De Volta ao Lar escrita por Hiwatari Tsuki


Capítulo 24
Capítulo 24- ... sem idéias pro titulo U.U"


Notas iniciais do capítulo

Aff eu odeio qnd o Nyah num ajuda!>.



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Kai sorriu com o comentário da menina:

 

-Eu to falando sério. Não sei onde está a comida. –

 

-Abre a boca. – Disse Kai pegando o garfo e ajudando-a.

 

-Ai isso é tão humilhante. – Disse Allany.

 

-Fica quieta, você deu sorte ao menos estamos sozinhos. – Disse Kai.

 

Mas derrepente a porta foi aberta, Kai virou a cabeça assustado pra ver quem tinha entrado.

 

-Você...

 

-Quem é Kai: - Perguntou Allany curiosa.

 

-Tem que aprender a usar seus outros sentidos. –Disse o menino se aproximando da cama com auxilio da bengala.

 

-Khan, o que está fazendo aqui? – Disse Allany.

 

-Vim saber como está se virando sozinha, disse pro seu tio que ia te ajudar se precisasse. –

 

Kai olhou para Allany que ficou levemente vermelha. Khan encontrou uma cadeira da cama e se sentou:

 

-E então Kai, ela já conseguindo fazer alguma coisa sozinha? –

 

-Na verdade... – Começou ele.

 

- Não! Eu não consigo saber onde está nada, é muito ruim. Nem sou capaz de comer sozinha. –

 

Khan não pode evitar o riso. Allany se zangou por ele está zombando dela:

 

-Seu idiota isso não tem graça nenhuma, pode parecer fácil para você... –

 

-Não, na verdade não é. – Disse ele. – Mesmo depois de tanto tempo ainda não é fácil. Mas sua insegurança é o maior problema, quando tem que confiar mais nos seus outros sentidos, sua audição, sou olfato, tato e paladar. –

 

-Mas isso é muito difícil. – Eu não pensava que não poder ver era tão ruim. –

 

-Aprenda a ver sem seus olhos. –Disse Khan.

 

Kai olhava ouvia a conversa dos dois muito atento:

 

-Eles estão estranhos. Ele não é assim tão gentil com ela. –

 

-Hã... bem Ally você está em boas mãos, então vou comer alguma coisa também. Até mais. –

 

-Kai... –Ela não queria ficar sozinha com Khan, mas Kia já havia saído do quarto ela percebeu quando o ouviu batendo a porta.

 

- Que foi? Está com medo de ficar sozinha comigo?- Disse Khan.

 

-Não, mas... – Ela não conseguia parar de pensar no que ele havia dito no hospital.

 

-Bom e ai? –

 

- O que?-

 

-Não quer saber alguns truques para não passar vergonha? –

 

-Como assim?- Sua voz era visivelmente irritada.

 

- Bom... Se você não localizar nem a própria comida vai passar vexame na hora do jantar. – Disse ele cruzando os braços.

 

-Tá, então me diz como você faz. >.< - dizia ele hiper vermelha.

 

- Muito bem, primeiro descubra o que você esta comendo.

 

- pelo cheiro é omelete. –

 

- Agora olhe em volta do prato pra ver se não tem mais coisas e vai devagar que é fácil derrubar.

 

- Outro pratinho... Pelo formato são torradas-

 

- Mais alguma coisa?

 

- Uma xicara... Como eu odeio café deve ser chá.

 

- certo, agora que já achou tudo, ache o garfo-

 

- Ta – disse ela procurando pela bandeja. - achei..

 

 

- Muito bem, agora que você já descobriu o Brasil é só explorar, outra dica, quando não precisar cortar nada deixe a mão na lateral do prato assim é mais fácil.

 

- Ta... - Ela enfim começou a comer depois de rir do comentário.

 

- Como não tem ninguém aqui por perto que possa ver, pode usar a torrada como apoio pra colocar a omelete no garfo, mas as pessoas odeiam quando você faz isso à mesa.

 

- Com um avô como o seu já imagino, você faz toda essa cerimônia pra ai comer?-

 

- É isso ou perguntar onde esta cada coisa correndo o risco de falarem tudo errado. -

 

- A ta, bom tem lógica. – disse comendo um pedaço da omelete

 

- Você não mastiga antes de engolir?-

 

- Khan não seja chato ta.

