Insanity escrita por Petrova


Capítulo 5
Por trás das Máscaras


Notas iniciais do capítulo

Então este e o proximo é um dos meus capitulos favoritooossss
esses dias não escrevi nadaaa to com odio da minha cara enfim
espero que gostem vejo muito comentario positivo de vocês por isso não deixem de comentarrrr anjos
o link para o vestido, não consegui encontrar um perfeito então achei dois que se completariam, ele tem um decote atrás, como mostra a primeira foto, a do meio é colado daquele jeito e as mangas parecem com o da terceira foto. -> http://4.bp.blogspot.com/-KcGp9BqIoQU/UzLmzXVyGcI/AAAAAAAACIw/WA235B-OGaI/s1600/ikiik.jpg
simmm
detalhes
quem quiser me contatar, quem tiver twitter, eu sigo de volta, respondo perguntas, qualquer coisa quero conhecer vocês, o meu é jevasso um fc pra hush hush.
Esse capitulo vai pra minha fã numero 1 e em comemoração ao dia 25 QUE FOI O DIA QUE CONHECI ELA, a Carla minha deusa, minha rainha, minha irmã, minha mãe minha melhor amiga, te amo
ps: ela é team kayle e team trey, apesar do kayle ser gay e tudo ama ele, e o trey.



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Por Trás das Máscaras

Paul nos mostrava o caminho com seu jipe logo à frente, levando consigo America, Candice e Tate, enquanto Sierra e eu dividíamos o carro com Kayle e seus ataques dramáticos por não ter tido conhecimento sobre a festa com tempo suficiente. Nós passamos por um conjunto de condomínios dos quais sei que dão caminho a universidade, mas ao invés de seguir pela direita, Paul dobra a esquerda e o seguimos. Em uma de nossas conversas paralelas, America me disse que alguns estudantes optam por irmandades, as famosas casas públicas, diversos alunos num mesmo lugar com o mesmo objetivo: ir à faculdade. Exceto que eles acabaram deturpando essa idéia de aprendizado com festas, bebidas e demonstração de afeto em publico. Prefiro essa expressão que a que America usou, a que se relaciona com sexo. Há um punhado de carros em um quilometro de quarteirão e parece que há uma festa a cada casa branca gelo de andar com um enorme jardim na frente. Nós paramos numa surpreendente grande com iluminação de festa, algumas garotas segurando o cabelo de suas amigas para suas necessidades após bebida em exagero, alguns malucos tirando a roupa e correndo seminu pelo gramado e uma faixa branca com a palavra Festa dos Formandos no tom azul. Tem dois seguranças na entrada e eles ou estão checando as pessoas ou distribuindo mascaras para aqueles que não foram avisados a tempo. Paul encontra uma vaga dupla e faz sinal para Kayle, que logo a sua entrada, também faz a manobra e estaciona seu carro perto do jipe e de um bocado de motos estilosas. Kayle abre a porta e se junta na dianteira do seu carro que se encontra com a traseira do jipe com Paul e Tate. Sierra está ajustando seu vestido que como o meu subiu alguns centímetros e rapidamente checo sua maquiagem e ela checa a minha. America e Candice se juntam a nós e trocamos conselhos, ajustes e brilho labial. Nunca fui de estar em festas e aquelas que eu era convidada, na maioria, dizia não porque preferia passar a noite estudando a me embebedando ou sendo chamada para dançar com algum desconhecido. E as que eu dizia sim era por causa de Sierra.

– Vocês querem escolher? – Paul perguntou olhando para a caixa assim que nos aproximamos.

Havia uma variedade de mascaras dentro da caixa, Sierra escolheu por sorte a única branca que tinha, enquanto a maioria ou era preta ou marrom, porém de armações diferentes. Enquanto eu esperava a confusão de mãos ali dentro, Candice puxou uma vermelha na minha direção.

– Achei que seria perfeito. – ela sorriu para mim.

– Obrigada. – agradeci com um sorriso.

