O Drama da Rosa escrita por Eileen Ross


Capítulo 5
Novas Relações


Notas iniciais do capítulo

gente eu peço por favor, se estiverem gostando comentem, estou ficando meio desmotivada.



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Tiago e Rosa estavam mais próximos um do outro, quem não os conhecesse e os visse ia dizer que estavam namorando mas não, eles apenas se aproximaram mais, faziam as refeições juntos, os deveres, Rosa até ia assistir o treino de quadribol de Tiago, assim como seu pai ele era apanhador da Grifinória.

–Foi realmente um treino muito bom. - Disse Rosa numa segunda de Novembro a lua já ia aparecendo.

–Lógico, por que euzinho aqui sou o melhor apanhador que a Grifinória já viu. Falou Tiago num tom convencido que ele conseguia fazer muito bem.

–Só eu mesmo pra aguentar uma coisa convencida como essa!

–Acho que aquelas garotas não concordam com você. - Falou ele apontando um grupinho de garotas que sorria e acenava pra ele.

–Lógico porque se você não percebeu eu e elas somos muito diferentes, elas preferem garotos e eu prefiro livros.

–Tá e vamos logo porque se você não lembra, temos que ir desenfaixar esse braço. - Falou ele apontando para o braço da garota que ainda estava enfaixado.

Tiago saiu do vestiário, e eles seguiram para Ala Hospitalar.

–Ah finalmente pensei que haviam esquecido!

Exclamou Pomfrey quando viu eles entrando.

–Se não fosse por eu, essa aqui- falou ele cutucando Rosa no ombro -Já tinha se esquecido a muito tempo!.

–Muito bem então, sente aqui, por favor- Falou ela gesticulando para que Rosa sentasse na cama, ela se sentou na beirada desta, e Tiago sentou-se ao seu lado.

A enfermeira começou a desenfaixar o braço de Rosa, quando pegou a varinha disse:

–Pode doer um pouco.

Doer era pouco, estava queimando, Rosa abafava os gritos mordendo o lábio inferior e de vez em quando deixava escapar um gemido, Tiago estendeu sua mão e disse:

–Pode apertar ajuda a aliviar a dor, conselho de quem já tem experiência.

Rosa segurou a mão de Tiago e a medida que ia sentindo dor, ia apertando mas não muito forte para não o machucar:

–só um instante.

Falou pomfrey indo a sua salinha.

Rosa soltou um muxoxo, e deixou que uma lágrima silenciosa de dor, descesse do seu olho até seu queixo. Aquilo doía, e Rosa achava que se não fosse Tiago ali ao seu lado segurando sua mão, ela poderia ter entrado em desespero.

Pomfrey voltou trazendo um pedaço de algodão, molhado com algum líquido e passou vagarosamente no corte, depois disso o corte cicatrizou, mas ainda ficou uma linha fínissa da grossura de um fio de cabelo, no lugar onde ela havia se cortado.

–Pronto agora é só evitar mexer o muito o antebraço até amanhã.

–Ok. Obrigada Madame Pomfrey.

–De nada minha querida.

Rosa e Tiago saíram em direção ao salão comunal mas uma multidão os chamou e eles pararam para ver o que era.

–O que é?-Perguntou Rosa a Tiago o qual estava se esticando para ver o que era.

–A lista de quem vai passar o natal em Hogwarts. falou para ela e eles continuaram seu caminho.

–Acho que vou passar o natal em Hogwarts, sabe eu e meus amigos estávamos combinando isso. falou ele descontraído.

–Também vou passar o natal aqui!

–Mas por que Rosa? vovó vai sentir sua falta na ceia de Natal e já basta eu!

–Eu não quero incomodar o sono dos meus pais com esses sonhos!

–Rosa você sabe que a Tia Mione não vai aceitar né?

–Sim, eu sei.. Mas... Mas. - Rosa parecia angustiada. Não queria incomodar seus pais mas também odiava mentir.

–Olha, vamos fazer o seguinte, parece que da nossa família, só eu e você vamos ficar em Hogwarts, então diremos que você esta me ajudando com uma matéria que eu não sei e por isso temos que ficar em Hogwarts, e se perguntarem por que diremos que aqui tem espaço o suficiente para isso e tem a biblioteca ok?

