Órion! The Clan Hope Kuchiki escrita por Cieli


Capítulo 25
Um dia às avessas


Notas iniciais do capítulo

para quebrar o clima de tristeza, este capitulo tem como base aquele dia que qualquer mortal já passou, em que dar tudo errado, que nem deveríamos sair da cama, chamado carinhosamente de 'um dia de cão'.



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Após aquelas revelações, Órion não teve mais sono, ficara a admirar as estrelas e a lua, porém o meigo taichou adormecera com a cabeça em seu colo, o acomodou melhor e levantou o rosto em direção às estrelas na tentativa de assimilar os últimos acontecimentos com suas recordações, que iriam se mostrar no decorrer do tempo. A brisa trouxe consigo um adocicado aroma de sakuras, a fazendo lembrar-se de um orgulho Kuchiki, que muito a fizera sofrer, mas ela não conseguia sentir raiva ou magoa dele e sim um terno carinho: ‘ seu dia irá chegar By-sama, eu havia compreendido errado meus sentimentos, entretanto você voltará a sorrir, quando pensar que não tem mais esperança, ela surgirá da onde menos espera.’ Sorriu abraçando o homem em seu colo. Já estava quase amanhecendo quando adormeceu resmungando:

– pela manhã terei que buscar a Rei, espero que Mayuri não faça nada contra ela...zzzz...

Órion desperta com um grande alvoroço na entrada do bantai, o barulho era tanto, que chegou aos aposentos do taichou, que levantou rápido para ver o que era. A menina foi levantando e levou um tombo e só depois analisou que não estava na poltrona, mas na cama:

– Aiii! Essa vai ficar roxa! Deve ter sido shitashii que me pôs na cama. – levanta-se e corre para fora.

– Tenente eu conseguir, veja! – gritava Rei em direção a ela.

– Graças a Deus! Pensei que tivesse de ir buscá-la. Corre em sua direção.

– Cuidado tenente, o chão esta molhado. – avisa um shinigami.

–Queeee..... aaaaa....- escorrega esbarrando contra a Rei, jogando-a contra o parapeito.

A shinigami fica inconsciente por alguns minutos após cair no térreo., Órion reaparece no andar de baixo

– Rei, rei? – chama sacudindo a pobre mulher, que desperta meio zonza. - me desculpe esta tudo bem?

– n, não se preocupe isso acontece comigo sempre. – responde ainda tonta.

– como você conseguiu? Já estávamos aflitos, venha, vamos para o escritório, lá você conta. – puxa a shinigami e o taichou. - alguém pegue alga para a Rei, por favor?

Já no escritório:

– tome um pouco de água e comece a contar como conseguiu. Aaa... – mas a morena pisa a barra do vestido e dar um banho no capitão.

– tudo bem querida, serviu para me acordar por completo. – diz o taichou enxugando-se.

– Me perdoe, não foi minha intenção, deixa-me ajudá-lo shitashiiiii.... – grita caindo por cima do capitão virando com a poltrona para trás.

– tudo bem, converse com a Rei, eu verei como estão as coisas ai fora, ai... – levanta-se depressa e sai com as mãos na coluna. – essa vai ficar a marca.

– Mas shitashi...

– Não se preocupe, estou bem. – fecha a porta o taichou.

– Será que ele ficou bravo comigo? – pergunta ela para Rei levantando-se.

– Quem o capitão? Zangado com a senhora, duvido? – sorrir a shinigami.

Meia hora depois, ainda no escritório:

– Muito obrigada Rei, agora eu posso enviar o meu relatório para o Comando, mas diga como conseguiu?

– Nunca mais quero passar por isso de novo, Mayuri taichou é louco varrido, vi coisas horríveis, que até Deus duvida, tive que colocar sonífero nos chás e na comida dele. – chora a shinigami.

– Mas, como conseguiste colocar sonífero na comida dele? – pergunta Órion.

– Isso foi fácil, já que eu quem as preparava, difícil foi acertar as doses, nada derrubava ele, então fui aumentando as doses, até que me zanguei e joguei dois fracos no chá dele ontem, foi só então que ele caiu, mas eu estava tão cansada que acabei dormindo também, ai hoje de manhã, quando acordei Nemu fukutaichou ainda não havia acordado. Procurei feito uma louca as anotações e quando as achei sair correndo.

– Ele vai ficar uma fera quando acordar. Hum?! Você se certificou que ainda respirava, não foi? – pergunta Órion preocupada com o taichou.

– Não! Eu sair, na pressa eu nem pensei nisso. Mas se ele morrer, melhor para mim e senão, ele vai me procurar para me matar – chora desesperadamente.

– Vai para casa e descanse esses dois dias, vou pensar em algo.

– posso mesmo tenente? Muito obrigada, mas quem cuidará....

