Caindo Em Tentação escrita por Alexis Winchester


Capítulo 1
Capitulo Único


Notas iniciais do capítulo

Só pra avisar: SOU MUITOOO FÃN DE MESGTIEL E AINDA TO NO CHÃO Com a morte da meg :(#Luto



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Dean estava exaustos e arrastou-se para dentro do quarto de motel barato que tinham arranjado no caminho. E jogou-se na cama, fechou os olhos e ouviu o som da voz de Sam reclamando que ele não tinha ajudado a trazer as mochilas.
Sammy colocou as coisas sobre a mesinha, e sentou-se na cadeira, passou a mão no rosto e abriu bem os olhos tentado manter-se acordado para tormar um banho quente e comer alguma coisa.


— Dean...


— Cala a boca Sammy, eu quero dormir — O loiro falou lentamente com o cansaço visivél na voz.


— Você não vai comer? — ele apenas rosnou para Sam, que entendeu como um ''não'' — Desde quando você recusa comida?


O silêncio se instalou no lugar, Sam resolveu deixar Dean dormir pelo menos 4 horinhas se não ele certamente seria um rabugento no dia seguinte.
Ele ouviou seu celular tocar, não era nenhuma ligação ele apenas tinha recebeido duas mensagens, a primeira era Bobby dizendo que tinha trabalhos para eles no Maine. A segunda era a operadora com uma daquelas promoções que ninguém quer saber. De repente Sam lembrou-se de Meg, que havia trabalhado com os rapazes a poucas horas atrás para pegar Crowley, ela tinha fugido o plano era mata-lá também até onde ele sabia.


— Dean, — chamou — Dean, não adianta fingir eu sei que você ainda tá acordado.


— Se eu estou fingindo é sinal que não quero falar com você agora.


— Mais e a meg? O plano não era mata-la?


— Relaxa, eu mandei o Cas atrás dela. — Ele falou como se aquela fosse a coisa mais sensata a se dizer.


— Ah, claro. E hm... Você achou isso uma boa ideia? — pergunto à ele.


— Sammy o Cass já é crescidinho, não acha?


Sam deu-se por vencido e tomou logo um banho comeu sua tipica comida ''Light'' e deitou-se na pequena cama de solteiro a poucos metros da do irmão.
Enquanto isso, bem longe da li no Colorado, cidade de Denver. Era cerca de 22:54 da noite. Meg havia entrado em um quarto de motel, não era grandes coisas mais também não era dos piores. Até que era meio organizado, tinha um abajur sobre o criado mudo ao lado da cama de casal com lençois vermelhos e fronhas brancas. Dane-se a organização Meg iria revirar tudo aquilo. Ela jogou sua jaqueta no chão, e logo a demônia ouviu um som familiar atrás dela, seus labios se curvaram em um sorriso satisfeito.


— Clarence — Meg pronuciou as palavras como se à divertissem. — Tico e Teco, mandaram você aqui pra me matar?


A demônia, se virou para o anjo e fez biquinho o encarando com um olhar inocente, que mascarava suas más intenções.


— Você sabia que eu viria. — deduzio ele, e Meg conseguia apenas se consentrar em como seus lábios eram sexys, em como ele era sexy. Não parava de pensar em como ele beijava bem, desde o episódio que aconteceu mais sedo do ''PizzaMan''. Até que seria legal para sua reputação ''pegar o anjinho''.
Ela deu alguns passos a frente, e sujerio:


— Que tal eu pedir uma pizza? - Ele franzi-o as sobrancelhas como quem não havia entendido. E Meg riu de um jeito divertido.


Bom e Castiel depois de uns instantes raciocinando parecia ter entendido as intenções da demônia, ele certamente estava enferrujado em falar com humanos, até mesmo porque ele nunca foi bom com essas ''gírias''.


É tentadora a proposta dela, mas qual é? Ele era um anjo, um soldado não poderia se render a uma noite qualquer por maior que fosse sua curiosidade.


— Hm... — Ela deslisou as mãos pelo casaco dele, que apenas a encarou com a expressão séria de sempre e tirou as mãos dela de si.


— Isso não vai acontecer - deixou claro. E retirou uma lamina prateada e reluzente da manga, Meg se perguntava se tentava fugir dele ou tentasse ser ousada. A segunda opção, era a melhor. Ela nunca iria fugir do emplumado ali. Ele caminhava na sua direção, e Meg dava passos cautelosos para trás até sentir uma parede atrás de si.


Ele vinha se aproximando cada vez mais, e ficando cada vez mais próximo. Ele trazia a lamina consigo segurando-a firme, mas ele já poderia te-lá matado em um piscar de olhos, sua demora a fazia suspeitar se ele queria mesmo fazer isso. Ou talvez quisesse, o anjo conseguia a fazer ficar confusa mesmo que não demonstra-se. E isso o deixava cada vez mais tentador, isso mudava tudo, virava o jogo, não era ela que estava no controle desse jogo de sedução, talvez não fosse ela que tivesse no controle da situação como pensava. Talvez ela estive ainda mais tentada que ele.


O anjo deslizou a lamina pelo braço dela sem perfurar sua pele, a fazendo sentir um calafrio. Meg passou as mãos pelos braços dele, e precisava agir rápido se quisesse sair viva dali, aquilo não era apenas um jogo de sedução, ou apenas uma brincadeira com os desejos, é um jogo de sobrevivência também.
Jogou os braços ao redor do pescoço dele, e o beijou com desejo e explorando cada canto de sua boca, apertou os cabelos dele de leve e andou para frente tentando ficar mais próxima ao corpo dele. Castiel, a colocou contra a parede novamente, juntando seus corpos, ao mesmo tempo que ele lutava com a sua consciência. Meg começou a desfazer o nó na gravata dele, quando o anjo se afastou e balançou a cabeça negativamente.


