T.N.T escrita por May


Capítulo 12
Reading is fundamental - part. 1


Notas iniciais do capítulo

Olá lindos e lindas de my heart
Primeiramente que dedicar esse capitulo a Beatriz S B pela linda recomendação, surtei legal quando vi, obrigada pelo carinho.
Segundamente, depois da recomendação super mega ultra master perfeita da Bia-sim me sinto intima (ignorem) quero agradecer as lindas fofas e maravilhosas que comentaram o comentário anterior (Barbara, Mina, Hunter Pri e Beatriz) é bom saber que vocês estão ai e ainda tem um tempinho para ler minhas maluquices.
Terceiramente apesar do capitulo ser um pouquinho parado eu super amei escrevê-lo achei que ficou, apesar de tudo, muito fofo e comecei a plantar sementimentinhas para o futuro- como diria Hunter Pri hahahaha
bom, vou parar de enrolar.
Boa Leitura...



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No capitulo anterior:

"– Que logo você poderá dar o troco no Crowley. –respondeu a demônio"

"–Me desculpe, não posso fazer isso, me desculpem... –começou ela, mas logo Sam trocou de lugar com Mia e começou a falar sobre e livros e personagens que os outros não entendiam e por fim a convenceu."

Agora:

Meg tinha saído do quarto alguns minutos antes alegando precisar resolver alguns assuntos, coisa que deixou Ashley muito intrigada e com um pé atrás em relação a demônio.

A morena tentou afastar o pensamento de que Meg poderia estar, no exato momento, passando sua localização e a do anjo a algum demônio. Olhou para os lados inconformada com o branco que a rodeava. Respirou fundo.

–Sabe agora tenho certeza de que enlouqueci. Você viu o que eu fiz? Não foi natural... Se algum caçador me visse... Eu seria a caça. –murmurou a garota divagando, ora falando com o anjo ora consigo mesma. - Acho que você não se importaria com isso não é? Fariam o trabalho sujo no seu lugar...

O silêncio cercou a garota enquanto procurava respostas para os milhões de perguntas que povoavam sua mente e tremendo a cada possibilidade.

–É tão estranho... Não saber de onde veio ou quem são seus verdadeiros pais, é como se até agora eu não soubesse quem sou. Nunca importa nada que faço. Tento ser uma boa pessoa, tento mesmo, e tento tanto... É estranho não saber pelo que estou lutando. –desabafou ela para o anjo, que ainda olhava um ponto fixo no teto. Ela piscou algumas vezes escondendo as lágrimas que se acumularam ali.

–Você não se importa de me escutar, não é anjo? Afinal você tentou me matar, me deve isto. – resmungou ela indo até onde Castiel estava deitado e ajeitou o cobertor ao seu redor. Os olhos do homem abertos, mas não conscientes.

–Vamos lá Castiel, sei que está ai em algum lugar, consigo senti-lo aqui. Seja forte, sei que você é um guerreiro, sei muito sobre anjos e sei que você era bom.

A garota sentou ao lado do anjo na cama, - apesar de ainda ter um pouco de medo dele, depois do ocorrido. – segurou sua mão entre as suas.

–Volte para nós, anjo. – sussurrou ela de forma suave, mas sem esperar uma resposta. Deixou sua mente vaguear. – Antes de tudo acontecer eu tinha uma família e apesar da minha mãe adotiva não gostar muito de mim nós tínhamos bons momentos. Meu pai... ele era mágico. É engraçado como vendo agora eu consigo ver que aquilo que eu não queria era tudo que eu precisava.

A morena suspirou, a saudade de um tempo esquecido colorindo seus pensamentos.

–O tempo tem um jeito único de nos ensinar como as pessoas são importantes da forma que são. Leve o seu tempo para voltar Cas, mas não demore muito, nunca se sabe quanto tempo ainda temos. Amanhã pode ser tarde demais...

***

Charlie acabara de entrar na sala de Dick Roman e observando todos os movimentos do lado de fora os quatro caçadores seguravam o fôlego, sem saber se fora uma boa ideia mandá-la.

–Foi uma péssima ideia. –respondeu Mia ao pensamento de todos.

–Concordo, foi estúpido mandar uma garota de cinquenta quilos fazer o trabalho por nós. –murmurou Dean, bagunçando os cabelos, em um gesto um pouco desesperado. Movimento que a loira acompanhou e achou lindo. Distraída, imaginou como seria a sensação dela passar as mãos pelos cabelos do loiro- não grandes como o do Winchester mais novo, mas na medida certa.

A sala caiu em um profundo silencio novamente, todos se olharam esperando que um milagre acontecesse de repente e os ajudasse até que Gath se pronunciou.

–O que poderíamos fazer, os rostos de vocês estão mais que decorados entre eles e Charlie era a única que entraria sem levantar suspeitas. Sejam racionais, idijs.

Assim que ele pronunciou a ultima palavra desejou não tê-lo feito, pois três pares de olhos o encarando.

–Do que... Você nos chamou? –perguntou Dean respirando lentamente, como se tivesse dificuldade de conseguir puxar o oxigênio.

– Idijs. –confirmou o homem sem saber por que tanto problema com uma palavra, afinal era uma boa lembrança para se guardar de Bobby.