Por fim, America achou uma preta com um apoiador de mão, Candice também uma preta, mas com um elástico, Tate e Paul escolheram as duas marrons que restaram e Kayle encontrou uma verde com uma fita, quase parecida com a minha. Paul passou o braço pelas costas de America e se encaminharam na frente, eles pareciam um casal feliz, não apenas isso, eles realmente davam certo e qualquer pessoa podia ver que se amavam, Paul tinha um olhar protetor que vou sempre invejar, alguém que eu queria que olhasse para mim desse jeito. Tate estava conversando com Candice e olhava para trás para comentar comigo e Sierra, já Kayle ainda ajustava sua mascara um pouco atrás me lembrando que eu deveria colocar a minha. As fitas enrolavam nas dobras da mascara e a deixava estupidamente sensual além do fato de ser vermelha e ter desenhos geométricos dando idéia de movimento. Sierra tinha a mascara angelical e também com essa mistura de desenhos. Eu a ajudei com o elástico e verifiquei se seu cabelo estava bom. Kayle fez isso no meu quando pedi.

– Divirtam-se. – disse o segurança, liberando nossa passagem.

Perguntei-me quem seria os formandos donos dessa casa, porque não era pra qualquer um pagar dois seguranças para assegurar a festa. Lembrei-me do que Paul me disse, que muitos aqui tinham com o que gabar, eu sempre achei que quando entrasse na universidade, eu nunca ia me deparar com essa idéia ridícula de que dinheiro sempre compra tudo, que eu estar aqui vivendo do salário de professora da minha mãe para futuramente viver com meu salário seja de balconista ou garçonete seria de muito orgulho. Nós passamos por um corredor largo com pessoas interrompendo a passagem juntamente com copos vermelhos e descartáveis no chão, fitas de papel higiênico enroscado em vasos de flores e quadros. Na próxima entrada, já não se podia ouvir nada além da musica do David Guetta, casais dançando, malucos bêbados sem a mínima idéia da razão dançando sobre as mesas e sofás, o lugar era enorme para ser só uma sala, mas ainda sim, agüentava toda essa população. Sierra segurou meu braço e sorriu, ela certamente estava adorando essa bagunça.

Tate foi diretamente para a mesa de bebidas, Candice ficou comigo, com Sierra e Kayle, enquanto Paul levava sua musa, America, para a pista de dança.

– Poxa vida, - Sierra falou alto para ouvirem. – e eu que achava que a gente de Mountown dava festa.

Kayle ri perto do meu ouvido.

– Alguém quer dançar comigo? – ele perguntou, como neguei timidamente, ele puxou Sierra e Candice para o meio. Caramba, eu não sabia o que fazer agora.

Todos pareciam se divertir e a idéia de não reconhecer ninguém por trás das mascaras me deixava tanto ansiosa quanto nervosa, principalmente quando parecia que eu era a única desanimada e deslocada ali. Tate acenou na minha direção e fui andando timidamente até lá.

– Problemas, Lady Bella? Nunca entendi o por que de chamarem assim, mas no fundo eu até curtia.

– Não, não, bem, quero dizer... – suspirei. – porra Tate, eu estou tremendo de vergonha.

Ele riu.

– É normal, quer algo para esquentar? – Tate estava sendo legal.

– Não aceite bebida de ninguém que não seja de mim, do Paul ou do Kayle, os rapazes tem mania de dar bebidas batizadas para as garotas, sabe... atrás de alguma coisa.

Engoli secamente, além de estar tentando parecer social ainda tinha que lidar com as investidas mal intencionadas dos caras.

– Se algum cara te incomodar, dê um sinal. – ele me passou o copo de plástico vermelho. – É só cerveja, não vai embebedar, só se soltar. Não se solte desse copo, eles batizam mesmo quando você se descuida e deixa ele em algum balcão. Tá certo?

Eu faço que sim com a cabeça e dou um gole longo. Isso queima um pouco para meu paladar virgem – não bebo desde a festa dos garotos do time em Mountown, sou quase uma novata -, mas depois, vou me acostumando e sentindo o sabor da cerveja.