Rosa pensou um pouco, não estaria realmente mentindo já que percebia que tinha umas matérias que Tiago não entendia muito e queria ajuda-lo então disse:

–Ta bom, mas eu vou mesmo lhe ajudar.

–Você que sabe.

E falando isso eles partiram em direção ao quadro da mulher gorda.

~~~~~/~~~~~/~~

Não foi fácil, Rosa convencer a sua mãe mas no final ela acabou cedendo, dizendo que se realmente era necessário ajuda-lo ela poderia ficar.

Tiago por outro lado não teve muita dificuldade, apenas justificou-se com a mesma desculpa de Rosa que precisava estudar e seus pais acabaram por ceder.

Alvo por fim resolvera passar o natal em casa, matar a saudades de seus familiares, e ficou sabendo que nem Rosa nem Tiago iriam passar o natal em casa, e ele sabia muito bem o porquê.

Dezembro trouxe neve, e junto muitas guerras e boneco de neve e em Hogwarts não era diferente. Tiago e Rosa travavam uma Guerra muito interessante de bolas de neve. Cansados eles se jogaram sobre a neve fofinha um do lado do outro, ofegantes e olhando o céu.

–Sabe o inverno é bem legal, mas prefiro o verão e você?-Perguntou Tiago a Rosa.

–Ah, eu gosto mais do inverno, acho que combina mais comigo.

–Mas sua estação não era pra ser a primavera?-falou ele olhando ela intrigado.

–Não é porque que eu tenho o nome de Rosa que eu goste da primavera, e como disse prefiro o inverno, é frio e ao mesmo tempo aconchegante, eu gosto disso.

–Então você é a Rosa do inverno. Falou ele sabiamente olhando os longos cabelos ruivos destacados e espalhados na neve.

Rosa corou a aquele comentário e ainda mais quando viu que Tiago a observava.

–er acho que sim. Falou ela fracamente

Ele se sentou e a observou fazer um anjo de neve.

–Você parece uma criança!

–e você é um adulto completo imagino- Falou ela ironicamente, se sentando ao lado dele abraçando as pernas com as mãos nos joelhos e tremendo um pouco.

–Falou a voz da sabedoria em pessoa!- falou ele olhando para o lago congelado e tendo uma ideia.

–Se levante!- falou ele se colocando em pé com um pulo.

–o que?- perguntou ela confusa e antes que pudesse reagir ele a puxou pela mão e a fez ficar de pé.

–Venha comigo, acho que irá gostar.

Ela o seguiu e eles pararam na beira do lago ele conjurou patins e ela disse:

–não, não Tiago não é uma boa ideia eu não gosto de patinar.

–Como você sabe se nunca tentou-falou ele se agachando e calçando os patins.

–Mas e se eu cair e me machucar?

–Rosa você pensa demais, agora senta aí.- Falou ele em tom de ordem ela obedeceu ele pegou os outros patins e começou a calça-la.

–pronto agora é só ficar em pé-falou ele se levantando.

–Tudo bem é só que eu...Ai!-Falou ela se desequilibrando, ele foi mais rápido e a segurou pela cintura, ela por sua vez nervosa com o susto passou o braço envolta do pescoço dele.

–É só ir devagar assim. Falou ele andando e a guiando devagar.

Acho que agora entendi... -falou ela patinando devagar mas ainda se segurando em Tiago.

–ótimo porque agora vou te soltar. Falou ele se desvencilhando dela.

–não Tiago eu ainda não... -Mas antes que ela pudesse terminar a frase se desequilibrou, sabendo que ia cair, se agarrou no casaco de Tiago. Ela deu um giro antes da queda e caiu por cima dele.

Ela ficou rubra ao ver em que situação estava ele por sua vez abriu um sorriso, que Rosa percebeu ser lindo e o motivo de arrancar suspiros das garotas.

–Droga Tiago! Olha o que você fez - ela disse já que o impacto da queda os sujou de neve.

–Ei!Eu servi de almofada para a sua queda e você ainda reclama! Ingrata - Falou ele fingindo estar ofendido.