 

- Vou te dar um desconto.

 

- Khan, aquilo que você me disse no hospital antes de abrir a porta.

 

- Eu estou vivo, depois nós falamos nisso.

 

- Por quê?-

 

- Escute- disse ele baixo. Ela logo ouviu os paços no corredor - Um andar firme, o outro já é mais arrastado apesar de ambos terem um traço militar e escute o som metálico, é uma bengala com a ponta de metal. É o seu pai e o meu avô.

 

Assim que a porta se abriu Allany conheceu as vozes

 

- Não disse que ele estaria aqui.

 

- Estou vendo que pararam de brigar finalmente.

 

Eram mesmo Nikolay e Klaus, Allany estava impressionada com a habilidade de Khan em reconhecer as pessoas pelo modo de andar.

 

- Vejo que já conseguiu se achar Allany- Khan soltou um riso abafado.

 

-  Depois que esse ai resolveu falar o que eu tinha que fazer- disse ela irritada.

 

- Você ia descobrir uma hora ou outra, falando nisso você tem que melhorar sua organização, acho que achei umas 4 coisas no chão.

 

- Meus bichinhos de pelúcia. -

 

- Khan está certo Allany, vou pedir pra alguém vir e te ajudar a organizar mais metodicamente esse quarto ou você vai acabar não achando nada ou caindo.

 

- Tá certo. Disse ela. – Pai os meus olhos estão como os dele?- disse apontando na exata direção onde Khan estava.

 

- Não, sua íris está roxo escuro e bem opaca.

 

- Pelo menos não estão horripilantes –

 

- Obrigado pela parte que me toca- respondeu Khan

 

- De nada querido. - Respondeu sarcástica, Nikolay esboçou um sorriso e Klaus riu daquilo, eles não tinham jeito.

 

- Bom, já terminou de comer?-

 

- Não tenho certeza se tem mais alguma coisa no prato. - dessa Khan teve que rir

 

- Khan- brigou ela.

 

- Vire o garfo e passe ele bem devagar rente ao prato, mas devagar mesmo, ao não ser que queira derrubar algo- respondeu ele risonho.

 

Ela fez isso e percebeu que não havia mais nada no prato.

 

- É acho que terminei de comer. - Disse enquanto Khan abaixava a cabeça e controlava o riso.

 

- Ally no dia que eu puder ver a sua cara ai sim eu morro de rir.-

 

- Imbecil-

 

- Allany modos- disse Klaus controlando o riso Khan não ia ser louco de responder

 

- Bem creio que jantar você já vai poder ir à mesa.     

 

- Pai... Será que não da pra deixar pra amanha?- quase implorou Allany, não queria passar vexame a mesa, Khan  conseguia se alimentar sozinho sem que nada assustador acontece-se mas ela já imaginava a bagunça que ia fazer.

 

- vamos ver Allany, por agora vamos deixar vocês conversando.

 

 Assim que eles saíram.

 

- Por tudo que é mais sagrado não me deixem do teu lado no jantar.

 

- Por que diz isso. -

 

- Alem de que você vai fazer uma grande bagunça eu to que não agüento.

 

- Agüenta o que?-

 

Ela sentiu ele se aproximar e logo estavam se beijando.

 

- Kahn seu safado.

 

- Vai dizer que não gostou? E eu seria safado se quisesse outras coisas-

 

- Khan!

 

- Ta parei..

 

- Qual o problema de fazermos isso na frente de todo mundo?

 

- Tipo, seu irmão pode me matar mesmo não podendo andar e seu pai também? E eu só quero morrer pelas mãos do meu avô.

 

- Agora eu tenho certeza que você saiu de um hospício.

 

- Claromeu anjo, nós nos conhecemos lá.

 

- Idiota. -

 

- Eu vou ir.

 

- Você vai me deixar aqui?

 

- Quer ir junto?

 

- Se eu soubesse pra onde estou indo.

 

- Pra isso que serve a bengala, eu te ajudo.

 

- Legal um cego guiando uma cega isso no mínimo é cômico Khan.

 

- Não até que funciona. –

 

- Khan isso não vai dar certo.