– Obrigada. – digo sorrindo.

– Por nada, conte comigo, Bells, agora vamos animar isso aqui. – Tate avisa, fazendo um passinho engraçado até a pista já mirando numa morena que parece gostar de sua investida.

Eu olho para o lado e vejo Sierra e Candice fazendo de Kayle seu sanduíche quando descem até o chão, mas fico observando as olhadas que eles recebem de um grupo de garotos descarados, não disfarçam nem quando o vestido delas sobe um pouco na descida e na subida. Um deles toma coragem e se aproxima de Sierra, ela logo lhe dá um não, ele sai de mansinho quando outro vai até Candice e de tanto implorar, ele a fisga numa dança sensual. Ele não me dá arrepios, mas é sempre bom ficar de olho. Kayle e Sierra me notam terminando meu ultimo gole e me chamam animadamente para me juntar a eles. A bebida parece surgir efeito porque sinto meu corpo aceitar essa adrenalina e vou até eles. Fico de costas para Kayle enquanto é ele que vira de trás para Sierra, fazendo um bolo engraçando.

Firmo minhas mãos a cintura de Kayle para me segurar e sinto os dedos de Sierra também, rio tanto que minha barriga dói, mas no ápice da musica, sinto o movimento deles por trás, vou rebolando e descendo até o chão. Eu nunca faria isso se não tivesse com eles ou bebido um pouco. Nós subimos e descemos outra vez, troco de posição e fico de frente para as costas de Kayle, ele está suado, sua mascara desajeita um pouco, mas ainda sim está impecável. É Sierra que comanda os movimentos, ela rebola e eu imito, sem saber o que estou fazendo, mas continuo, sentindo meu vestido grudar depois de um tempo, sinto meu corpo esquentar e gosto disso, tomo o controle e desço sozinha até o chão acariciando as costas de Kayle, ele grita pela brincadeira e Sierra faz o mesmo. Finalmente tomo coragem e começo a dançar sozinha, um homem de mascara verde parecida com a de Kayle, exceto pelos laços e as fitas, se aproxima e se convida para dançar junto a mim, como estou fogosa e cheia de adrenalina, eu me junto a ele. O garoto segura minha cintura e dançamos juntos sensualmente, movo meus quadris perto do seu corpo e ele sorri no meu pescoço, sentindo que ele quer mais. Eu viro as costas para ele e danço até o chão, volto com a mesma sensualidade e ele segura meu cabelo, colocando-o para o lado deixando meu pescoço livre, seus lábios encostam-se à minha pele quente e me esqueço por alguns segundos que estou nesse lugar e a festa é publica. O garoto segura meus ombros e ergue sua mascara para juntamente erguer a minha, até que conheço seus olhos.

– Trey? Ele sorri meio embriagado. - O que, o que... – me detenho sem algo lógico para dizer.

–Vamos dançar Bella, estava tão bom.

– Droga Trey, e se a Allison nos ver? Ele enruga a testa meio desgostoso.

– Quem te falou sobre ela? – ele tropeça nas palavras. – Esqueça ela Bella, é passado.

– Estou vendo, você sabe que ela me odeia só pelo fato de você ter acenado pra mim no refeitório?

– Ela odeia tudo aquilo melhor que ela.

– Então isso é um ótimo modo de me mostrar que sou melhor que ela. – resmungo por trás de todo esse barulho.

– Qual é Bella? Estávamos apenas dançando. – ele diz, franzindo o cenho com ar de embriagues.

– Você está bêbado.

Ele me dá um sorriso torto.

– Estou ótimo, Bella, para de se preocupar, quer saber, aqui está barulhento, venha. – Trey fez uma cara feia e segurou meu punho.

Nem pude pestanejar, ele simplesmente me arrastou para o segundo andar, andamos bem depressa pelos degraus e surgimos dentro de algum quarto com várias camas.

