Apaixonada por um deus (1ª temporada) escrita por She is beautiful


Capítulo 7
Eu descubro que sou digna de empunhar o Mjölnir


Notas iniciais do capítulo

Hey!
Cap. novo!
Espero que gostem ^^



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Algumas horas depois eu voltei à Torre Stark com papai, Tony e o agente Fury. Loki não estava em lugar nenhum, mas quando eu virei o rosto para o lado do elevador eu dei de cara com ele.

– Por Deus que susto! Você quer me matar do coração é?

– Eu andei te observando – ele colocou o dedo indicador no meu ombro esquerdo e começou a descer em direção a minha barriga – ontem e notei que você é...

– O quê? – eu disse dando um sorriso irônico – Se for bonita não precisa nem falar porque eu já sei disso.

Ele me olhou espantado como se falasse tipo: “Convencida que não!”.

O agente Fury notando a presença de Loki, logo disse:

– Loki, afaste-se dela.

Loki deu um sorriso irônico dizendo:

– Acha mesmo que eu faria algum mal a ela agente?

– Pelo pouco que te conheço? Acho!

– Não se precipite.

Enquanto eles discutiam eu comecei a andar lentamente em direção ao elevador e quando estava perto do elevador, Loki me pegou pela cintura me prendeu em seu corpo - eu quase enfartei - e disse olhando no fundo dos meus olhos com um sorriso irônico.

– Aonde a Florzinha pensa que vai?

– Não chame ela assim! – interveio Tony – Você está achando que manda nela para chama-la assim?

Loki ficou sem dizer nada. Quando ele ia fazer alguma coisa contra Tony, ele levou uma martelada na cabeça. Eu só vi a hora em que o Mjölnir do Thor passou por cima da minha cabeça e fez o Loki cair na minha frente quase que desmaiado.

– Obrigada Thor. – eu disse olhando assustada para o Loki.

Thor chegou mais perto de mim, pegou em minha cabeça e perguntou:

– Você está bem?

– Estou sim. Muito obrigada mesmo.

– Obrigado Thor. – disse Tony. – Como sabia que ele estava aqui?

– O J.A.R.V.I.S. que me disse.

– Hmm. Interessante.

– Gen, – disse Thor bem baixinho – vamos para o seu quarto logo antes que esse maluco levante e faça alguma contra você.

– Claro Thor. Vamos.

Ele estendeu a mão e o Mjölnir veio diretamente em sua mão e subimos rapidamente no elevador.

Quando estávamos dentro do elevador eu me virei para ele e perguntei:

– Posso segurar o Mjölnir?

– O quê? – ele perguntou ironicamente.

– Me deixa segurar o Mjölnir? Sério.

– Você tem que ser digna para empunhar esse martelo. Se você não for digna, ele vai cair e você vai sentir o seu verdadeiro peso.

– Mas deixa, por favor. – eu insisti fazendo uma carinha fofa.

– Está bem. – ele disse por fim.

Ele segurou minhas mãos e me deu o Mjölnir. Ele era pesado, mas não caiu quando Thor soltou minhas mãos.

– Viu só? – eu disse. – Sou digna de empunhar o Mjölnir. – e fiz uma pose de diva.

Girei o martelo e ele me olhava impressionado se perguntando como era possível eu empunhar o Mjölnir.

– Como isso é possível? – ele perguntou impressionado.

– Não sei.

A porta do elevador se abriu e começamos a andar pelo corredor em direção ao meu quarto.

– Vamos ver se esse negócio funciona mesmo. – eu disse.

Joguei o Mjölnir em direção ao fim do corredor e quando ele estava chegando à parede no fim do corredor eu estendi minha mão e o fiz vir em minha mão.

– É. – eu disse quando o martelo chegou a minha mão – Funciona mesmo. Você vai me ensinar a invocar um raio, não vai?

– Quem sabe um dia. – ele respondeu rindo.

Entramos em meu quarto, entreguei-lhe de volta o Mjölnir, fechei a porta e o fiz se sentar em minha cama.

– Aqui. – ele me deu um conjunto de cinco frasquinhos com um conteúdo colorido – Toda vez que precisar de ajuda, é só pegar frasquinho vermelho na mão e jogar no chão. Falô? Mas só em caso de emergência! – ele alertou.

(Frasquinhos)

Ele pegou minha mão, colocou os frasquinhos nela e fechou minha mão.

– Claro Thor.

– Até mais Gen. – antes de ele sair ele deu um beijo em minha bochecha direita.

– Mas já? – eu perguntei assustada.

– Sabe que meu irmão está aqui. Tenho que observá-lo vinte e cinco horas por dia. – olhei assustada para ele – Ele é adotado.

– Ah. Então, até mais Thor. – eu retribui o beijo.

– Posso deixar o Mjölnir aqui?

– Pode sim. – respondi.

Peguei o Mjölnir e o deixei em um canto do meu quarto.

Ele fechou a porta e eu aproveitei o sossego e fui dar uma olhadinha em minhas redes sociais.

Quando abri meu Facebook, dei de cara com a seguinte notícia: “Casas no Rio de Janeiro são destruídas de uma forma inexplicável. Quem as destruiu, ainda não se sabe, mas se for descoberto, será caçado como um lobo feroz.”.

Eu fiquei assustada com isso. Fui dar uma olhadinha nas fotos das casas e notei que uma das casas era a casa da minha avó.


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Notas finais do capítulo

Gostaram??
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