 

- Ally depois que eu conheci a casa eu já me perdi alguma vez?

 

- Não, mas eu vou-me estabacar e levar você junto, o que não seria ma idéia se eu não caísse também.

 

- Depois o idiota sou eu Ally- disse ele se sentando encostado na cabeceira que nem ela.

 

- Não vai mais.

 

- Não. - respondeu colocando a bengala no colo.

 

-Posso ver aquela sua vareta?-

 

- Você quer tatea-la? Pare de falar ver, vai te irritar daqui a algum tempo ouvir isso.

 

 

- Você que é o entendido.

 

- Coloque suas mãos no colo. -

 

- Ta- ele logo colocou a bengala certeiramente nas mãos dela. - Às vezes eu duvido que você seja cego- ele riu

 

- Com o tempo você aprende, eu estou com a coxa encostada na sua como ambos estamos encostados nos travesseiros da pra saber mais ou menos onde estão suas mãos.

 

- Não achei que isso fosse tão importante ate ser guiada pelas pessoas, é horrível.

 

- Meu avô ate que pegou o jeito depois de tanto tempo, mas geralmente as outras pessoas não sabem ir ao seu ritimo, sem falar que esquecem que tem que te dizer se tem algo no caminho.

 

- É e te puxam pra todo lado, meu pai é um sem jeito.

 

- Você vai se dar melhor com o Kai, vocês devem ter quase a mesma altura e vai ser mais fácil pra você deixar a mão no ombro dele

 

- Mao no ombro?

 

- Sim, você fica com a mão no ombro e a meio paço para traz e repete cada movimento que fizerem, só em escadas que você fica lado a lado.

 

- se você me falasse isso antes parecia coisa do outro mundo, quer dizer que aquele dia que você chegou aqui em casa...

 

-Eu queria te matar, você me fez ficar totalmente desorientado.

 

- Ops...

 

- Esquece, bem não tem ninguém no corredor- disse ele virando pra ela e tratando de roubar outro beijo

 

Mas eles se distraíram tanto que não perceberam a porta ser aberta.

 

- Eu sabia.

 

Allany gelou era Kai, Khan já estava com raiva de terem sido interrompidos.

 

- Ta agora que já sabe da pra fazer a volta e voltar em 10 minutos?-

 

- Khan- Allany assustado com o atrevimento do outro.

 

 

- Desde quando?- perguntou ele.

 

- Um dia antes de eu ir pro hospital Kai... –

 

 

- Eu disse que vocês formavam um casal.

 

 

- Imbecil- falaram os dois.

 

 

Enquanto isso.

 

- Nem uma explicação para a cegueira.- perguntou Klaus, estavam ele Nikolay e Kaius em seu escritório, Laura preferiu ficar de fora conversando com a governanta.

 

- Nem um medico...

 

 

- Que outra explicação você achou?

 

 

- Lembra aquela maldição de família? Quando dois juntos vierem, mas totalmente diferente forem e um deles por um do mesmo sangue se apaixonar somente assim as feras vão voltar, mas é totalmente imaginário, sem falar que para isso Khan teria que ser no mínimo meu filho e Allany estar apaixonada por ele.

 

Nikolay deu uma boa olhada para Klaus e Kaius notou a agitação.

 

- Qual o problema?

 

 

- Nem um Kaius.

 

 

- Klaus no mínimo eu te conheço um pouco. - disse Kaius irritado.

 

 

- Se você não contar eu conto Klaus. -

 

 

- Pode falar, ele é um cabeça dura e vai descobrir de qualquer jeito.

 

 

- Do que estão falando?

 

 

- Lembra-se de Katerine Romanov.

 

 

- Minha ultima namorada antes de Laura.

 

 

- Pois bem, ela era minha filha.

 

 

- Você esta insinuando que eu sou...

 

- Estou afirmando que você é o pai do Khan.

 

- Isso é...

 

- Extremamente possível Kaius, foi antes do acidente e você não era de ficar sem fazer tudo, exatamente como eu.

 

- Certo, mesmo que o Khan seja mesmo meu filho, essa lenda é só uma brincadeira.

 

- Lembra do outro pedaço? E aos erros de seus pais os hospedeiros pagarão amargamente...