–haha,muito engraçado senhor Potter, mas é porque não é você que esta com o coração na boca.

Falou ela e ele pode sentir o coração dela batendo loucamente contra o seu peito.

–Hora senhorita Weasley na vida temos que correr riscos.

–Ah Tá, um Hum!

Exclamou ela apoiando as mãos no peito do garoto levantando e se sentando ao lado dele, descalçando os patins e se largando no gelo cansada. Acabou cochilando.

Ele viu que ela adormeceu, se levantou e a pegou no colo e partiu em direção ao salão comunal. Chegando lá ele a deitou sobre o sofá de três lugares, e se largou no tapete ao lado do sofá e acabou por adormecer.

Ela estava andando por um corredor longo e negro, e corria tentando achar a saída mas quanto mais ela corria mas escuro ficava ela estava ficando desesperada e gritou.

Ele se viu num corredor escuro, estava explorando quando escutou um grito feminino e viu a silhueta de uma garota Ruiva de cabelos longos ela gritava desesperada, o grito dela era doloroso, ele correu em sua direção e falou:

–Ei calma está tudo bem!

A ruiva o abraçou apertado. Mesmo não sabendo quem era ele retribuiu o abraço.

Ela estava gritando quando ouviu um garoto de cabelos castanhos e desajeitados a confortando dizendo que estava bem, e sem pensar duas vezes, o abraçou era incrível o modo que ela se sentiu mais segura e confortada ao abraça-lo mesmo sem saber quem era.

Rosa e Tiago não sabiam que haviam acabado de compartilhar o mesmo sonho e também não sabiam que havia uma terceira pessoa observando o mesmo sonho só que como espectador.

Rosa acordara um tanto confusa em relação ao sonho, e viu que apertava a mão de alguém, e esse alguém respondia da mesma forma, viu que era Tiago e se curvou para ver melhor a cena, seu braço pendia sobre o chão e o dele estava esticado de forma descontraída, e estava com a face serena, ela rolou para o chão e se deitou ao lado dele ainda sem soltar as mãos e adormeceu.

Tiago acordou e viu Rosa ao seu lado, dormindo como um anjo e então viu que suas mãos estavam entrelaçadas, e lembrou-se do sonho que tivera, a figura ruiva lhe lembrava Rosa. Ele encostou sua cabeça na dela e fitou o teto do salão comunal.

Alvo acordou confuso se lembrando do sonho que tivera e ele tinha certeza que as silhuetas pertenciam a Rosa e Tiago. Ele ficou pensando será que eles corriam algum perigo? e com esse questionamento na mente ele adormeceu novamente.

Rosa acordou novamente, e se sentou, arrumou os cabelos numa trança rápida e meio desleixada e disse:

–Tiago!

Ele se remexeu e disse:

–Só mais cinco minutos!

–Tiago levanta, anda logo nos vamos nos atrasar pro jantar.

–Ta bom!-falou ele vencido e se levantou de um salto.

–finalmente! Agora ajuda aqui, por favor.

Ele estendeu a mão a ela, ela segurou e ele a puxou.

–Puxa até aqui tá meio frio.

–é mesmo.

–só um instante Tiago.

Ela saiu em direção ao seu dormitório e depois voltou vestindo um casaquinho azul cobalto.

–Pronto?

–Sim.

Eles saíram em direção ao salão principal, eles eram os únicos da casa da Grifinória que tinham ficado pra passar o natal em Hogwarts.

Agora só tinha uma mesa grande no Salão principal, eles se sentaram na ponta da mesa, Rosa pegou apenas um pedacinho de bolo.

–que isso? tá fazendo regime?

–Não é só que eu não to com fome..

–vamos fazer o seguinte, vamos passar na cozinha pegamos algo pra comer, e depois seguimos pro salão comunal e você me conta o que está te perturbando ok?

Ela se limitou a assentir, estava impressionada como o garoto a conhecia tão bem, a ponto de saber que quando ela não come é porque esta preocupada.