–Só Bobby pode nos chamar assim e caso você não tenha percebido ele não está aqui. –falou o mais velho entre dentes levantando-se.

Nos últimos dias Garth e Dean estavam se desentendendo muito, tanto que passaram a se evitar o máximo – ou melhor, Dean o evitava. - Mia se pôs entre eles.

–Chega, aqui não é um bom lugar, seja lá qual for o caso entre os dois resolvemos mais tarde. Se vocês não perceberam já temos problemas demais para resolver. –disse a loira e apontou para a tela do computador onde a câmera avisava que o guarda entrava na sala onde Charlie estava.

–Charlie, ele está entrando na sala, saia... –Sam avisou.

–Já vou, estou quase terminando...

***

Katherine observou o caminhão se distanciar enquanto se encolhia por debaixo do casaco doado pelo senhor que a levara até ali. Sorriu ao perceber que ainda tinha pessoas pelas quais valiam a pena lutar contra os monstros para que ficassem seguras.

Seguiu em direção a uma viela pensando no que fazer quando deparou com uma mulher com rosto em forma de coração que sorriu.

– Deu um trabalho bem grande te achar... –murmurou ela fazendo a garota paralisar. – Não se preocupe , estou do seu lado.

–Claro por que todos os demônios amam trair Crowley não é? –perguntou a morena irônica. Sua mente à procura de alguma forma de escapar.

–Digamos que entre eu e Crowley há uma pequena diferença de pensamento. –respondeu a demônio. –Mas, não vem ao caso, estou feliz em vê-la.

– Não posso dizer o mesmo... –respondeu a garota de forma audaciosa, sem surpreender Meg.

– Sei que deve estar sendo muito difícil para você ser filha dele, mas sei de algo que talvez você queira escutar.

***

Charlie tinha conseguido passar os documentos para o pen drive e seguiu para a sua mesa para transferir os dados.

–Gente, parece que Dick está esperando algo muito importante... vai chegar de avião. –murmurou ela

–Charlie têm como você conseguir mais um tempo para nós? –pediu o mais novo.

–Vocês tem meia hora para chegar ao aeroporto. –anunciou ela.

–Obrigado, termine o que está fazendo e saia daí sem deixar rastros. – ordenou Dean.

Não demorou a Dean e Sam seguirem para o aeroporto, enquanto Garth e Mia seguiam rumo a empresa de Dick para ajudar Charlie a escapar em caso de emergência.

A garota estacionou o Landau no outro lado da rua, onde tinha total visão sobre a portaria do prédio. Garth e Mia esperaram em silêncio até ver a garota sair do prédio e seguir para a moto correndo.

O caçador já tinha em mãos a arma de brinquedo carregada de bórax apontada pelo vidro, quando Mia funcionou o carro tampando a passagem entre os leviatãs e a garota.Os dois perceberam que os monstros já estavam queimados o que significava que os Winchesters conseguiram o que queria.

A ruiva estava no máximo que sua antiga moto lhe permitia, o que não era muito quando Mia a alcançou.

–Entra no carro. –a loira gritou.

–O quê? - a ruiva se distraiu e perdeu o controle da moto indo parar no chão.

–Droga! –praguejou Mia parando o carro e saindo correndo para socorrer a garota sendo seguida por Garth comm sua arma de brinquedo em mãos...

–Mas o que isso signific... –a garota ia perguntar indignada quando foi interrompida por um dos leviatãs indo em sua direção, mas esse foi acertado pelo Borax vindo da arma do caçador.

–Vá ajudar a Charlie. –ordenou ele indo à direção dos outros a mulher o olhou perplexa antes de fazer o que ele tinha mandado.

Ajudou Charlie a se levantar e seguiram para o carro quando outro leviatã entrou no caminho delas e logo foi decapitado por Mia.

–O que... –Charlie começou a perguntar, mas desistiu apoiando a cabeça nas mãos. A loira olhou o gesto e pensou que deveria dizer algo, mas na falta do que dizer funcionou o carro e partiu em socorro de Garth que acabara de decapitar outro leviatã.

–Entra! –ordenou a loira abrindo a porta do passageiro.

***

Katherine seguia a demônio pelos corredores de um hospital psiquiátrico sentindo-se idiota de ter concordado em ir até ali, mas se Meg –como tinha se apresentado – estivesse a mandato de Crowley ela não teria como escapar. Respirou fundo e decidiu esperar e ver o que aconteceria em seguida.

Meg parou na frente da porta ao escutar o som de nirvana tocando no quarto. Quando abriu a porta deparou-se com Ashley sentada em posição de Lótus no chão, limpou a garganta tentando chamar a atenção da garota.

–Não enche Meg. –sussurrou em resposta, sem abrir os olhos.

–Você sabe que está fazendo isso errado não é? –perguntou a irmã mais nova fazendo a outra abrir os olhos imediatamente.

–Kath?


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Notas finais do capítulo

E então?O que acontecerá agora?
Katherine está de volta, mas agora sabe a verdade que pensa que Ashley escondeu...
Charlie conseguiu fugir embora não foi totalmente fiel a história por que nesta o Bobby realmente morreu.
Como tudo ficará?
Respostas no próximo capitulo, onde teremos:
—Momento entre irmãos
—A palavra de deus.
—Cas voltando do seu estado de "coma".
Entre outras coisinhas.
Kisses and Candies



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