– Não se preocupe a Kida já estava fazendo isso, agora vá rápido.

– Obrigada, obrigada. – sai correndo.

A morena estava seguindo e, direção ao 6° bantai, quando pressentiu uma reiatsu estranha, vasculhou a área e a viu seguir para as proximidades do mesmo, apertou os passos, a energia descia em forma de estrelas cadente, imaginando o pior decidiu se teleportar, entretanto calculou errado o lugar para onde iria e reaparece em frente do Kuchiki e em cima de sua mesa:

– Ó- Órion?! O que fazes aqui e em cima da minha mesa? – se enfurece o nobre.

– Hããã!!! Mau dia, mau dia! Eu errei desculpas By-sama! – fala virando-se lentamente para ele e derrubando tinta nos papéis ali postos.

– Fica quieta, estás sujando tudo, venha cá, deixe-me tirara dai. – diz oferecendo ajuda.

– obriga...aaaaaa..... – menina desequilibra-se, batendo sua cabeça na cabeça do capitão. Caem os dois desmaiados, devido o impacto, o Kuchiki cai sentado na poltrona que rola para trás enquanto a menina passa por cima da mesma, caindo um pouco longe.

Byakuya acorda minutos depois com um belo galo na cabeça, olha para os lados em busca da menina, a encontrando próxima à parede. Corre para ajudá-la. Reparando como a morena se trajava: vestia uma roupa chinesa preta com alguns detalhes dourados, usando a haori sem mangas azul por cima, fixada ao corpo por uma obe larga vermelha na cintura, combinando com a sapatilha da mesma cor, usando o cabelo dividido ao meio preso logo abaixo das orelhas que ostentavam belíssimos brincos de safira.

– Órion que roupas são essas, que brinco é esse e o que fazes aqui? - pergunta franzindo o cenho

A menina dá um pulo de seus braços e responde: - eu, é... eu vim deixar esses documentos que Ukitake taichou ordenou, como estou com pressa me teleportei mas calculei errado, eu acho. E essas roupas foram presente de taichou, é um modelo chinês, são lindas não são! O taichou tem muito bom gosto, até a sapatilha veja como é fofa, acertou o meu numero. – mostra para o nobre que fica possesso.

– Ele ousou te dar presentes... – nessa hora Byakuya lembra que Ukitake tem essa mania de presentear sem motivos especiais, ainda mais se tratando das pessoas que ele gosta e que convivem com ele:- Tudo bem! Mas falando nisso, há meses você não pede dinheiro para fazer compras ou pagar alguma costureira, o que star acontecendo?

– Eu tenho meu salário, não se compare a um capitão, mas dar para manter uns pequenos luxos.

– Até joias como essa que usa? – pergunta arqueando uma sobrancelha.

‘Agora me dou mal, o que faço, se eu disser que foi presente do meu querido taichou, ele vai desconfiar e depois me matar, o que eu faço? Pensando bem! Eu posso tirar vantagem, quem sabe ele não me compra aquele pente?’ – ah! Os brincos? Foi Arina-sama quem me deu, são lindos, não são? – fala descaradamente. - ‘ terei que esconder as outras e falar para Arina confirmar minha mentira caso ele pergunte.’

– São bem bonitos mesmo, Arina-sama sempre teve um bom gosto para joias.

– Falando no assunto? Eu posso pedir algo? – ‘ eu tenho que pedir algo bem valioso’.

– E o que seria? – interroga o Kuchiki.

– Um pente em formato de meia-lua feito de prata e pérola que vi em um ourives e...

– Não foste tu que disseste que o teu salário dar para manter seus luxos? – fala ironicamente.

A menina irrita-se e responde:- Não és obrigado a nada, se não queres comprar-me o pente, é o teu direito, e enfie os teus favores nesse seu nariz empinado, passar bem senhor Kuchiki. – desaparece.

– Órionnn! Volte aqui imediatamente!- esbraveja o nobre

Ela reaparece instante depois: - E tome seus papéis. – joga-os em cima do moreno. - desaparecendo novamente.

– Me escute, eu na... Ótimo! Agora eu posso comprar uma caixa de diamante que ela não irá querer, aliás, tenho uma leve intenção que não irá aceitar mais nada meu. Também orgulhosa como só um Kuchiki pode ser! – reflete preocupado.

Órion reaparece no 13° bantai, caindo dentro da banheira onde Ukitake tomava banho:

– Droga! Tudo por causa do By-sama, aquele avaro, me negando um misero pente de prata e pérolas, nem é tão caro! Agora estou encharcada e ainda esqueci o que iria fazer, que raiva! – esbraveja sem se dar conta do homem atrás dela.

– Vieste tomar banho comigo minha Hana, pensei que esperaria até o casamento, mas se assim o queres! – brincou Ukitake.