Eles pegaram metade de um bolo de chocolate e seguiram para o salão comunal, quando chegaram, Tiago se sentou no sofá e Rosa deitou apoiando a sua cabeça nas pernas dele, e começou a falar.

–Bom, eu tive um sonho esquisito, sonhei que andava por um corredor escuro, e a medida que eu andava ele ficava mais escuro e sem fim, e eu gritei estava desesperada, quando um garoto de cabelos bagunçados apareceu, dizendo que estava tudo bem ele me abraçou, e eu fiquei calma quando ele me abraçou ele me confortou, só sei que depois desse abraço fiquei mais tranquila e ai eu acordei e bom eu não te falei mas estava de mão dada com você-Disse ela corando um pouco na última parte.

ele pensou um pouco e disse;

–Eu também tive esse sonho, só que eu não era a garota, eu era o garoto e eu não estava desesperado, mas ai eu vi a garota gritar, e aquilo doeu no meu coração, sabe o grito dela, então eu a abracei e ela se acalmou, e...eu também percebi que estávamos de mãos dadas.

Eles pensaram muito naquilo e resolveram:

–que tal irmos ver Dumbledore ele pode saber o que fazer.

–ok

Eles comeram o bolo, que por sinal estava delicioso, Rosa estava olhando para o fogo crepitante da lareira quando sentiu uma grossa lágrima descer pelo rosto, Tiago viu aquilo e disse:

–Ei,ei,ei! o que foi?

–Nada... -Falou ela ficando em pé

–Rosa!-Falou ele ficando em pé também.

–é que às vezes eu me preocupo, será que eu nunca vou ter paz?

–como assim?

–esses sonhos, o meu desentendimento com o Al, eu tomando o tempo das pessoas por causa disso, sabe isso nunca vai acabar? E me mata por dentro ver alguém que fez parte da família morrendo nesses sonhos.

Ela deixou que várias lágrimas escorressem pelo rosto, Tiago pegou o rosto dela entre suas mãos e disse:

–Não se esqueça de que pode sempre contar comigo tá?

–ok.

Ele a fez encostar a cabeça em seu peito, pode sentir as lágrimas quentes dela molharem a sua camisa, então a abraçou fazendo ela ficar com a cabeça deitada em seu ombro, ele sentia os braços trêmulos dela envolvendo sua cintura, ele começou a balançar ela de leve como se fosse uma criancinha assustada.

–Você, é especial não se esqueça disso, você e o Al ainda vão se acertar, e bem, quem não se sentiria triste sabendo que é alvo de preocupação das pessoas ao seu redor? Quem não se sentiria um caco por dentro vendo algum conhecido morrendo? Rosa, sua preocupação em relação a isso é igual a das outras pessoas que passam ou já passaram por isso.

Ele beijou a testa dela demoradamente então disse:

–Porque não dormimos aqui hoje, só ficamos nós mesmos, então?

–ta bom.- disse ela enxugando as lágrimas dos cantos dos olhos.

–espera aqui vou buscar travesseiros e cobertores.

Ele falou saindo e voltou trazendo dois travesseiros e dois cobertores.

–aqui está.

Ele falou entregando um cobertor e um travesseiro a Rosa.

–Boa noite.

Falou ela se ajeitando debaixo do cobertor, ele deitou ao seu lado fazendo a mesma coisa. Então com um aceno da varinha ele apagou a luz do salão comunal, deixando apenas a luz da lareira e adormeceu.

A manhã de Natal, pareceu mais gelada que todas, Rosa pensou nisso em quanto descia as escadas do seu dormitório enrolada numa blusa branca, o mesmo casaquinho azul cobalto de mangas longas ,um jeans preto, botas cano longo de camurça cinza-escuro, ela vinha trazendo o presente de Tiago nas mãos.

–Bom dia dorminhoco!

–ham?

–Feliz Natal!-Falou ela se agachando ao lado dele e lhe entregando o seu presente.

–o que é?

–Abre.

Tiago se sentou e rasgou o embrulho, curioso com o presente, quando abriu viu que era Kit de manutenção mágico de vassoura, ele ficou feliz e disse:

–Puxa Rosa obrigado!

