Entre anjos escrita por Maximinos


Capítulo 16
A queda do Rei


Notas iniciais do capítulo

Eaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii? meu deus, eu amei esse capitulo. Espero que gostem tanto quanto eu.
boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/480655/chapter/16

–Mandem na para a cova. Falou o rei apontando o dedo na cara de Luna.

Agora todos os meus instintos dizia que era ora de reagir. Dei dois passos a frente e deixei minhas asas de Anjo explodir. O rei me olhou muito surpreso. Então voei para o guarda que se encontrava ao lado de bicho o peguei e joguei o no trono do rei. Fiz aquela planta virar pó. O bicho me olhou e não reagiu. Fiz a mesma coisa com o outro guarda que estava com a planta. Então o bicho abaixou sua cabeça do meio em minha direção e rosnou suavemente.

–Acordo de paz. Murmurei a mim mesmo. Luna então pulou do meu lado, e a garota ficou sobre o outro lado do bicho.

–Agora é guerra! Anunciou Luna enquanto pegava seu arco e flecha. Dois soldados vinhas na nossa direção. Ela acertou as flechas no peito de um e o outro foi na perna esquerda. Ele caiu e preferiu não tentar levantar.

O bicho começou a caminhar entre os guardas que entravam pela porta principal. Ele esmagava todos sem dó. O da cabeça direita comia os vivos; E o da esquerda só berrava em sinal de guerra. E a cabeça do meio cuspia algum tipo de liquido que fazia os soldados ficarem imóvel.

A garota do nosso lado falou alguma palavra que eu não pude ouvir e logo depois desapareceu. Então muitos soldados caíram e suas barrigas começaram a se sangrar do nada. Suponho que a garota tem alguma coisa haver.

Eu também não conseguia mais ver Luna. O rei ainda estava sentado em sua poltrona vendo aquela guerra toda.

Um soldado veio me atacar, então eu bati minhas asas sobre a cabeça dele. E ele caiu inconsciente ou morto. Fiz isso com muitos soldados até que a janela de cima do trono do rei se rompeu;

Meus olhos não acreditavam no que via.

Bruce estava montado em cima de um tubarão em uma enorme nuvem de água. Bruce esta vivo! Tudo o que falaram dele era mentira. Então toda aquela guerra parou e os olhos ficaram de ante de Bruce.

–Quem é a pessoa malvada que quer matar minha doce filha? Anunciou Bruce enquanto ia à direção do rei.

–Isso é confuso. Murmurei a mim mesmo.

–Venha, temos que sair daqui. Alguém me falou puxando meu braço. Quando olhei para trás Crisaor estava com seus olhos vermelhos, ele estava todo sujo de sangue, e no meu palpite aquele sangue não era dele.

Luna ficou no meio daquela sala, ela pegou uma flecha e mirou em direção ao Rei. Eu pude ver quando ela soltou a flecha. Quando a flecha acertou o rei fez um barulho como se um tsunami invadisse o local; mas não tinha tsunami algum. Era Luna, Luna fez aquele som.

Então eu avistei alguns pequenos buracos saindo um pouco de água embaixo dela. Era verdade... Luna era mesmo filha de Bruce.

Ela esticou suas mãos para cima e formou dois soldados imensos de água ao lado dela. O rei que fora atingido estava a olhando tão assustado quanto eu. E Bruce desviou sua atenção para a filha e sorriu.

A nova amiga de Luna apareceu no meio da multidão e correu até mim.

–Vamos sair daqui. As coisa vai ficar feia. Então ela e Crisaor me puxou para fora e fomos embora.

Demon narrando agora.

Quando eu entrei correndo pude ver Crisaor, John e uma garota saindo com eles. Não quis impedi-los então entrei sozinho.

Luna realmente era filha de Bruce, e aquele canalha do Bruce estava lá. E aquele mito dizia que Lucinda o matou.

Luna fez dois soldados que estavam ao lado dela dispararem na direção do rei. Bruce ficou olhando tudo de cima de um tubarão sem a impedi La.