– Hum?! – Órion paralisa e tenta virar-se lentamente e ver o taichou, quase como veio ao mundo, se não fosse pela água que cobria certas partes suas, fica vermelha e simplesmente desmaia dentro da água.

– Órion? Hana? Pequena fale comigo? – o capitão a acudindo.

A menina acorda minutos depois, em uma cadeira, levanta-se bruscamente sem perceber o taichou bem próximo de si:

– AAiii! – batendo a testa no nariz do capitão.

– Aii! O que estar acontecendo contigo Pequena? – pergunta apertando o nariz.

– Como assim? Você que apareceu pelado atrás de mim e agora bateu o nariz na minha testa. – o acusa segurando a cabeça.

– Querida, você simplesmente caiu dentro da banheira reclamando do Byakuya, quebra o meu nariz e agora me culpa, estás mais atrapalhada que de costume. – diz o homem com toda paciência.

– estás me chamando de estabanada? E que sou um estorvo em sua vida? É isso que represento para você? – magoa-se com ele.

– Não foi isso que eu falei, estás nervosa, deve devido a ontem, ao sair daqui quase incendeia o esquadrão!

– agora me chama de catástrofe e que sou um perigo a todos? Obrigada por sua sinceridade capitão, eu vou embora. – sai chorando da sala, ainda com as roupas respingando.

– Órion tome cuidado com... chiii.. – corre atrás dela, mas já era tarde.

–Aaaa... – grita amenina escorregando e esbarrando na pobre Kida que carregava um tinteiro.

As duas rolam escada abaixo, parando no térreo sujas de tintas.

– Kida, kida, acorde, você estar bem? – sacode a shinigami pela gola.

– querida assim você terminará de matá-la. Suba e descanse um pouco, – diz Ukitake já a seu lado.

– Agora sou uma assassina? Que atraio calamidades e represento perigo a todos a minha volta? É isso que insinuas?

– Não me entenda mal, mas ao que parece seu dia hoje esta...

– eu já estou indo embora capitão, fique tranquilo. – diz jogando a shinigami desmaiada contra a escada. – desculpe Kida.

No entanto, ao sair do bantai, a menina tropeça e cai novamente, porém machucando o braço, mas o esconde imediatamente. Alguns shinigamis correm para socorrê-la:

– Tudo bem, eu estou bem, não se preocupem, podem voltar, obrigada. – relata segurando a dor.

– senhor, vai deixá-la sair assim? – pergunta Yuuki.

– Ela precisa ficar um pouco só, de um tempo somente dela, depois a visitarei, hoje com certeza não foi um bom para minha Hana. – responde calmamente o taichou.

– Taichou, eu já vi muita gente ter ‘um dia de cão’, mas azarado assim e colocando as pessoas em perigo é a primeira vez. Aaiii! – Yuuki é atingindo por uma pedra.

– eu não sou um perigo seu shinigami imprestável. – grita a menina já longe.

‘ mas será o que ela tem hoje? Sempre fora perfeita, ela é atrapalhada às vezes, o que a torna mais encantadora ainda, porém hoje? Será aquela semana do mês ou TPM? E que pente é esse que ela falara de prata e perola? – refletia o capitão:- eu sairei um pouco, mas volto logo Yuuki, então você tome conta de tudo.

– Senhor e os outros dois oficiais que...- pergunta Yuuki.

– Eles ainda não voltaram, agora tome conta de tudo até eu voltar, Órion não retornará mais hoje.

Na metade do caminho a menina que estava com as roupas ensopadas, com o braço escoriado e suja de tinta tem uma inteligente ideia:

– Bem, se Mayuri taichou não morreu, ele já deve ter acordado uma hora dessas, já passa do meio-dia! Vou fazer uma visitinha rápida para saber como estão às coisas por lá. Eh! Isso mesmo chegarei de surpresa, ele vive reclamando que não fui mais lá. – teleporta-se para lá.

Em seu laboratório, o louco taichou esbravejava injurias contra certa shinigami, tentava acalmar-se fazendo certos experimentos:

– Eu vou matar, trucidar aquela shinigami, virarei ela do avesso, além de me roubar ainda me dar ‘ um sossega leão’, ela me paga!

– Oiii, Mayuri! – surge atrás do taichou gritando.

– Aaaa!!!- assusta-se soltando um frasco azul- pegue-o não o deixe cair!

– Queeeee???? Aaaaaa..

O frasco quebra ao tocar o chão exalando um mau cheiro e liberando uma fumaça azul. Nemu chega às pressas devido os gritos:

– Mayuri-sama o que..... – a fukutaichou fica sem reação ao ver a cena: o capitão jogado no chão e Órion sentada sobre suas costas, os dois azuis e fétidos, teve vontade de sorrir, mas conteve-se.