–Gostou?

–Gostar? eu adorei.

–que bom percebi que sua vassoura estava ficando meio suja então resolvi comprar isso para lhe dar de presente.

–Valeu, espera aqui também tenho uma coisa pra você.

E falando isso ele saiu e voltou trazendo uma caixinha de veludo vermelha.

–Feliz natal!-Falou ele entregando seu presente a ela.

Rosa abriu a caixinha delicada, e se surpreendeu ao ver seu presente era um colar de ouro com o seu nome no pingente tinha um brilhante bem na perna do R e atrás havia cravado o nome "Rosa do Inverno" em letrinhas miúdas, mas legíveis.

ela ficou muito feliz e o abraçou forte:

–Obrigada.

–De nada, achei que combinaria com você.

–e acertou, valeu mesmo!

–Me deixa colocar em você.

Ele pegou a caixinha tirou o colar, pediu pra ela virar de costas e ela tirou o cabelo, passou o colar por cima da cabeça dela, ele prendeu o fecho e seus dedos tocaram levemente a nuca dela e ele sentiu a maciez de sua pele, um toque na nuca foi o suficiente para Rosa estremecer, já que a nuca era seu ponto frágil.

Ela ajeitou os cabelos, deixando mais visível o colar e se virou de frente pra ele.

–Ficou bonito. - ele elogiou.

–Obrigada eu adorei. - e falando isso ela lhe beijou na bochecha.

–De nada-disse ele corado levemente.

–Hoje nos vamos falar com o Dumbledore?

–Sim.

–que horas vamos?

–Sei lá depois do almoço.

–ok.

Ele se levantou, e foi escovar os dentes quando terminou desceu calmamente, e viu Rosa acariciando o colar e olhando pra lareira só que seus olhos estavam fora de foco.

–Pronto vamos?

Ela se assustou ainda não havia notado a presença dele ali.

–Sim.

E saíram em direção a cozinha , pegaram duas xícaras de chocolate quente e umas torradas e foram em direção a habitual árvore perto do lago.

Depois do almoço, partiram em direção a sala da diretora. Falaram com Minerva e ela os deixou sozinhos com Dumbledore.

–Em que posso ajuda-los?

–Boa Tarde, senhor viemos aqui porque temos uma dúvida. Disse Tiago

–Diga então, senhor Potter.

–Bem, é que eu e Rosa tivemos o mesmo sonho, só que do nosso ponto de vista.

–e que sonho foi esse?

ele relatou cada detalhe do sonho do seu ponto de vista, Rosa também relatou do dela e por fim Dumbledore disse:

–Interessante esse sonho que vocês compartilharam foi uma maneira de saber se o outro estava bem, no caso de vocês, o senhor estava preocupado com a Srta. Weasley, o que faz esses sonhos acontecerem, é a maneira de como você se preocupa tanto com uma pessoa que você acaba fazendo parte do sonho dela, eles são chamados de Sonhos Compartilhados.

Rosa e Tiago demoraram um pouco a responder, pois ainda absorviam aquilo e por fim Rosa disse com um sorriso:

–Obrigado Senhor.

–De nada Srta.

Eles saíram em direção ao salão comunal, pensando no que haviam acabado de escutar, Rosa quebrou o silêncio dizendo:

–Nunca ouvi falar disso você já?

Tiago apenas negou com a cabeça, Rosa impaciente com aquele silêncio o parou e disse:

–Tiago não precisa ficar com vergonha, eu gosto de você também e me preocupo quando você não tá bem, por que somos amigos, mais que amigos, primos e nos conhecemos desde pequenos, portanto você tem o direito de se preocupar.

–Eu sei, é só que eu pensei muito naquilo que Dumbledore disse, porque nunca tinha acontecido comigo, e isso é meio estranho.

–Eu sei, se é pra você imagina pra min, Vamos?-Falou ela estendendo a mão pra ele.

–Sim. Falou ele pegando na mão dela


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Notas finais do capítulo

mas um capítulo, espero que tenham gostado



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