– Tem certeza que este é o melhor lugar? – pergunto com a garganta seca. Trey soltou meu punho e se virou para mim.

– É perfeito.

Ele andou até mim e eu recuei.

– Ahm, Trey, eu acho melhor nós...

– Não quero falar da Allison, Bella, eu gosto de você, - ele se aproximou com dificuldade. – gostei assim de cara, então, por favor, não vamos nos cobrar, apenas curte.

E beijou meus lábios. Não era bem assim que eu esperava dar meu primeiro beijo no Trey ou em qualquer garoto universitário, principalmente quando nas circunstancias ele parecesse bêbado e eu um pouco, mas nem tanto, sóbria.

– Vá com calma Trey. – empurro seu peito, vasculhando uma saída.

– Apenas... Deixe rolar gata. – ele me encontra nessa escuridão e me fisga, colando os lábios nos meus.

Parecia que era só ele, não eu, não era nada com o que eu planejava para esta noite. Tão rapidamente, Trey agarra minha cintura e me beija com força e voracidade, nem sequer com carinho para tornar as coisas menos tensas. Minha mascara, que estava no topo da minha cabeça, ele a puxou e deixou cair no chão. Sua língua acariciou a abertura dos meus lábios para me instigar, mas eu não sabia o que fazer porque eu não estava querendo aquele beijo mais pelas conseqüências que teria estando em um quarto com Trey McComery. Ele me beijou novamente e acariciou as minhas costas nuas, abri lentamente os lábios e deixei que o beijo rolasse, dando uma chance para sentir a mesma sensação que ele estaria sentindo para estar tão instigado a me beijar. Trey segurou minha cintura e me apertou no seu corpo, se fosse mais possível, suas mãos deslizaram pela minha pele e alcançou as minhas coxas num desesperador gesto, apertando-as com algum sentimento de prazer. Eu havia sim sentido a sensação que o estava instigando. A sua ereção. Rapidamente tentei afastar meu corpo, mas Trey tropeçou no pé da cama e me arrastou até lá.

Cai em cima de seu corpo másculo e duro, sentindo a respiração faltar por um segundo e depois recuperar. Trey riu embriagado.

– Não fuja de mim, Bella. – ele sussurrou estranhamente animado.

Arregalei os olhos e senti seu corpo prendendo o meu, sua perna flexionou sobre a minha e ele se segurou em cima de mim, sem por enquanto tocar nossos corpos. Eu vi em seus olhos que ele tinha um desejo diferente e eu não gostava, mas tenho certeza que o álcool era o maior responsável. Ele me beijou novamente, mas bem mais selvagem, segurando minhas mãos e roçando seu corpo no meu. Arrastei meu corpo para o lado e tentei sair.

– Você está bêbado e se arrependerá disso amanha Trey.

– Apenas... curte. – ele segurou minhas mãos no alto da minha cabeça. E

u estava agora em alerta de pânico.

– Tudo bem Trey, agora é serio, me solte!

Ele beijou meu pescoço e deslizou os lábios até o topo dos meus seios, acariciando-o com mais delicadeza. Eu me remexi com raiva e ele se desajeitou um pouco, livrando minhas mãos.

– Epa, vai com calma Bella. – ele riu. – Você está meio tonta.

– Na verdade, é você que está muito bêbado Trey. Agora me solta. – disse vários tons mais alto.

– Espera, espera, você vai gostar do que tenho para você.

Ele me beijou novamente e desviei, seus lábios indo de encontro a minha bochecha. Isso não o impediu. Trey circulou suas mãos bobas pelos meus quadris em seguida.

– Trey, não, Trey não!

Ele acariciou minhas coxas nuas e depois grudou os dedos na barra do meu vestido, levantando-o lentamente como se quisesse algum prazer com isso.

– Caramba Trey, sai! – gritei horrorizada. – Me solta Trey, me solta!