 

-Qual o lógica nisso?- questionou Nikolay

 

- Khan nunca viu Kaius, e eu nunca fui ate Kai...

 

- E a Allany nunca viu o pai que tem realmente- disse Kaius irritando Klaus

 

- Isso tem um leve sentido pra quem acredita, mas tem que haver outra explicação...

 

- Eu disse que era uma explicação sem lógica, mas agora vocês realmente me assustaram com essa do Khan ser meu filho.

 

- Você tem amostras do sangue dele, pode faze o teste.

 

- Já que insiste, eu vou fazer.

 

Voltando a Khan e Allany, Khan num momento se levantou bruscamente as cama pegando sua bengala, Allany não entendeu a reação dele ate ouvir os paços no corredor.

 

- Allany, Khan vamos almoçar vocês preferem comer aqui ou lá em baixo- era Klaus.

 

-AQUI!- berrou Allany, não estava querendo passar vergonha.

 

- Senhor Klaus, peça que arrumem a comida separadamente no prato de Allany ela não tem pratica de achar as coisas no prato.

 

- Você faz companhia a ela Khan?-

 

- Faço-. Disse ele, Logo que Klaus saiu ambos suspiraram aliviado.

 

- Você escuta a quilômetros de distancia pelo jeito.

 

- Estou mais acostumado que você só isso. E seu pai sobe a escada rápido, ele faz muito barulho.

 

- Eu não ouvi nada

 

- Você estava quase dormindo- replicou ele.

 

- Khan como eu vou comer varias coisas se me atrapalho com uma?

 

- Uma hora você consegue para de reclamar, achando isso você nunca vai conseguir, Ally eu consigo.

 

- Você ficou cego com 3 anos.

 

- Você com 15, não importa Ally, tudo se aprende.

 

Ela simplesmente começou a chorar.

 

- Khan eu não vou conseguir!

 

- Allany para de chorar agora! – Ralhou ele irritado – você vai conseguir sim!-

 

Ai que ela começou a chorar mais.

 

- Eu não falo com você ate parar de chorar. - disse ficando calado por mais um minuto, assim que ela se acalmou um pouco chamou.

 

- Khan...

 

- Vai ao menos tentar?

 

- Vou- disse enxugando as lágrimas

 

Depois que Khan conseguiu fazê-la almoçar apesar da bagunça que Allany fez, conseguiu se virar bem.

 

Por volta de uma e Meia Nikolay veio chamar Khan.

 

- Conseguiu fazê-la comer?-

 

- Sim...

 

- Você era difícil de convencer.

 

- Ela também, mas eu fiz com ela o que você fazia comigo quando eu tinha 3 anos

 

Kai estava sozinho no seu quarto fazendo sua tarefa, alias uma pilha que o professor de historia havia mandado.

 

- Eu odeio esse maldito professor!

 

-Não reclame e faça a tarefa- disse Klaus entrando.

 

- Pai! Assustou-se Kai

 

- Você tem sorte de poder fazer Allany vai ter que reaprender a ler.

 

- Khan fala alguma coisa.

 

- Alguma coisa- respondeu ele.

 

- Não isso bobo. O que você esta fazendo?-

 

- Lendo. -

 

- Como?

 

- Com as mãos Allany...

 

- Khan... Eu vou ter que aprendera ler outra vez?- disse ela a ponto de chorar.

 

- Se você começar a chorar eu saiu e te deixo sozinha Allany. -

 

-NÃO FALE COMIGO COMO SE EU FOSSE UMA CRIANÇA!

 

- Então não haja como uma!- disse ele mudando de lugar no quarto, isso fez Allany se desorientar.

 

- Khan! Pare de me assustar.

 

- Allany você esta no meu mundo agora- Disse ele do outro lado da cama bem perto dela. – Você vai passar por coisas que nem imagina ainda, então tem que aceitar!-

 

- Não consigo!- disse ela com lagrimas nos olhos-

 

- Allany enquanto você achar que não pode, eu não poderei fazer nada por você. -

 

- Khan eu não quero ficar assim!

 

- VOCÊ ACHA QUE EU QUERO? Allany eu te adoro, mas você esta sendo muito idiota. Sabe o que é para uma criança de 3 anos perder a visão? Ally você pode entender, por favor, não me faça sofrer mais!