– Não bastasse a tua subordinada me dar um ‘ sossega leão’ e me roubar, você ainda quer me matar e destruir meu laboratório! Saia, saia daqui agora. Nemu a coloque para fora. Esbravejava o surtado taichou.

– Me perdoa, foi sem querer, desculpas! – chora a menina. – eu ajudo a limpar.

– Venha Órion-sama. – dizia Nemu a levando para fora. – perdoe Mayuri-sama, ele não disse isso de coração, ele a adora. Está nervoso devido o fato de sua subordinada tê-lo enganado.

– Me desculpe pelo empecilho, é melhor ir para casa mesmo. Na verdade era o que eu deveria ter feito antes... Hoje não é o meu dia.

– Esse cheiro vai demorar sair, essa essência de camomila no banho e fique de imersão por uns trinta minutos para sair essa cor agora vá. – recomenda Nemu.

Órion senta na metade do caminho debaixo de arvore e se põe a chorar. Mas alguém conhecido a ouve:

– mas, o que foi menina, nunca a vi assim? – era Matsumoto

– É melhor não chegares tu perto de mim, ou poderá se machucar, hoje não foi um bom dia. – responde com lágrimas nos olhos.

– Como assim, vamos me conte? – insiste a tenente.

– É que hoje só aconteceram catástrofes e situações constrangedoras comigo o com quem estava perto. – responde baixando a cabeça.

– Ah! Eis a resposta, você teve um dia de cão! – analisa satisfeita.

– Como assim, um dia de cão? – parando de chorar.

– É um dia especial em que tudo dar errado e coisas ruins acontecem, é normal. Até para você, senhorita perfeição, isso prova sua natureza, tem sempre uma primeira vez para tudo. – explica a loira.

– Sério, e isso já aconteceu com você? – pergunta a menina curiosa.

– Acontece comigo sempre, enquanto isso o taichou vive brigando comigo, me chamando de estabanada e preguiçosa, eu já nem ligo, é um imbecil, será que não ver que eu, eu... – atrapalha-se com as palavras a tenente.

– Hã? Você gosta daquele nanico enfezado? É gosto não se discute, mas tenho pena de você! – analisa a menina.

– Por favor? Não diga nada a ninguém. Você diz isso por que tem homens maravilhosos à sua volta. Vocês Kuchikis têm uma sorte para homens bonitos e de boa índole! – refletia a loira.

– você é quem diz, mas esse dia ruim vai passar, não é? – pergunta a menina receosa.

– Claro que sim, amanhã quando te perguntarem o que você tinha hoje, simplesmente diga que é TPM ou aquela semana do mês, todos entenderão.

– Até as pessoas que machuquei e com quem briguei sem motivos nenhum?

– Essas principalmente, agora vá para casa e descanse bem, amanhã será um novo dia.

– Muito obrigada Matsumoto-chan, você foi excelente. – diz abraçando a mulher que retribui o gesto.

– Eu te adoro também, agora me deixa ir antes que....

– Matsumoto!!! – gritava uma voz ao longe.

– É melhor você ir mesmo, mas quando quiser alguém para acabar com essa marra dele pode falar comigo, dou um jeito nele em um instante!

– Depois do que você fez com Zaraki taichou? Eu o prefiro assim mesmo, Itte rashai. – despede-se a loira.

– tudo bem, você é quem sabe, Sayounara. – teleporta-se para casa.

Ao anoitecer a menina encontra-se deitada em sua cama, não queria nem sair do quarto, desejava muito que aquele dia terminasse. Yui entra nessa hora:

– Menina, você tem visita!

– Eu não quero ver ninguém Yui, eu já falei.

– Mas ele insistiu tanto que não pude dizer não.

– Como assim? – senta-se na cama.

– Será que poderia entrar minha Hana?

– Ukitake taichou, por que veio, não estar bravo comigo?

– Nunca estive querida, a seguir o tempo todo, pois estava preocupado.

– Deixarei os dois a sós, com licença. – pede Yui.

– Obrigada Yui. – fala a morena.

– Vi até o que aconteceu no 12° bantai e quando você sentou debaixo daquela arvore e começou a chorar, eu decidir aproximar-me, ai Matsumoto apareceu e alegrou você, foi quando a deixei e fui atrás disto. – revela dando-lhe o embrulho.

– O que é, é de comer? – pergunta a menina bem alegre.

– Não, mas creio que era o que tu querias, abra.

– Não pode ser!!! É o pente tsuki de prata, como soube, não devias fazer isso.

– Não o queres?

– Claro que sim!!!- fala pulando em seus braços o beijando. – obrigada, obrigada, o que faria sem você, shitashii!

– Você merece muito mais, querida! – declara a beijando docemente.


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Notas finais do capítulo

nem tudo foi ruim afinal de contas! Mas o que será que acontecerá daqui para frente? o que aguarda esse doce casal e de que hora que Órion fala que irá chegar para Byakuya?



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