O rei dos Kleins deu um pulo e abriu suas asas, era como se fosse as asas de um Klein. Mais era bem maiores. Ele tentou voar, mais um dos soldados de Luna segurou a perna dele e o puxou para baixo novamente. Ele se virou de costa para o guarda tentando fazer as asas baterem em sua cara. Mais as asas atravessavam ele e se batiam normalmente. Era como se ele não estivesse lá. Então o outro Guarda estendeu a mão esquerda sobre o Rei do Klein e começou a puxar suas asas. Ele gritava de dor. Suas asas estavam sendo retiradas.

Bruce riu de tudo que acontecia do outro lado. Eu abri minhas asas e fui caminhando em direção a Luna, calmamente. Luna não estava sobre si, pelo menos não parecia.

Bruce me olhou e apontou um dedo para mim e fez uma barreira de água impossibilitando para mim chegar até ela.

–Essa batalha não é sua. Ele falou e voltou a prestar atenção na batalha que acontecia.

A asa direita do Rei dos Kleins foi arrancada, e logo depois o outro soldado de Luna arrancou a outra asa dele. Ele iria cair no chão se o outro soldado não tivesse segurando sua perna. Então o soldado girou e jogou dentro da boca do tubarão de Bruce. O tubarão abriu sua enorme boca cheio de dentes afiados e começou a mastiga ló vivo; Eu podia ouvir os gritos, os gemidos, e seu ultimo suspiro.

Bruce desceu com seu tubarão e parou enfrente de Luna. Eu não conseguia ver suas expressões. Ela estava de costas para mim. Mas de alguma forma eu sabia que ela também queria matar ele.

Tinha ainda alguns soldados vivos ao meu redor. Eles ficaram chocados quando viram o rei deles morrer. Mas eles apenas saíram da sala suspirando. Sem alguma reação de sentimento por ele.

–Luna. Sussurrei baixinho e acho que ela não pode ouvir.

–Me desculpa por todos esse anos não ter procurado por você, achei que você ficaria melhor sem mim filha. Falou Bruce parecendo realmente chateado.

–Não ouse me chamar de filha. Falou Luna em um tom de voz rígido.

–Eu sei que você não esta feliz por hoje mas por favor. Me perdoe. Tentou Bruce mas uma vez.

Eu realmente nunca havia visto, ou ouvido alguma história que Bruce pedira perdão. Ele não pediu perdão nem quando traiu a mulher dele com a Lucinda.

–Já disse para você parar de tentar agir como um pai preocupado. Então Luna jogou um jato de água sobre Bruce e fez ele cair de cima do tubarão. O tubarão olhou para Luna, e depois para Bruce. Não sabia quem ele deveria servir.

Bruce não reagiu, apenas se levantou.

– Realmente desculpa. Volto em breve para te visitar. Então ele deu um pulo em cima do tubarão e um redemoinho puxou ele, e ele sumiu.

A barreira diante de mim também sumiu.

Luna caiu de joelhos no chão. E suspirou longamente.

–Luna.. Sussurrei mais uma vez. Ela se virou para trás lentamente e me viu. Sua reação foi de surpresa, mais ela apenas deu um sorriso com um canto da boca para mim.

–Acho que vencemos. Falei enquanto ajudava ela a se levantar.

–é, acho que sim. Disse ela não muito contente.

–Agora você esta livre com seu irmão. Podem fazer o que quiserem sem ser interrompidos por alguma força sobrenatural. Falei e sorri para ela.

–Acontece que meus irmãos são sobrenatural, eu sou sobrenatural. E o meu único irmão não sobrenatural não gostaria de me ver assim. Ela falou e piscou os olhos rapidamente evitando as lágrimas.

–Ele com certeza vai gostar de uma irmã meia doidinha como você. Falei e então a abracei. Ela me abraçou de volta e eu deixei minhas asas a envolverem. Ela não era mais quente, era fria como uma água realmente gelada. Por isso uma pequena corrente de choque me envolveu.

–Vamos voltar para o acampamento. Suponho que todos estejam lá. Quando eu ia segurar ela para ela voar comigo ela negou com a cabeça.

–Posso fazer isso sozinha. Preciso praticar.

–Então uma nuvem d’água ficou embaixo dela e ela se sentou na nuvem, que fez ela flutuar. Eu concordei e voamos até o acampamento sem dizer mais do que três palavras.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Entre anjos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.