 

Ela percebeu que ele estava chorando também.

 

- Khan...

 

- Ally eu passei a minha infância toda sofrendo pra descobrir como fazer as coisas! Ninguém me disse faça isso, ou então pare e me deixe te ajudar!

 

Ela se levantou e o buscou com as mãos para abraçá-lo.

 

- Desculpa Khan...

 

- Tudo bem Ally.

 

Chegou por fim a hora de o temido Jantar.

 

- Khan eu não vou, eu fiz uma bagunça no almoço.

 

- Você tem que ir.

 

- NÃO VOU!

 

- Vai sim Allany- Era a voz de Klaus

 

-Pai eu vou passar mico!

 

- Você esta entre a sua família.

 

- E meu avô não ri de nada, nem acha grassa em nada. - concluiu Khan

 

- Não vou. -

 

- Allany você preferi ir andando ou carregada?

 

Ela acabou por ceder, mas estava que nem um pimentão a mesa.

 

- Allany para de tremer.

 

- Não to tremendo.

 

- É não esta tremendo tanto que eu estou ouvindo. - reclamou ele Kai, que também tinha sido obrigado a ir a mesa, abafou um riso.

 

- Kai, tenha consideração com a sua irmã- brigou Klaus.

 

- Allany, me escuta.

 

- Hun?-

 

- Sente bem o cheiro.

 

- Sopa?

 

- Sim, da pra parar de tremer?

 

Ela suspirou aliviada, ia conseguir comer sem fazer bagunça. Nikolay olhou Khan e Allany que estavam lado a lado, se não fosse os olhos brancos Khan poderia passar por uma pessoa que via comendo, mas Allany estava muito nervosa, e dava sinais de que não sabia bem o que estava fazendo.

 

Depois do jantar foi cada um para seu quarto.

 

Khan ficou lendo por algum tempo, mas logo decidiu dormir.

 

Kai foi direto pra cama, tinha fisioterapia cedo.

 

Allany caiu na cama e dormiu.

 

No dia seguinte Klaus foi acordar Kai para ele ir pra fisioterapia.

 

- Kai, hora de levantar você tem fisioterapia- disse descobrindo o filho que abriu um pouco os olhos. Klaus se assustou pelo filho estar encolhido- Você puxou as suas pernas ou fez isso dormindo?

 

- Não sei. – disse antes de espirrar

 

- Acho que você esta gripado.

 

- Você acha?-

 

- Vou ligar pro seu tio e ver se ele te libera da fisioterapia.

 

Ele acabou por encontrar Nikolay no corredor.

 

- Kai esta com gripe, é melhor deixar Allany e Khan longe um pouco.

 

- Tarde de mais, Khan está tossindo e esta com uma febre alta.

 

- Vou ver se Allany também foi pega pelo vírus.

 

Ele foi para o quarto da filha e a encontrou ainda dormindo.

 

-Allany- chamou abaixado na lateral da cama.

 

- Pai me deixa dormir mais um pouco. - Disse ela puxando a coberta.

 

- Bem, aparentemente você não está gripada.

 

- Por que estaria?

 

- Seu irmão e seu.... E Khan estão gripados.

 

- Aqueles dois conseguem- Disse antes de pegar no sono de novo.

 

Ele saiu do quarto e foi para seu escritório ligar para Kaius.

 

- Pelo amor de Deus me diz que não tem ninguém sangrando, morrendo ou algo do gênero ai Klaus- disse Kaius assim que atendeu.

 

- Não, apenas dois gripados. -

 

- Isso é menos grave, quem foi?

 

-Kai e Khan.

 

- Pelo jeito Kai vai ficar sem fisioterapia pra você ter me ligado.

 

- Se você liberar. -

 

- Não, acho que tudo bem, ele não faltou a nem uma fisioterapia, Klaus a Pedagoga Hospitalar daqui queria falar com você, Kai e Allany têm que começar a ter aulas.

 

- Tenho que encontrar um lugar mais acessível para os dois.

 

- Sim, vou te passar o numero dela.

 

Continua....

 

 


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Notas finais do capítulo

E akaba aki
Espero que tenham gostado. Mereço reviews? "
kissus
txaus

Té o capi 25



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