— Eu vim aqui para...


— Me matar, eu já entendi. E você é o que? Trabalha pros humanos agora? Sei que os Winchesters mandaram você aqui, Clarence. - Meg disse - Que foi Clarence? Você não me quer? - Ela disse lentamente o apelido que colocou no anjo, é uma palavra que Meg gostava de pronunciar.


— Eu não trabalho para os humanos, e...


— Você fica muito mais atraente calado, sabia? - A demônia desviou-se do assunto. E chegou perto dele de novo, sentindo o calor dele, a energia dele, e uma grande e inexplicável atração. — Eu sei que você quer, e eu também quero a mesma coisa — Suas palavras eram como veneno na mente do anjo.
Castiel ainda segurava a lamina, e a colocou no pescoço da demônia, ele estava decidido, ele veio aqui para cumprir uma missão, missão dada por humanos. ele não tinha que receber ordens de humanos, mas por outro lado eram seus amigos.


— Telma e Louis, não precisam saber... — A lamina pressionou um com um pouco mais de força contra garganta dela, mas ainda sim sem perfurar sua pele — Cas, você não quer me matar. — Meg consegue pronunciar.


— Quem lhe garante isso? - Ele diminui a força que pressionava a faca na garganta da demônia.


— Você já teria feito se fosse o caso.


Foi Meg quem se cansou deste jogo, e abaixou a lamina, e o beijou, beijou seu pescoço e murmurou:


— Eu sei que você mente, quando diz que não deseja isso, Clarence.


Castiel a colocou contra a parede novamente, e ele quem a beijou desta vez, um beijo urgente e desejado. Deslizou as mãos até a perna dela, a levantando na altura da sua cintura. Beijou o pescoço dela... E o telefone no bolso do sobretudo começou a tocar. Meg sorrio e disse:


— Estarei esperando, baby. — Cas recusou a chamada e desligou o telefone. E impaciente desatou o nó da gravata e jogou no chão, voltando a beijar a garota com urgência novamente. Passou as mãos por baixo da blusa dela levantando aos poucos. Quando deu por si, seu casaco e e o palito e mais a meia estação branca e social que vestia por baixo estavam no chão.


— Você não sofre com o calor? - Meg pergunta. Mas não deu chance para ele responder devido aos beijos, ele foi a guiando até a cama e se deitando por cima dela. Cass tinha suas duvidas, mas quando ela o puxou para mais perto de si, as duvidas se dissiparam, e o anjo colocou sua consciência dentro de uma caixa escura, e bem lacrada. E a jogou para bem longe, em um lugar que não o incomodasse, não nesse momento.


Tirou as ultimas peças intimas que ela vestia, e Meg começou a tirar o cinto da calça que ele vestia com urgência. Ambos estavam tão quentes e envolvidos.
A demônia ficou por cima dele e observou o abdômen dele, o corpo dele, que é... Bem, sejamos francos aquele anjo é gostoso pra caramba!
As peças de roupas todas estavam jogadas no chão, o único som naquele quarto eram os gemidos de prazer daqueles seres tão diferentes, de especieis rivais. Um anjo e um demônio...
Meg o abraçou com as pernas o puxando ainda mais próximo, si é que fosse possível.
Cass mordiscou os lábios dela, e acelerou um pouco o ritmo daquele vai e vem frenético, gemidos abafados saiam pela garganta dela conforme ele penetrava seu interior e apertava seus cabelos, deslizava as mãos para cada parte, cada sentimento do pequeno corpo da demônia. Os travesseiros estavam no chão e os lençóis já havia escapado do colchão, eles estavam ofegantes e poderiam fazer isso a noite inteira nenhum deles precisava dormir, mas um deles poderiam ter compromissos.

— Meg... — Cass murmurou ofegante. - Eu preciso ir.


— Droga, Cass nós estávamos nos dando tão bem, não acha?


— Com certeza — um sorriso divertido se formou nos lábios dela, e por sinal nos lábios dele também.


— E os anjos tem mesmo que serem tão pontuais? - ela fez biquinho novamente e o olhou com cara de santa.


— Geralmente, sim.


Ele saiu de cima dela e deitou-se ao lado, e Meg se debruçou sobre o peito do anjo, e deslizou uma das mãos por ele.


— Isso foi maravilhoso, Clarence. Qualquer dia a gente repete a dose.


Ele não disse nada, apenas ficou encarando o teto, e no fundo ele estava surpreso com sigo mesmo, mas outra parte já esperava uma coisa dessas.
Eles ficaram ali, juntos na cama dividindo o calor dos corpos por um tempo até Castiel se vestir e ir ao encontro de quem o ligará a um pouco mais de três horas atrás, nada mais nada menos que os Winchesters.
O Anjo apareceu no quarto de motel onde os Winchesters estavam, Sam no seu notebook e Dean com cara de quem acabou de acordar.


— Algum problema? — pergunta Castiel.

— Tem sim, porque não atendeu o telefone? — Dean diz, bocejando.


— Eu... Andei muito ocupado, Dean. — Cass realmente estava ficando bom e mentir, passou muito tempo com os Winchesters, só pode. — O que queriam falar comigo?


— É sobre Eve - começou Sam, mas lembrou-se de algo e perguntou antes de prosseguir com o assunto: — Você matou Meg?


— Ah, sim claro - Mentiu o anjo.


—Hm... An, Cass? Cade a sua gravata? - Indagou o Winchester mais velho.


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Notas finais do capítulo

Ixi, ele esqueceu essa gravata..... nem imagino onde....... kk