Insanity escrita por Petrova


Capítulo 11
Segundas Chances, Outros Problemas


Notas iniciais do capítulo

para comemorar a capa da minha ficcccc postei um capitulo novo
então, o que acharam?
minha melhor amiga diz que sofro de bipolaridade, então acho que isso está servindo para cá
queria dedicar esse capitulo e o proximo para as team trey e para as gurias do insanity, a bia, grey, fabi, isa, bella, roberta (nova), lore, a erica...
anjosssssss
e pra minha melhor amiga como sempre a carla
BOA LEITURA



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Segundas Chances, Outros Problemas

Seria muito estúpido da minha parte aceitar estar aqui sendo que eu não conhecia metade dessas pessoas? Seria estúpido eu estar com meus amigos lembrando que era a mesma festa em que Trey estaria e com certeza Amanda também estaria? Bem, eu não tinha respostas concretas sobre isso, mas eu sabia que bem lá no fundo, da mesma forma como eu tinha pensamentos positivo em estar aqui, eu me encontrava negativamente pensando que alguma coisa ainda iria dar errado.

– Isso é coisa da sua cabeça, chica. – Sierra sussurrou para mim um pouco antes de entrarmos na casa.

Pagamos a entrada com quinze dólares cada um, ainda bem que eu vinha economizando desde o terceiro ano junto com meu salário da livraria. A casa não era tão diferente como a outra, os gêmeos donos daqui deveriam ser tão ricos quanto o que comentam pela universidade. As pessoas aqui eram mais velha do que imaginei, com vinte cinco e vinte e oito anos, eram veteranos, formandos. Mas além disso, existia sim alunos que deveriam estar no começo de curso como eu, e apesar de que os testes começassem amanhã, tinha muito gente aqui. Tive uma pontada de arrependimento por não ter estudado mais economia para meu teste amanhã. Eu não podia começar com notas baixas, não era esse meu objetivo. Candice estava do meu lado quando entramos, seu cabelo vermelho estava totalmente liso e ela tinha uma maquiagem clara, suave, caía bem no seu rosto, combinava lindamente nela, com esse vestido branco também tomara que caia. Paul era sempre despojado, talvez porque ele era bastante alto e tinha estilo daqueles jogadores de basquete. Os olhos mais escuros do que do Tate, quase negros. Kayle estava com Sierra atrás das bebidas enquanto olhavam disfarçadamente para um garoto, se não me engano, ele se chama Raphael. Eu sabia dele por causa de um comentário curto do Kayle comigo em um de nossas aulas particulares, algo sobre ele gostar de um garoto veterano com esse mesmo nome, tinha a pele bronzeada e cabelo de surfista, mas era tão negro quanto o cabelo de Landom. Uma pontada doeu no meu coração. Isso me enchia de raiva.

Ignorei meus pensamentos e continuei no garoto. Ele certamente deveria ser o Raphael porque ele era idêntico aos detalhes que Kayle me deu. Candice e eu aproximamos da mesa de bebidas, America e Paul ficaram para trás, talvez porque ele tivesse acabado de rouba-lhe um beijo. Eles pareciam tão verdadeiramente apaixonados. Era um amor seguro, que não envolviam mentiras ou desconfianças, era o tipo de amor que eu queria, alguém que me fizesse sentir segura. Desviei os olhos e vi Tate sair com um copo vermelho nas mãos e seguindo perto de uma garota. A mesma da outra vez, da outra festa. Bem, isso era algo para tomar em conta, queria dizer que ele realmente estava interessado. Enquanto eu esperava que algo acontecesse entre ele e Candice, afinal as brigas constantes era algum sinal, mas aparentemente eu me encontrava errada. Não parecia que algum dia poderia existir a chance de Tate e Candice terem alguma coisa.