Alguém empurrou a porta e demorou um segundo para tirar o Trey de cima de mim e o arrastá-lo até o chão. Deslizei pela cama e caí, meus olhos marejados e minha respiração meio falha. Eu não odiava o Trey, mas neste momento, eu sentia repulsa por ele, sentia repulsa pelo o que estava prestes a fazer comigo antes de sei lá quem irromper a porta e o tirar de mim.

– Quem diabos é você? – Trey gritou.

– Cala a merda dessa sua boca Trey. – o homem com mascara o empurrou para trás, tentando me encontrar. – Você está bem? – ele disse na minha direção.

Embora eu estivesse com pouca vontade de responder alguma coisa já que eu estava quase me derramando em lágrimas, não foi isso que nos interrompeu. Trey não fico muito feliz com a interrupção, puxando o homem com mascara para trás pela gola da camisa com força.

– Ninguém fala comigo assim, seu idiota.

De repente, Trey levou o punho no rosto com mascara. O homem não demorou muito para que revidasse, esquecendo por completo de mim, segurou o colarinho da blusa de Trey e lhe socou o olho, rápido e doloroso. Trey ainda chutou sua barriga antes do outro cara lhe empurrar para a parede e chutar seu estomago, caindo por vencido no chão, apagando aos poucos. Eu me encolhi no meu canto, sentindo-me mais fria do que o normal, eu nunca esperei viver uma situação dessa, um cara tentando roubar minha virgindade a força e outro totalmente desconhecido tentando salva-la. Eu estava envergonhada comigo mesmo, pelo Trey, por essa situação, eu mal olhava para cima, para onde o cara estava. Houve uma grande pausa em silêncio, o homem estava quieto olhando para Trey apagado no chão e ao mesmo tempo verificava se havia algum sangramento no rosto. Muito rapidamente, ele se virou para mim, ainda quieto e me procurando.

– Você está bem?

Não respondi, caso eu o fizesse, iria me derramar em lágrimas.

– Céus, - ele pestanejou. - me diz alguma coisa. Qualquer coisa. Ele tentou... ele conseguiu... – o homem se deteve, ajoelhou-se perto de mim, mas não me tocou.

Na verdade, capturei nos seus olhos claro muita surpresa, ele me examinou melhor agora, com a luz do corredor chegando em mim com mais intensidade, ele não estava apenas surpreso, ele estava nervoso e um pouco exaltado. Ele moveu o dedo, mas não para me tocar e sim para tirar suas mascara, quando o fez, eu quase engasguei.

– Está tudo bem. – Landom tentou me encorajar.

Sem força, me derramei em lagrimas. De todas as pessoas na terra, a única que me salvou de um maluco bêbado foi exatamente aquele que de uma forma estranha, me fazia desejá-lo. Nunca cheguei a falar com ele, mas as vezes eu o encontrava sozinho nas salas ensaiando um discurso que eu não sabia para o quê, e de uma forma estúpida, eu gostava do que eu via, mas também nunca percebi se ele me notava observando-o as espreitas.

– Você está, você é... ah, droga. – ele passou os dedos nervosos pelo cabelo preto. – Vou te tirar daqui. Antes dele se mover, eu o parei.

– Não quero que ninguém me veja!

Landom me examinou com seus olhos azuis.

– Tudo bem. – ele disse. – Você quer que eu te leve para casa ou até os seus amigos?

A vergonha me tomou a cara, eu não saberia o que explicar a todos se me vissem desse jeito, choramingando e tremendo juntamente com Landom. Meus ombros tremeram com a idéia.

– Já entendi. – ele disse pacientemente. – Venha, eu te levo para casa. Landom esticou a mão na minha direção esperando que eu reagisse ao seu toque.

– Eu não sei...

– Bella... – ele disse meu nome, como ele sabia? – Pode confiar em mim, te levarei em segurança.

Seu braço ainda estava estendido e seu olhar emitia proteção, aquela que eu sempre esperei receber de um cara. Foi por isso que aceitei.


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Notas finais do capítulo

então o que acharam babys? comentem pra eu responder vocêssss