A Filha do Graviton - HIATUS escrita por tata uzumaki, Gabi Grizi Stark Hiddy


Capítulo 1
O que esta acontecendo comigo?!


Notas iniciais do capítulo

bem essa historia saiu da minha vontade de controlar a gravidade, isso seria incrível não seria? mais como não tenho este poder decidi criar alguém que tenha. bom graviton é o meu segundo vilão favorito, (o primeiro com certeza é o loki. futuramente penso em fazer uma fanfic dele .) então já que ele controla a gravidade (e não eu) , porque então alguém que seja criado por mim não possa controla-la também? mais claro que é preciso ele nisso tudo. bom já disse o motivo da fanfic agora aproveitem a leitura. ^^



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Mary Anne, a garota que achava que tinha a vida mais chata e entediante do mundo acabava de se levantar.

Mary tinha cabelos escuros, cacheados e volumosos, que batia mais ou menos na altura dos cotovelos,olhos castanhos e altura mediana,pele branca e lisa. Bem diferente do ano anterior. Quando ainda usava o rabo-de-cavalo e tinha cravos e espinhas espalhados pelo rosto.

São seis horas e ela precisa ir para a escola. Escola... O lugar que ela definia com chato e tinha vontade de não ir. Mas sabia que era importante. Se não fosse não aprenderia as matérias e não teria um bom emprego... Falando em emprego... Já tinha 14 anos e não sabia o que iria trabalhar. Sabia que já podia entrar como menor aprendiz mas não havia se decidido.

No momento, Mary estava em sua cama com preguiça de levantar e pensando em como o dia seria chato e não teria como ficar pior. Acabou saindo de seus pensamentos quando sua mãe abre a porta:

– Não vai pra escola? - pergunta sua mãe, Maria Aparecida, ainda na porta.

– Eu sou obrigada a ir! - Apesar de achar que tudo ao seu redor era chato, ela era irônica e gostava de rir.

– Então vai se arrumar. - Maria disse e saiu.

Muito contra a vontade ela se levantou, fez sua higiene matinal, comeu, deu um beijo em sua mãe Maria e seu pai Josué e foi para a escola. Foi a pé mesmo, pois A escola é no mesmo bairro onde morava.

No caminho encontro varias outras pessoas indo para escola ou indo trabalhar. Chegando no portão havia vários alunos esperando dar 7 horas para entrarem. "Cheguei cedo demais... Ótimo... Por um lado é bom porque não cheguei atrasada mas por outro lado é péssimo! Porque vou ter que ficar com cara de tacho no meio de uma multidão de energumenos esperando o portão abrir... Seja lá o que energumenos for!" Pensou ela. Não precisou esperar muito pois o portão logo se abriu. Entrou, foi pra fila e em seguida foi para a sala.

Todas as aulas foram entediantemente normais. Tinha aqueles que faziam bagunça, outros que conversavam, mexiam no celular, perturbavam ou apenas faziam seu deveres. Ela era uma no grupo de quem fazia seus deveres. Não era nerd. Ela tinha inteligência limitada: aprendia uma coisa e depois de tempo sem estudar já esquecia tudo. A última aula era de português e ela se encontrava conversando com uma colega de sala:

– Não. Eu não gosto de futebol! Na verdade eu nem entendo. Não gosto de esportes porque tenho preguiça de fazer. Prefiro filmes e de preferência ação - Disse ela para Sarah. A mesma riu:

– É eu também não entendo muito de futebol. Também tenho preguiça mas jogo.

Mary não era de ter muitos amigos. Se considerava anti-social mas tinha amigos. A sua amiga quase-inseparável era de outro turno. Tinha vontade de passar pra tarde sim mas não o fazia por ter inimizades (ou pessoas que ela não suportava ficar perto) nos dois turnos. Uma delas é Patrícia. Essa era uma amiga de Mary mas não se davam muito bem. Acabaram brigando e não voltaram a conversar uma com a outra. Patrícia se tornou muito metida,mais do que já era. Uma coisa que Mary odiava nas pessoas.

–Outro motivo é porque eu sempre me machucava jogando e acabei ficando "traumatizada" - Disse fazendo aspas com as mãos.

– Ah mas não é motivo pra você não fazer aula de educação física, né?! - Mary iria responder mas viu quem se aproximava.

– Estão conversando sobre o que? - Chega Patrícia se sentando ao lado de Sarah e pegando o caderno de Mary e começando a escrever.

– Vou escrever uma poesia aqui.

– Me deixa ver. - disse Sarah olhando para o caderno. - Nossa! Isso aqui tá muito pesado!- riu

– Não leia, tá? - Disse a fingida mudando a folha e começando a desenhar ou escrever outra coisa.

Mary Anne sabia muito bem que não era coisa boa que estava escrito ali. A garota tentou com todas as suas forças mas se lembrou que havia prometido a si mesma de que não iria mais deixar alguém rir ou fazer uma piada sem graça sobre ela. Então, tomou o caderno das mãos de Patrícia, rancou a folha e jogou na cara da outra. Sarah apenas observava. Patrícia levantou irritada e disse:

– Sua vadia! - Ia falar mais coisas mas Mary se levantou e a interrompeu

– Vadia é você, sua imunda! É você que se acha a tal sendo que não é nada! Mau sabe você que o bairro todo fala mau de você! Nem namorado não tem e fica se achando!

– Tenho namorado sim!

– Só se for um cego! Ou melhor... drogado! Drogado e corno!

– Vamos parar, por favor... - A Professora pediu, em vão.

Patrícia levantou a mão pra dar um tapa na cara de Mary mas a mesma se esquivou e deu um soco certeiro na cara de Patrícia que caiu sentada na cadeira. A Professora segurou Mary pelos braços.

– Olha só o que você fez! - Exclamou Patrícia depois de perceber que seu nariz sangrava. Sarah estava ao seu lado.

– Isso foi pouco! - Mary Anne ainda estava irritada,porém um pouco menos.

O restante da sala apenas observava e vez ou outra fazia comentários.

– Vocês duas vão pra coordenação AGORA!! - Disse a professora.

Patrícia xingou Mary novamente e a mesma perdeu a cabeça de vez. Mas dessa vez, seu olhos foram ficando cinzas e ela foi abrindo os braços. Estava fora de si. "O que está acontecendo?" Essa pergunta não saia da cabeça dela, ela não conseguia se mover. Estava ali, daquela forma. De repente as mesas e cadeiras junto com os alunos foram letivando junto com ela. Todos ficaram incredulos. Mary "voltou" para seu corpo e tudo caiu. Ninguém sabia o que havia acabado de acontecer. O sinal da saída bateu. Todos guardaram seu materiais e saíram. Ela demorou um pouco pois não acreditava no que aconteceu. A Professora não sabia o que fazer. Resolveu perguntar:

– O que foi aquilo?

– E-eu não sei! - Respondeu pausadamente.Fitava um lugar qualquer naquela sala.

A Professora não disse nada. Mary queria perguntar se receberia algum castigo por isso mas tinha outra coisa em mente: conversar com sua mãe!


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado da primeira leitura, aguardo vocês ate o próximo. deixem suas opiniões nos comentários (ou não).



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