Olhei de soslaio para ela, que recusava a olhar para outro lugar além da mesa de bebidas, não tinha certeza se ela havia reparado na ausência de Tate por ele ter ido até a garota morena, mas pela sua expressão, ela parecia não ter notado sequer esse detalhe, era a mesma Candice de sempre. Talvez eu devesse parar de ver coisas onde não existiam. Ignorei isso e coloquei refrigerante até metade do meu copo vermelho de plástico e acrescentei o resto com Vodka.

– Ei, para que tudo isso? – Kayle colocou sua mão sobre a minha.

Ele já tinha parado de sussurros com Sierra.

– Para beber.

– É claro que é, Srta. Óbio.

– Então não pergunte outra vez. – murmurei. Tavez eu estivesse tendo um pequeno ataque de ciumes pelo Kayle.

Eu amo Sierra. E amo o Kayle. Mas não gostava da ideia de vê-lo se abrindo com Sierra sobre Raphael se ele só tinha comentado sobre ele comigo, apenas comigo, como ele tinha dito uma vez.

– Qual o problema, Lady Bella? – ele se aproximou e colocou os olhos em cima de mim.

Suspirei profundamente, eu não podia estar tendo uma crise de ciumes.

– Tenho ciumes dos meus amigos. – disse-lhe, quase não acreditando que estava sendo sincera. – Na verdade, tenho ciumes de todos vocês, inclusive de você com Sierra.

– Eu não vou roubá-la de você.

– Estava falando do contrário.

Ele ficou em silêncio.

– Achei que só eu soubesse de Raphael.

Ele ergueu as sobrancelhas num sinal de “entendi” e depois riu.

– Só você sabe sobre o Raphael. – ele disse baixinho. Aproximou sua cabeça mais um pouco. – Raphael está aqui. E Sierra estava comentando do garoto que estava do lado dele, não sobre ele. Por Deus, ninguém pode saber disso, só você.

Eu soltei uma risada abafada.

– Desculpa. – disse. – Fui estupida. Acho que estou enlouquecendo.

– Acho que você está carente.

– E com raiva também.

– Por isso da bebida? – ele ergueu as sobrancelhas de novo, dessa vez como se quisse dizer que eu estava fazendo algo estupido.´

– Sim. – senti minha pele esquentar. – Talvez se essa noite eu esquecesse dos meus desastres amorosos, eu poderia ser feliz.

– Desastres amorosos?

Encostei na mesa.

– Não se lembra do Scott? Bem, ainda estou tentando superar meu relacionamento fracassado com meu melhor amigo.

– Bella...

– Estou bem. – dei um gole longo e senti a bebida queimar fortemente na minha garganta.

Eu olhei pelo canto dos olhos em direção a Kayle, ele tinha a expressão surpresa e ao mesmo tempo repreensiva.

– Não me olhe assim, Kayle. Isso não é uma opção, é uma escolha. Eu escolhi.

– Tudo bem. – ele revirou os olhos. – Apenas não tente fazer nada de estupido.

Soltei uma risada abafada.

– Não faço nada estupido.

– Eu espero.

Sierra e Candice se aproximaram logo depois assim que America e Paul também finalmente decidiram aparecer depois de alguns amassos. Eu tinha o copo quase vazio quando se passaram vinte minutos e estávamos conversando animadamente sobre qualquer assunto que viesse a cabeça. Kayle estava tentando não seguir a tentação de ir falar com Raphael, que certamente ainda não notara que Kayle estava perdidamente interessado. Bem, se fosse eu no seu lugar, nunca dispensaria o Kayle. Sierra estava quente, bebia na mesma intensidade que eu bebia, nós tínhamos ficado de braços cruzados rindo sobre qualquer coisa, até que um loiro chamou Candice para sair e Kayle sentiu na tentação de dançar com uma garota que deveria saber que ele era gay, mas talvez ele só quisesse que finalmente Raphael o notasse.

Agarrei o braço de Sierra e nos aproximamos das janelas.

