir diante da situação. Quando ela volta a si, percebe a tensão nos olhos do taichou e estranha, então o ancião repete a pergunta, quando ela responde sim aliviando uns e entristecendo outros. Na festa o noivo pergunta:

– Fiquei preocupado com você, demoraste mais do que o aceitável e na hora do sim ficaste hesitante, o que aconteceu, minha Hana? – ela apenas mantém-se em silencio, lembrando as palavras de Byakuya.

– onde estar Hikari? – pergunta desviando o assunto.

– Ela estava aqui ainda pouco. – responde Ukitake a procurando.

– Não se apavorem, aproveitem a sua festa, sua menina estar aos cuidados de Nemu e Yuuki na sala ao lado brincando com Yashiru. – responde Rei.

O nobre se afastou daquelas pessoas que julgava desprezíveis, olhando a todos de um canto reservado. Órion reparou nas pessoas que o líder desaprovava, fazendo o mesmo devido às suas atitudes. O gentil taichou reparando o que ela fazia, bem como evitava muita conversa com seus parentes e alguns shinigamis, fala:

– Órion, onde estar tua humildade, sei que és uma Kuchiki, mas não a conheci assim, parece mesmo a versão feminina do teu p...

– Não ouse falar isso aqui, me desculpe pela minha atitude, mas By-sama tem razão em desprezar certos tipos de pessoas, veja você mesmo, aquilo é imperdoável. – diz mostrando a ele o que discordava. O taichou apenas revira os olhos sem acreditar naquilo.

Após algumas horas, os noivos se despendem de todos e abraçam sua filha, que fica na mansão aos cuidados de Arina e Yui e seguem para a sua casa para sua noite de núpcias, e depois para Ugendou, que a morena sempre quis conhecer. Com muita dificuldade e após serias ameaças feitas ao comandante por Órion ele, concede uns dias de folga aos dois.

A menina estava nervosa e tremula, não conseguia se conter de medo e ansiedade, esperava o marido no quarto, trajava uma camisola longa, com abertura na perna, de seda e renda quase transparente, de alças finas e delicadas, com babados na barra e costa nua, escolhida por Matsumoto e Rei, estava sentada na cama, quando ao sentir a presença do taichou se aproximando do quarto, segue em direção a uma canto oposto da cama, estava nervosa e não pôde tirar suas duvidas com ninguém. Entra no aposento e a vista acuada no canto, pressentindo seu receio, se aproxima dela, levando a mão à sua cintura a traz para si e a abraça, falando ao ouvido:

– Calma minha Hana! Já ensaiamos as preliminares várias vezes, não há nada com o que se preocupar, eu te amo. – a beija.

– Promete ter paciência e ser cuidadoso, que não ficará com raiva de mim se eu gritar ou fizer algo de errado? – deixa uma lágrima cair.

– Como ficaria com raiva de você meu amor? Não honra maior para um homem do que ser o primeiro e único de sua amada! Não tenhas receios, com o tempo se acostumarás, venha cá, pois a noite é só nossa! – beija-a calorosamente.

Ukitake a leva para cama, enquanto deixa seu kimono cair, posicionando delicadamente sobre a menina, colocando-se entre as torneadas pernas, beijando os ombros desnudos e cortando as finas alças com os dentes, o que apavorou a morena. Subiu as caricias do pescoço para os lábios, desfez o penteado das madeixas negras e intensificou o beijo, apalpando com força cada parte do pequeno corpo seguindo para os seios rasga a parte de cima da camisola, acariciando os delicados seios e os sugando, chegando a macular a pele alva. Órion explana com suas mãos o corpo do capitão um pouco receosa, delineando cada músculo co os dedos, este a puxa para si, encaixando as pernas da morena em sua cintura, apertando as avantajadas nádegas e a pressionando contra o corpo definido. Órion cora violentamente ao sentir algo entre suas pernas. Então o homem a deita novamente na cama e rasga o resto da camisola descendo as caricias para o alvo ventre encontrando sua intimidade, a garota sente as pernas bambas e devido a caricias nessa região geme alto, emaranhando as mãos nos cabelos prateados. Ela o puxa para si mordendo-lhe a orelha e o pescoço deixando louco, intensifica os carinhos arrancando da menina gritos de excitação e dor gerada pelas leves mordidas na pele branca, Juushirou não aguentando mais a excitação tira em um piscar de olhos sua roupa intima e se ajeita sobre a menina que treme ao sentir o membro do taichou pedindo passagem em sua intimidade, a respiração acelera quando pressente o suspiro ofegante do seu marido que mais parecia um animal selvagem do que seu meigo taichou. Este a sela os lábios num beijo profundo abafando os gritos da menina que sentia sua pureza sendo tirada, cravando-lhe as unhas em suas costas o atiçando ainda mais.


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Notas finais do capítulo

bem peço desculpas por algum constrangimento, mas filho de peixe peixinho é, e Órion cada vez deixa isso mais explicito em seus atos, e esclarece que tudo que fez foi para o futuro do seu Clã, que dependerá da criação de Tsukishiro e de como enfrentará seu inimigo mais adiante.



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