– Você se lembra da festa que fomos do time de futebol? – ela tinha o sorriso largo, talvez fosse o resultado da bebida.

Mas Sierra era sempre tão animada.

– Sim, a noite que tive coragem e beijei o Scott. – senti um aperto no coração.

Ela franziu a testa.

– Tem essa parte infeliz. – murmurou. – Mas veja, você está melhor agora, está cursando uma das melhores universidades da Louisiana. Tem amigos ótimo, enquanto Deus sabe lá onde o Scott está ou o que ele anda fazendo.

Tive que rir.

– Estou melhor que ele.

– Está melhor sem ele. – ela completou erguendo seu copo de plástico igual ao meu. – Vamos brindar.

– Tudo bem. – fiz o mesmo.

– Vamos brindar a nossa amizade. – disse.

– Vamos brindar a nossa chance de estar aqui.

– A nossa liberdade.

– E todas as coisas que virão.

– As melhores coisas que virão. – corrigiu, sorrindo. Seus olhos castanhos apertados pela intensidade do seu sorriso.

– Às melhores coisas que virão! – repeti, batendo a borda do meu copo com o seu.

Ela bebeu o resto de vodka que havia no seu copo e eu fiz o mesmo. Apesar de que eu soubesse que estava bebendo demais, de que eu sentisse minha vista turva e as vezes embaralhar, eu gostava dessa sensação de não ter que me importar com a opinião de alguém, de não querer parecer certa, era apenas eu tentando sentir minha cabeça leve sem problemas, sem Landom Bale e sua namorada ridícula. Inspirei fundo e andei em direção a mesa com bebidas e trouxe mais para mim e para Sierra. Observando aqui, Kayle ainda dançava com a mesma garota que o chamou e Candice estava se divertindo com o garoto loiro, mas Tate, nem America e Paul estavam avista. Isso queria dizer que eles só talvez estivessem em lugares mais apropriados. Ri para mim mesma.

– Ah, inferno. Olha quem acabou de chegar. – Sierra gritou do meu lado porque a musica estava alta demais para eu poder compreende-la numa conversa normal.

. Allison tinha ultrapassado alguns casais do corredor juntamente com sua dupla, as gêmeas. Ela tinha o cabelo negro solto pousado no ombro esquerdo, ela usava um vestido preto parecido com o de America, mas sem o cinto dourado e ele era mais curto que o normal. Era a cara dela.

– Se trocássemos o ângulo, poderíamos ver a cor da calcinha dessa perra (em português significa cadela ou vadia) – Sierra xingou.

– Sim, veríamos, mas só ela tivesse usando calcinha. – murmurei rindo ao mesmo tempo.

– Essa perra merece ser chutada dessa festa.

– Não faça nada. – eu disse para ela. – Já chega de confusões, hoje eu quero esquecer todos meus problemas. Inclusive a “perra” da Allison Golden.

Sierra suspirou, mas concordou. Ignoramos as gêmeas e Allison e voltamos para perto das janelas, até que Kayle apareceu suado, sua camisa levemente marcada, pregando-se em lugares rígidos do seu corpo, como o peito definido.

– Estou no pique. – ele gritou rindo. – Quero vocês duas dançando comigo. Agora.

– Estou um pouco tonta. – murmurei.

– E eu estou sozinho numa festa bombástica. Quem está pior? – ele ergueu as sobrancelhas como se esperasse minha resposta. – Sim, eu. Agora vamos.

Ele segurou minha mão e com a outra de Sierra. Nós passamos pelo centro da festa onde muita gente dança ao som de Bad do David Guetta, na qual o DJ tornava a tocar. Ignorei ter passado pela Allison e sua dupla de cadelas e me juntei a Kayle e Sierra. Grudei minhas costas no peito de Kayle e Sierra segurou firme suas mãos na cintura dele, a musica começou a tocar bem no refrão. Passeei minhas mãos pelas coxas de Kayle a medida que descíamos e riamos por causa disso. Eu não estava tão enferrujada, era um bom sinal. Apesar de minha cabeça pender um pouco, eu estava animada e sabia que isso devia as meus goles de vodka, era a única maneira de me fazer dançar loucamente dessa forma. Troquei de posição e arranhei minhas unhas pelas costas do Kayle que gritou em êxtase, mas estava apenas brincando e se divertindo.

Um pouco antes de trocar as posições de novo, senti um esbarro no ombro. Olhei rapidamente para trás e vi que se tratava de Allison.

– Saia da frente, verme. – ela sussurrou perto do meu ouvido.

Eu não tinha muita certeza se era por causa da bebida ou por que eu vinha acumulando ódio dela desde a primeira vez que eu a vi, mas me enraivei e empurrei seus ombros, ela parou ao lado de suas amigas, que a seguraram firme. Kayle e Sierra pararam para nos olhar. E me defender.

– Você está maluca?

– Não me chame de verme, seu projeto vencido de barbie. – eu gritei sabia que havia ouvintes e queria que todos soubessem da minha raiva.

– Não achei que esse tipo de vadia soubesse falar. – Allison riu, não parecendo intimidada.

– Vamos ver se você continua falando quando eu arrancar sua língua, perra. – Sierra gritou.

Kayle segurou firmemente os ombros de Sierra.

– Vamos ignorar elas, garotas. – ele disse perto de nós.

– Isso mesmo, ouçam ele. – Allison cutucou.

– Eu preciso arrancar o cabelo dessa cadela agora. – Sierra gritou para que todos ouvissem e mesmo que a musica estivesse alta por todos os comodos, as pessoas que estavam perto nos ouvia nitidamente.

Eu não ia estragar minha noite por causa da Allison, eu não podia perder minha librdade, eu e Sierra brindamos a isso, brindei também a não ter que dar satisfação a ninguém, a esquecer meus problemas e a Allison era uma problema constante que eu queria esquecer, pelo menos por essa noite. Por isso segurei firme o braço de Sierra.

– Vamos ignorar. – eu disse.

– Ela está chamando você de vadia.

– Eu sei. – pressionei os olhos tentando arrumar algo na minha consciência ainda bêbada, para não aceitar a proposta de Sierra e ir eu mesma arrancar seus fios. – Mas não queremos confusões, certo?

Sierra pensou nisso.

– Viemos aqui só para nos divertir. – Kayle completou. – Tudo bem, Sierra?

Ela respirou profundamente.

– Vocês tem razão.

Allison e as gemeas não esconderam o divertimento por nos ver desistindo de dar aquilo que elas queriam. Uma briga. A musica ainda rolava e quando algumas pessoas viram que estávamos nos afastando, eles voltaram para suas danças rindo. Dentre eles eu vi Trey. Ele sorriu timidamente para mim, mas parecia um pouco irritado, ele tinha o cabelo bagunçado e vestia uma blusa de botões verde. Por um momento eu tinha me esquecido que ele estaria aqui, estava ocupada bebendo o máximo que eu podia e rindo com meus amigos. Apenas acenei de volta, e acho que Allison percebeu isso. Sierra segurou minha mão e decidimos voltar para as janelas, lá estaria mais fresco para poder acalmar os nervos. Kayle foi na frente e abriu caminho, empurrando uma das gêmeas para que pudessimos passar. Sierra foi a próxima e depois eu. Senti os dedos firmes de Allison antes mesmo que eu cruzasse ela e suas amigas.

– Agora se lembre de encontrar um homem que realmente goste de mulher para se esfregar nele. – ela tinha os lábios perto do meu rosto.

Eu contei até três.

– Na verdade, eu posso encontrar um. – disse, soltando meus dedos da mão de Sierra e sentindo que eles já estavam longe.

– Alguém que queira alguém sem muito a oferecer, não é?

Nossos rostos estavam proximos e o meu estava queimando. Eu queria poder ter o prazer de enfiar a mão na sua cara como tinha feito a alguns dias atrás, queria poder empurrá-la e arrancar fio por fio do seu cabelo, e estava ansiando por isso, a bebida queimava meu corpo e mesmo que eu estivesse pouco sã para tomar qualquer atitudade, eu resolvi manter-me calma e lhe dar algo em troca.

– Você pode me responder isso. Como alguém pode suportar uma ex namorada maníaca?

Ela serrou os dentes, mas não me disse nada.

– Isso mesmo. Ninguém! – eu sorri com satisfação. – Mas você tem razão. Preciso encontrar um homem que realmente goste de mulher para poder me esfregar nele.

– Você é tão suja. – Allison cuspiu, ainda irritada.

– Talvez eu seja, talvez não, mas você certamente não é melhor do que eu.

– Eu não deito com qualquer garoto que vejo na frente só porque ele sorriu para mim na faculdade.

Eu tive que rir. Ela estava falando de Trey, era sempre sobre ele.

– Você fala tanto de algo que nunca aconteceu comigo e com o Trey, que eu deveria tomar isso como um estimulo.

Ela enrugou a testa.

– Você mesmo disse, preciso de um homem que goste de mulher de verdade.

– O que você quer dizer?

Eu tinha certeza que era a bebida, ela estava queimando, porque nunca eu seria capaz de fazer o que eu estava prestes a fazer.

– Veja. E tire suas conclusões.

Empurrei ela com meu corpo e voltei para trás, seguindo caminho contrário aonde Kayle e Sierra deveriam me esperar. Passei por alguns corpos dançantes e avistei Trey. Ele ainda estava ali e tinha estado todo o tempo observando minha conversa com Allison, suspeito. Ele não parecia bebado, mas parecia tanto surpreso quanto perdido. Eu me aproximei e segurei sua nuca, firmei meus dedos ali e o beijei. Eu realmente não sabia o que estava fazendo, e sabia que eu estava muito longe do sobria, mas não consegui pensar no que de errado podia acontecer se eu continuasse beijando Trey McComery. Agarrei seu pescoço e aprofundei o beijo, ele deixou seu braço cair por minhas costas e me apertou a ele. Trey queria, ele me queria.

Landom não me queria, e isso me frustrava, mas Trey estava demostrando que sentia muita vontade de me ter, ele estava enfrentando sua ex namorada por mim, os problemas que enfretamos na festa de mascaras, estávamos aqui nos beijando e parecia que o mundo podia explodir e eu ia amar isso. Mesmo que eu quisesse dividir esse momento com Landom, ele não estava aqui para me dar uma chance, mas eu estava aqui para dar uma segunda chance ao Trey.

Nós nos afastamos e imediatamente eu olhei para trás. Allison e suas amigas tinham sumido.

– Wow, Bella, o que foi isso? – senti a respiração de Trey no meu pescoço.

Despertei. Eu tinha beijado Trey para me vingar de Allison. Eu diria isso a ele?

– Sua segunda chance.

Ele sorriu. E eu menti, em partes.

– É uma ótima chance, por sinal.

Ele segurou as dobras do meu vestido e me puxou para me beijar. Tudo bem que isso parecia completamente insano, mas era bom. Eu estava retribuindo o beijo, estava gostando de suas mãos pelas minhas costas e eu queria urgentemente sair do olhar de todo mundo naquele lugar, porque apesar de ter dado uma segunda chance ao Trey, eu sabia que acabara de destruir toda as minhas com o Landom.

Se ele já não tivesse o feito. Segundas chances, novos problemas, eu bem saberia disso, no dia seguinte.


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Notas finais do capítulo

se tem algum erro eu não vi ou esqueci de corrigir, escrevi tudo agora, meia com sono, meia já dormindo